Quando ela desceu pela grama do jardim, ela estava rindo como uma colegial, seu marido ouviu e virou-se para vê-la. Sua adorável esposa vinha em sua direção, em cada mão segurava um copo de limonada.
Ele a viu andar quase saltitando sobre o gramado, ela estava realmente adorável. Eles estavam casados há quatro anos, mas decidiram esperar até que chegassem aos trinta antes de começar a terem filhos, queriam construir um futuro seguro antes de começar.
Ele riu enquanto ela se aproximava, seu pequeno robe aberto na frente mostrando o pequeno biquini que ela estava vestindo e seu adorável corpo núbil. “O que aconteceu com você?”, disse ele.
Ela colocou os copos em cima da mesa de jardim e montou nele esmagando-o na espreguiçadeira. “O que aconteceu comigo? Ainda vai acontecer, espero. Estou com muito tesão”. Ela estava ofegante. Ele notou seus mamilos duros apontando para cima sob a parte superior do biquíni.
Ele lutou para dizer: “O que lhe deixou assim?” e ela continuou a se esfregar em seu colo, seus quadris dando voltas enquanto se segurava nos braços da cadeira.
Ela sorriu para ele e lambeu seu rosto. “Eu acabei de fazer o entregador ficar de pau duro de uma maneira que ele nunca mais vai esquecer.
Ele sorriu de volta e balançou a cabeça. “Tania, sua danadinha, o que foi que você fez?”
Ela continuou se esfregando nele. “Bem Sr. meu marido, você sabe, eu estava apenas pegando suco na geladeira enquanto Seu Antônio, o entregador da quitanda, deixava os mantimentos na cozinha, então, notei que ele estava vidrado nas minhas pernas. Dai quando fui pegar a carteira para pagar as compras resolvi dar uma levantadinha discreta no meu robe para ele ver minha bunda com o fio dental atoladinho no meu rego. Não fui malvada, fui?”
Ele inclinou a cabeça para o lado, “Isso não foi tudo, não foi?”
Tania mordeu o lábio. “Não, eu deixei cair parte do dinheiro, quando me inclinei, ele teve uma boa vista dentro do meu top, eu me senti tão quente com aquele Senhor olhando para min”
Ele ainda olhava para ela com aquele olhar de quem sabia que tinha mais. “Tá bom, tá bom... teve mais uma coisa. Quando me virei para pegar um pacote que estava no chão atrás de min - eu havia puxado o fio dental para o lado antes -, ele teve uma boa visão dos lábios da minha xoxota quando me abaixei. Se você ficou tão duro quanto vi que ele ficou me olhando, então me foda agora”
O rosto dele era uma mistura de ciúmes e excitação selvagem., “Porque diabos você fez isso?” Ela se inclinou para frente, abriu a camisa dele e chupou seu mamilo.
Por que queria, você não é você que costuma dizer que nossa vida sexual precisa de uma sacudida de vez em quando, além do mais, o que haveria de errado nisso? Agora me foda antes que eu saia para encontrar o Seu Antônio no mercado, aposto que ele ainda está de pau duro.”
“Marcos riu: “Você quer, vá procura-lo, e a propósito, isso será antes ou depois de entrarmos pro quarto e eu te comer?” Ela deslizou para baixo, e puxou seu short liberando seu pau duro. Com um sorriso malicioso, ela disse: “Sinto que posso fazer as duas coisas”
Marcos colocou as mãos atrás da cabeça enquanto sua linda esposa saltava para cima e para baixo em cima do seu pau. Ela gozou duas vezes antes que ele fizesse o mesmo; ele nem tinha puxado o short para cima quando ela já estava arrastando-o para dentro de casa. Mal eles passaram pela porta, ela já estava de joelhos chupando-o. Seu pau começou a ficar duro de novo rapidamente enquanto ela o deslizava pela garganta.
Treparam na sala, ela no sofá com ele enfiando o pau nela por trás, então ela insistiu para que ambos tomassem banho juntos. Ela fez seu pau ficar duro novamente, acariciando-o com as mãos ensaboadas, então, enquanto a água caia em cima deles, ele a comeu de novo com as pernas abertas no box do banheiro.
