Na época, eu estava separada à mais de quatro messes e estava morando com meu pai que é viúvo. Desde que me separei, não tinha saido com homem nenhum, quer dizer, não tinha fodido mais, mas a vontade era grande. Quando eu estava com muita tesão, tocava uma siririca e aliviava um pouco a minhas vontade. Mas eu queria mesmo era uma rola bem dura, só faltava coragem de sair e procurar, então, ela veio até mim.
Era um sábado à noite, eu estava deitada, bem à vontade, só de calçinha e soutien, alisando minha xoxotinha, quando meu pai entrou no quarto, sentou na cama e começou falar:
- Filha, voce precisar sair, se divertir um pouco!
- Não é hora, ainda!
- O que acabou foi o seu casamento e não sua vida.
- Eu sei, pai!
- Voce não sente falta de sexo, não sente mais tesão?
- Claro, que sinto, né! Às vezes fico quase louca com vontade de sentir uma rola bem dura socada na minhas buceta!
- Então, sai com outros homens, você precisar fuder!
Disse isso e colocou a mão no meio das minhas pernas e começou a alisar minha bucetinha
- Vai, mete rola nessa buceta, não deixa ela ficar com fome!
Eu gostei de sentir a mão dele me tocando. Então, ele colocou a mão por dentro da minha calçinha e meteu um dedo na minha xoxota, e eu, abriu um pouquinho as pernas para facilitar. Um calorão tomou conta de mim, eu fechei os olhos e comecei a soltar uns gemidos baixinho.
- Bucetinha quente e molhadinha, tá louca para socar uma rola nela, né?
- Sim, é tudo o que eu quero!
Quando ele foi tirar a mão da minha buceta, eu segurei e pedi:
- Continua, tá muito bom!
- Vou fazer melhor, ainda! falou
Tirou minha calçinha e caiu de boca na buceta. Quando sentiu sua boca me chupando, perdi o chão, o tesão tomou conta de mim. Aquela língua percorria minha buceta toda e eu só gemia e rebolava. Mas eu queria mesmo, era chupar e gozar na rola dele. Antes de gozar, sentei na cama, coloquei ele na minha frente, tirei sua roupa e apareceu aquela maravilha apontando para mim. Comecei a alisar aquela delícia, e ela foi ficando cada vez mais duro, então, eu não resisti mais e abocanhei aquela cara. Sentia aquele pau latejando na minha boca e tocando na minha garganta. Minha buceta babava de tesão. Deitei, abria as pernas:
- Vem, pai, me fode, Vem!
Ele veio e eu mesma ajeitei o pau na entradinha da minha buceta.
- Mete, mete tudo, bem devagarinho!
Ele foi metendo e aquele pau foi deslizando, abrindo minha bucetinha até ficar todo acomodado dentro dela.
- Isso,, entrou tudo, agora, soca com força, com força, vai!
Cruzei as pernas na cintura dele, ele começou a socar, eu sentia aquele pau entrando e saindo, que coisa boa.... Gozei vàrias vezes naquele pau, que pau gostoso, que delícia de rola.
Então, eu virei a bunda para ele e pedi;
- Mete na minhas buceta por tràs, que eu gosto de fuder assim!. Ele atolou tudo, que eu sentia tocar bem no fundo da minha buceta. Depois de um tempo, ele falou:
- Vou gozar!
- Goza, me enche de porra!
Ele deu um gemido, uma estocada forte, e eu sentia seu leite alagando minha buceta. Logo em seguida, ele caiu por cima de mim e aos poucos senti seu pau amolecendo e saindo da minha buceta. Ele levantou e foi para o seu quarto e eu fiquei, ali, destruída, mas muito satisfeita de tanto gozar.
No outro dia, quando levantei, ele estava na cozinha fazendo café. Eu, toda alegre e feliz, me abracei nele e gritei:
- Booommm diiiaaa, paizão!
- Ué, que alegria ë essa, filha!
- Tô feliz, muuuiiito feliz!
Meu tesão tinha voltado, a vontade de fuder tinha voltado e o fogo no meu rabo também. Nesse dia nem esperei a noite chegar. Depois do almoço, falei para ele:
- Ontem, foi tão gostoso! Vamos fuder de novo?
E, fomos para a cama. Nos chupamos bastante, fudemos e gozamos vàrias vezes e até o meu cuzinho ele fudeu.
Essas fodas com meu pai, tinha me acordado para a vida, mas eu queria mais e comecei a sair com outros homens. Foi a melhor coisa que eu fiz. Fodi com vàrios homens, recuperei o tempo que tinha ficado em casa. Não sei nem com quantos homens eu fodi, mas era tudo sem compromisso, era fuder e cada um para o seu lado. Mesmo fudendo com outros homens, eu não me esquecia do meu pai, e também, fodia com ele. Fiquei um tempão curtindo a vida, até que conheci um homem, nos apaixonamos e ele veio morar comigo e o meu pai.
Eu larguei essa vida louca e agora só fodo com meus dois machos: o corninho do meu marido e o meu pai. Agora, tenho duas rolas para me fuder e nunca mais senti falta de rola. Ou é meu marido ou é meu pai me fudendo. Minha bucetinha não tem mais sossego, sempre tem um pau socado nela e é maravilhoso fuder com eles. Redescobri o prazer de uma bela foda, graças a rola do meu pai. Obrigado, paizão, voce é demais.