Enquanto eles se secavam no quarto, Marcos a abraçou-a dizendo: “Mal posso esperar para que o Seu Antônio venha entregar compras aqui de novo, ou talvez...”
Ela olhou para ele e não o deixou completar, “Ou talvez o quê?”
Ele sorriu para ela. “Oh, só um pensamento e se eu a levasse ao bar/restaurante dos veteranos da cidade para almoçarmos e você vestisse algo, mais safado? Você acha que os velhos devassos de lá iriam te excitar como Seu Antônio fez?”
Ela mordeu os lábios, “Você acha que funcionaria, e com você, ficaria tudo bem?”
Marcos aproximou-se dela e beijou-a: Claro que sim, eu estou sempre errado?
A hora do almoço de domingo era sempre cheio o lugar para onde ele a levou. Tânia usava um top decotado sem sutiã, seu pequeno tartan como saia era muito curto, e ela usava cinta-liga para segurar suas meias de renda que ficavam descobertas até as presilhas. Ela sabia que a saia não escondia muito, isso era óbvio, porque assim que ela entrou pela porta, um leve silenciar no burburinho do bar/restaurante se fez sentir.
Ela deliberadamente escolheu um banquinho alto para se sentar junto ao balcão, quase antes dela se sentar dois caras se aproximaram e começaram a conversar, logo eles trouxeram seu marido para a conversa apenas para terem o pretexto de estarem onde estavam. Eles não conseguiam manter os olhos fora das longas coxas de Tânia. Ela sorria para ele mesma com bebidas após bebidas serem pagas por eles. Quando chegou a hora de fazerem seus pedidos se deslocaram para uma mesa. No caminho o restaurante todo estava excitado já que a grande maioria dos frequentadores eram homens, ela chegou a sentir algumas apalpadas pelo caminho.
Sentados lado a lado, ela não deixou que ele comesse direito, ela continuava segurando sua mão e puxando a saia para cima, queria que Marcos soubesse que sua xoxota estava muito molhada com toda aquela agitação e olhares comilões para cima dela. Quando ela se levantou para ir ao banheiro das senhoras fez o caminho mais longo de propósito passando pelo bar lotado para que mais veteranos pudessem ver mais um pouco da sua bunda quase nua.
Ela fez o mesmo caminho de volta, mas desta vez eles passavam as mãos em sua bunda sem nenhum constrangimento ou vergonha. Rindo, ela se sentou e imediatamente agarrou a mão de Marcos. “Sinta isso, rápido, ele deslizou a mão movendo-se sobre suas meias até dentro da sua saia, sentiu sua buceta nua, ela sorriu para ele enquanto mostrava a calcinha apertada em sua mão.
Deixaram o almoço pela metade, pagaram a conta e foram para o carro. Eles tinham estacionado o carro na outra esquina e logo estavam fodendo dentro do carro no banco de trás. A viagem de volta para casa foi rápida e o resto da tarde foi gasta na cama fodendo.
Segunda, terça e quarta-feira correram normalmente, a única coisa diferente era que ele fodiam todas as noites, ele estava aproveitando esta nova oportunidade da vida sexual deles, já que as coisas tinham ficado um pouco aborrecida no ano passado, não foi até sexta-feira que ele tocou no assunto novamente; “Você conhece o clube ******?”
Tânia olhou para ele, “Não, eu não conheço por que?”
“Tem um anúncio aqui, que ir?” Diz aqui que é bom e não é tão cheio dessa gurizada moderna, você poderia comprar alguma coisa pequena como um traje de paquera para ficar mais divertido, se é que você me entende.”
Tânia largou a revista que estava lendo, “Tem certeza disso, não é uma coisa como um bar local, mas uma boate com gente que não conhecemos, tem certeza que vai ficar bem? Eu não quero ser presa”
“É claro que vai ficar tudo bem e eu vou pagar pelo seu vestido novo, nós iremos comprá-lo pela manhã”, ele sorriu para ela, “Isto é, se você for uma boa menina esta noite”
Pela manhã, Tânia olhou para o vestido que ele comprara, bem pelo menos era para ser um vestido. No decote, havia uma pequena corrente para manter os seios dentro dele mais descente, mas ainda assim era muito revelador. Atrás, da cintura para baixo, mais correntes sobre um tecido diáfano para segura-lo. Sim, era indecentemente sedutor! Ele olhou para ela. “Imagine isso em você com um salto alto e meias escuras. Oh! E que tal uma gargantilha à moda antiga. Deus, você vai ficar deslumbrante”
Ela o vestiu e se olhou no espelho. Estava um pouco revelador demais, ele apenas olhou para ela, “Você está fabulosa”, ela olhou novamente no espelho, “Tem certeza que ficaremos bem? Quer dizer, você não vai sair do meu lado nenhum instante? Ele foi para o lado dela e empurrou sua mão sob a pequena corrente.
Apertando seu seio nu, ele disse? Claro que vai ficar tudo bem e não vou sair do seu lado, por que eu deveria?”
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Quando eles entraram no clube, o barulho estava alto, mas não de uma maneira desconfortável, eles olharam em volta em meio a luz fraca e encontram uma mesa no canto. As pessoas estavam dançando e a única coisa que Tânia percebeu foi que definitivamente havia mais homens do que mulheres no ambiente por causa dos muitos homens que perceberam sua chegada. Tânia bebeu duas doses de tequila muito rapidamente. Ele disse para ela ir mais devagar, já que as doses eram duplas.
Ele foi ao bar buscar mais bebidas, enquanto esperava, viu um homem se aproximar e falar com ela, ela balançou a cabeça e ele se afastou, ele voltou com as bebidas, “O que o cara queria?”, perguntou.
“Ele me convidou pra dançar”
“E por que você não fez isso”, ele perguntou colocando as bebidas sobre a mesa. “Ele devia estar flertando com você. Você poderia ter dado ao pobre solitário um pouco de emoção”
Ela olhou para ele com o olhar ansioso. “Talvez depois de mais algumas bebidas”.
Ela bebeu de novo uma dose e depois a outra. Ele esperou que ela terminasse a quarta dose e foi de novo para o bar deliberadamente devagar, quando chegou ao bar, viu que um homem já estava lá com sua mulher. Desta vez, ela acenou com a cabeça e andou para o salão de dança com ele.
Tocava uma canção mais clássica e lenta. Ela dançou uma canção do Rod Stewart, com o desconhecido, enquanto dançavam pensou em como era estranho ver sua linda esposa dançando com aquele careca mais velho, mas enquanto ele observava, viu suas coxas aparecendo entre as correntes com suas meias pretas tão sexy, especialmente quando tinha um vislumbre de sua pele branca. Seus seios saltaram livremente sob o tecido fino. Seus olhos percorriam a sala, e viu que vários outros homens olhavam para ela e quando ela voltou a mesa estava, ela realmente estava brilhando.
Ele quis saber se o homem havia dito alguma coisa, ou se havia feito algo mais ousado. Ela disse que ele só perguntou se eu estava com alguém e se ele poderia me levar para casa. Ele perguntou o que ela havia respondido: “Eu disse a ele que estava com meu irmão enquanto meu marido estava viajando”, e os dois riram.
Ele esperou por outra música lenta, então disse a ela que precisava ir ao banheiro. Quando voltou, ela já estava em outra dança com outro homem diferente. Ele deixou a mesa e foi para uma posição que visse melhor, ele viu quando a mão do homem foi para cima e para baixo nas costas de sua esposa ficando cada vez mais abaixo até que segurou sua bunda. Tânia se certificava que seu marido pudesse ver tudo enquanto o cara pegava sua bunda de forma despudorada. A música parou e ela voltou para mesa, ele também.
“Está tudo bem com você? O que aconteceu?” Ele perguntou.
Tânia estava rindo agora. “Ele realmente tinha uma grande coisa dura pressionando minha buceta por cima do vestido. Fazia questão que eu sentisse como ele estava emocionado com aquela dança. Sua mão apertou minha bunda, então perguntou se eu queria sair dali com ele. Eu podia ver ele olhando para meu vestido, ele prometeu me fazer me sentir bem”
Marcos perguntou: “E você disse?”, ela riu um pouco mais, “Talvez mais tarde, foi o que eu disse”
Ela terminou outra bebida, Ele não sabia se ela estava vermelha de excitação, ou por causa de todo aquele álcool. A música rolava lenta de novo e Marcos foi ao bar novamente. E mais uma vez outro homem foi até ela. Ela caminhou um pouco cambaleante de volta ao salão de dança. Ele se colocou de novo em um lugar estratégico para observar. Ele estava fora da vista da mesa.
Os olhos dele estavam fixos no casal dançando e estava excitado. Este homem era mais persistente que o anterior ou era a bebida dela que a deixava mais acessível, imediatamente ele estava apalpando a bunda dela, então uma das suas mãos viajou por seu corpo até a fixação entre seus seios, ela fez movimentos talvez para tentar impedi-lo com uma certa discrição. Marcos pensava que ela estava tentando pará-lo, mas não queria fazer uma cena.
O homem agarrou sua mão e a puxou para baixo, os nós dos dedos dele se esfregavam em sua buceta enquanto forçava a mão dela por cima da protuberância de suas calças enquanto ela protestava, ele se curvou para frente e cobriu sua boca com a dele.
Felizmente a música parou e ela voltou para mesa, ele a seguiu, ela tinha dificuldade em conseguir andar no meio de toda a multidão, ela ficou presa nas pessoas, o que permitiu que o cara colocasse suas mãos em volta dela e apertasse seus seios novamente, ele esfregou-se atrás dela sussurrando algo. Ela conseguiu se libertar e rapidamente sentou-se na mesa. Ele apareceu e o homem se afastou.
Marcos olhou para Tânia, ele podia ver que ela estava tremendo, “Bem, o que nosso cara falou?”
Tânia tomou um gole da sua bebida. “Podemos ir? Estou tão molhada, e eu quero você.”
“Sim, vamos daqui a pouco, mas o que ele falou?”
Tânia tomou outro gole, “Oooooh! esta bebida está com um gosto engraçado.”
“Você ainda está com o gosto do cara na sua boca, dever ser isso, mas o que ele disse?”
“Ele queria me comer, ele disse que me levaria para casa e me comeria a noite toda.”
“Sim, e o que mais? E como você se sentiu?”
Tânia tentou se lembrar: “Ele disse que podia sentir o cheiro da minha da minha xoxota molhada, disse que eu estava ansiosa por isso, ele sabia e adoraria me chupar até eu ficar sequinha. Vamos! Eu estou mesmo molhadinha e queria você me chupando, me leve pra casa, por favor!”
Outra música lenta começou a tocar e outro cara foi até a mesa chama-la para dançar, ela olhou para Marcos. “Vá em frente, vou terminar a bebida e depois vou pegar seu casaco.” Relutantemente Tânia se levantou.
Marcos terminou a bebida e deu uma olhada em Tânia já na pista de dança. Viu a mão do cara em todos os lugares da sua mulher, não conseguiu ver mais por causa da multidão a sua frente, mas ele tinha certeza de que havia outro homem atrás dela segurando seus braços enquanto o homem da frente parecia levantar seu vestido.
Marcos de repente se sentiu enjoado e tonto, na mesma hora percebeu que a bebida deles poderia ter sido alterada, ele tinha que chegar à porta enquanto olhava para trás. Não conseguia mais ver sua mulher. Ele tropeçou, sentiu uma mão em seu ombro, olhou e reconheceu o porteiro que disse “Vamos senhor, eu acho que o senhor já teve o suficiente.”
Marcos não gostou da sua mão pesada nele e reclamou, a próxima coisa que ele percebeu é que estava em uma van da policia e dali para uma cela. O policial dizendo para ele ficar sóbrio, e que ele poderia passar aquele domingo naquela cela até isso acontecer.
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Tânia estava lutando para libertar seus braços, ela implorava para o homem parar, para ele tirar as mãos de dentro do seu vestido, mas ele apenas sorria por seu desamparo, ele empurrou sob sua calcinha e sentiu sua buceta encharcada.
Ele sorriu para ela e ela mexeu as pernas tentando fugir da mão dele, ela estava começando a se sentir tonta e tentava se concentrar para não perder a consciência. Ela sabia do outro homem de pé ao lado deles; ele a segurou e acenou para o homem atrás dela.
Ela não teve como reagir em seu estado enfraquecido Tânia foi levada para uma porta ao longo de um corredor e através de um beco.
Lá, um SUV preto estava estacionado, uma porta se abriu e ela foi empurrada para dentro. Tânia estava presa entre dois homens enquanto o motor ligava e dava partida.
Ela tentou se concentrar, suas mãos estavam ao lado da abertura transparente do vestido, enquanto ela tentava gritar um par de mãos apareceu vindo de trás e segurou sua cabeça. Outro par de mãos prendeu uma fita em sua boca; incapaz de gritar ou chorar, ela olhou em volta.
Um pânico cego apoderou-se dela enquanto contava sete homens.
Ainda tonta tentou ver para onde estava indo, mas as mãos continuaram a tocá-la através de suas roupas, tudo aquilo fazia com que fosse impossível saber para onde a estavam levando, ela só sabia que estavam deixando a cidade.
O carro entrou em uma via de acesso e então parou atrás de uma velha casa de pedra. Assim que parou ela foi tirada do carro com cuidado do assento e levada para dentro da casa através de duas grandes portas que dava para um grande salão decorado. Uma voz gritou: “Fique parada no centro! Vamos dar uma boa olhada em você.”
Tânia ficou lá aterrorizada, temeu que algo acontecesse se tirasse a fita e não o fez. Os sete homens se serviam de bebidas e se acomodavam pela sala. O homem careca foi até o centro onde ela estava e arrancou a fita a fita da sua boca, “Então, qual é o seu nome?”
“T-Tânia”, ele sentou-se, “Bem, Tânia, meus colegas e eu ficamos com a impressão de que você tá precisando de uma porra muito boa, certo?” Tânia olhou ao redor da sala. “Não, não isso tem que ser um erro, eu quero ir pra casa, meu marido está preocupado comigo.”
Ele sorriu, “Não Tânia, seu marido, segundo você disse, está longe de viagem e o que sentimos aqui ao ver como você está vestida é que você precisa de um pau duro e grosso.
Ela começou a entrar em pânico. “Não, era meu marido. Era ele que estava comigo, nós apenas é..., nós”
Outro homem não deixou que ela completasse: “Se aquele era seu marido, como é que ele apenas ficou lá sentado enquanto outro macho brincava com seus peitos e sua buceta na pista de dança?”
“Não... não...” gaguejou Tânia.
“Então isso tudo é apenas um joguinho que vocês dois resolveram jogar com a gente? Não sei se entendemos, Tânia. Poderia explicar isso melhor pra gente?
Tânia olhou para baixo. “É... bem. Nós ficamos animados quando fazemos isso com estranhos, ficamos excitados com isso.
Houve uma risadinha da maioria dos caras, “Oh, ele gosta de te observar, gosta da ideia de outros homens acariciando você.”
Ela sussurrou: “Sim”
A voz do cara careca ficou mais alta, “Então você gosta que outros homens te deixem com a buceta molhada para que seu marido possa te foder. É isso?”
Mais um choramingo, “Sim”
O cara ainda insistia, “E quanto ao pobre coitado que conseguiu um pau duro enquanto lhe apalpava, aquele pobre coitado tem que ir pra casa pensando apenas no que poderia ter sido, enquanto bate uma punheta, estou certo?
Ela quase chorando disse: “Não é culpa minha”
“Sim, eu sei. Você e seu marido apenas vão para casa e ele fode você enquanto nós ficamos apenas com nossas irritações” Ele disse
“Por favor, não, eu já disse, não é minha culpa.”
Ele riu com o seu próximo comentário. “Bom, porque não é nossa culpa também, não queremos uma punheta, e como você está aqui podemos muito bem ter a coisa real.”
A tontura e a bebida finalmente a alcançaram e ela caiu de joelhos, o homem careca se levantou. “Oh, pelo amor de Deus você vai ficar muito mais de joelhos essa noite, então apenas levante-se e tire um pouco do seu vestido, apenas nos mostre um pouco do que você vai nos dar.”
Ela lutou para se levantar, “Por favor, não... não façam isso comigo.
Ele tirou o paletó. “Muito tarde, você deveria ter pensado sobre isso antes, agora tire seu vestido ou vamos tirar pra você” Ele caminhou até ela e puxou com força a fina alça do vestido pelos seu ombro, “Se você precisar dele inteiro pra vestir quando nós finalmente deixarmos você ir, eu sugiro que faça isso. Tire o vestido, deixe apenas as meias, os sapatos e a gargantilha, só queremos o que você tem entre as pernas.
Ela olhou em volta para os outros homens que agora tiravam suas jaquetas e percebeu que não tinha escolha. Tânia desfez as minúsculas correntes que fechavam o vestido e o deixou cair pelos quadris. Os homens pararam e olharam para a vista magnifica, esta deslumbrante beleza de 27 anos, de sapatos pretos e tiras presas no tornozelo, meias escuras com um top de renda e calcinha minúscula. Os cabelos escuros ondulavam em cascatas em volta do pescoço longo acentuado pela gargantilha vermelha, seus seios grandes, levantados, tremiam enquanto ela respirava fundo para se impedir de chorar. Ela era realmente uma beleza única.
O homem careca estava sentado com uma bebida em uma das mãos, usou a outra para manda-la se aproximar dele, ela caminhou devagar em direção a ele
A mão dele envolveu sua cintura e baixou sua minúscula calcinha com força e sem nenhuma cerimônia, seguro-a na mão e em seguida atiro-a para um dos seus parceiros, “Abra suas pernas!”, ela trêmula lentamente separou as coxas, ele correu o dedo entre as dobras da buceta dela, então enterrou profundamente um dos dedos dentro, ela deu um suspiro audível enquanto ele lentamente tirava o dedo de volta. Levantando o dedo, ele o mostrou para Tânia e para todos os outros para que vissem como ela estava molhada. Ele sorriu para ela e disse: “O que não posso saber, não posso mentir, fique de quatro, sabemos que você está ansiosa pra ser bem fodida.”
Tânia voltou-se para o centro do grande salão. Ela se virou e olhou para ele, mas em vez de ajudar, ela o viu tirando a roupa, ela olhou para os outros que tomaram isso como um sinal para que eles também ficassem nus.
Ela fechou os olhos e se ajoelhou, todos os outros falavam agora. Ela podia ouvir que eles estavam decidindo quem iria comer ela e quando, ela os ouviu falando sobre sua boca, sua bunda, quão grandes e firmes eram seus seios e o que eles iam fazer com eles.
Ela foi sacudida de volta a realidade quando sentiu alguém ajoelhando-se atrás dela, ela se virou para olhar, mas seus cabelos foram puxados erguendo sua cabeça, ela abriu os olhos e viu o enorme pau duro mirando em sua boca, “Vamos Tânia, chupe meu pau.”
Ela fechou os olhos novamente, tentou ignorar a ordem, mas o puxão em seu cabelo foi o suficiente para ela desistir de qualquer resistência, ela abriu a boca e aceitou o grande pedaço de carne grossa que abriu caminho sobre sua língua.
Dedos sondaram sua buceta, primeiro um depois outro serrando em seu buraco úmido e excitado; ela gritou enquanto os dedos afastavam os lábios e em seguida se forçavam dentro dela fazendo com que sua buceta ficasse cada vez mais molhada. Os dedos saíram de dentro dela apenas para serem substituídos por um pau longo e grosso. Agora suas duas extremidades estavam cheias e quando ela sentiu o primeiro formigamento de um iminente gozo, alguém deslizou para baixo dela e começou a chupar seus mamilos pendurados.
Agora havia um segundo homem na frente dela, ela teve que mover a boca de um para outro seguidamente, os homens estavam competindo para ver que conseguia enfiar o pau e tocar sua amigdalas. Um pau ainda fodia sua buceta por trás enquanto uma boca chupava seus mamilos, e ela gozou enquanto tentava gritar com o pau na boca. O máximo que conseguiu foi apertar com as paredes da buceta o pau que se enfiava nela.
Ela gozou mais rápido e mais cedo do que costumava gozar com seu marido, mas não teve descanso. O pau que estava em sua buceta a encheu com um diluvio de porra. Imediatamente um outro ainda mais duro e grosso que o que saiu entrou em sua buceta cheia fazendo a porra dentro dela espirrar e escorrer em suas coxas. Ele começou a atacá-la novamente, ela tentou protestar, mas tudo que conseguiu foi uma boca cheia de porra explodindo de um dos paus que estava em sua boca direto na sua garganta.
Ela sentiu dedos começarem a brincar no seu cú, tentou impedir com uma das mãos que eles continuassem, uma mão tirou a sua de volta e sua cabeça foi balançada com uma voz dizendo: “Chega de chupar, eles vão cuidar de você.”
Os dois paus na sua boca a encheram de porra ao mesmo tempo, sua buceta contraiu-se enquanto ela era forçada a engolir tudo. Enquanto ela cuspia o que não conseguiu engolir as bochechas da sua bunda eram separadas, ela sentiu a cabeça de um pau encostar no seu cú, ele foi forçado a entrar, tentou se virar para ver, mas já havia outro pau batendo em seu rosto, mãos fortes seguravam sua cabeça, enquanto o pau era empurrado em seus lábios
A dor do pau abrindo seu cú a fez guinchar o que apenas facilitou com que o pau que estava em seus lábios entrasse em sua boca, ela balançou a bunda tentando desalojar aquele monstro, temia que ele fosse rasga-la em duas, mais ele continuava, lentamente no início, depois com força, ela sentia como se todo seu ser estivesse sendo preenchido. Então o pau começou a deslizar em seu cú lentamente, ela nunca havia sentido aquilo. Não imaginava que o prazer anal fosse daquele nível.
Seu segundo gozo foi inevitável, enquanto ela chupava um pau e alojava outro no cú. O cara que estava embaixo dela chupando seus mamilos deslizou a mão em sua buceta e começou a fodê-la com os dedos, a recompensa dele foi a sua mão cheia com seus sucos quentes quando seu gozo jorrou de todo aquele abuso em sua buceta.
Os homens dentro dela a encheram e saíram de dentro dela, assim que eles saíram ela foi agarrada e empurrada de costas suas pernas foram puxadas para cima. Mãos seguraram seus joelhos puxando as pernas para trás, seus dois buracos completamente arreganhados expostos para qualquer que quisesse usá-los, e eles usaram.
Primeiro um dos caras a fodeu do jeito que ela se encontrava, empurrando suas pernas contra os ombros, fodeu sua buceta e quando cansou dela, tirou o pau e enfiou em seu cú. Ele continuou mudando de buracos até que a encheu de porra também. Depois que ele terminou outro cara montou sobre ela, juntou seus seios e o forçou ambos contra seu pau enfiado entre eles. Outro cara se aproximou, virou o rosto dela e colocou o pau para ela chupar. Esse estava tão excitado que ela não precisou chupa-lo muito, ele logo gozou em seu rosto e não dentro da boca dela.
O cara careca olhou para ela, ela o viu através de seus olhos cheios de porra, enquanto ele dizia. “Você parece estar gostando, Tânia... Diga-me, você está gostando?
Tânia cuspiu um pouco de porra. “Posso ir para casa agora?”
Ele olhou para ela e balançou a cabeça, “Vamos lhe limpar primeiro. Que tipo de anfitrião seríamos se deixássemos uma senhora tão bonita voltar pra casa toda coberta de porra.
Dois homens a arrastaram até o banheiro e se divertiram com ela enquanto a limpava. Só depois que eles gozaram levaram ela de volta para baixo. Uma grande mesa de carvalho ocupava agora o centro do salão. O homem careca se encontrava ao lado da mesa. Ele estava com uma corda na mão. Ela foi colocada na mesa.
Tânia tentou se afastar, mas ele a manteve firme na mesa. “Agora, nó vamos apenas amarra-la enquanto tomamos umas bebidas, então voltaremos pra você, ou deveria dizer para dentro de você?”
Ela ficou impotente amarrada aos quatro cantos da mesa enquanto os homens iam para a cozinha. Passaram alguns minutos, quando um deles voltou para onde ela estava. Ele sorriu para a bela cativa, “Você gosta de alho e ervas?” Tânia apenas acenou afirmativamente com a cabeça. “Bom”. Então ele pegou um pote com um molho, enfiou o pau dentro dele e depois o colocou na boca de Tânia, fez com que ela lambesse tudo até que o pau ficasse limpo. Repetiu a operação até todo o vidro de molho ficar vazio. Quando acabou, ele sorriu para ela e voltou para a cozinha.
Instantes depois ela ouviu risos, era o homem careca que voltava. Trazia com ele um cachorro. O Cara careca olhou para ela: “Há uma outra razão para você está amarrada com as pernas abertas”, ele se inclinou para o interior das pernas dela, ela o sentiu espalhar algo úmido e frio em sua xoxota. Todos os caras estavam de volta ao salão.
Ele saiu de perto dela apenas para voltar com cachorro ordenando-lhe que ele subisse em cima da mesa. Tânia lutou em vão contra os nós que prendiam seus pulsos e tornozelos. O cachorro foi direto para sua buceta exposta atraído pelo que ele havia espalhado nela antes. A sensação era avassaladora, seus quadris resistiram à língua áspera que era empurrada profundamente em sua xoxota quente.
Ela tentou não fazer seu corpo responder aquilo, mas foi inútil, a língua ativa do cachorro arrancou dela outro gozo profundo. Sua xoxota inundando novamente, o cachorro parecia gostar do sabor doce e picante dos sucos de Tânia e continuou lambendo.
Enquanto a cabeça de Tânia rolava de um lado para o outro, ela podia ver os homens, seus paus agora grossos e duros em suas mãos, e ela sabia que não demoraria muito e todos iam para dentro dela de novo.
Enquanto ela gemia em outro gozo, o homem tirou o cachorro e começou a desamarra-la, enquanto fazia isso ele estava bem perto do rosto dela, ele a olhou e disse: “Bem, querida Tânia, é domingo de manhã, todos nós já tomamos café e meu cachorro também, agora é hora de mais prazeres para você. Tenho certeza que não se importará de passar o resto do dia com a gente. É como eu sempre digo, eu amo a porra dos domingos.”
Então tudo começou de novo com Tânia rastejando ao redor da sala enquanto os homens a chamavam para satisfaze-los.
Do outro lado da cidade Marcos começou a ficar sóbrio e exigia ser liberado, mas a policia não se importou com o que ele dizia, quando ele disse que sua esposa estava em casa e estaria preocupada. Eles responderam dizendo que iriam repassar para um carro de policia local que ligariam e diriam onde ele se encontrava, mas sua libertação só daria as 18 horas no próximo plantão.
De volta a Tânia, os homens agora estavam apostando nas diferenças de performances dela, ameaçando-a com palmadas caso ela não fizesse tudo que eles exigiam. Ela levou algumas palmadas de qualquer maneira, enquanto estava ajoelhada no sofá, seus braços eram segurados firmemente e todos eles se revezavam aquecendo seu cú com vários implementos que iam desde tacos de beisebol até o pé de uma mesa de jardim.
Quanto mais eles batiam em sua bunda, mas isso os transformava e os deixava mais selvagens. Enquanto três a usavam, quatro descasavam, a única que não descansava era Tânia. Por horas ela circulou a sala de joelhos, como uma cadela, servindo os homens com todas a suas perversões, eles comeram dela, beberam dela, deixaram o cachorro leva-la a novos gozos e até se forçou a sentir prazer enquanto um dos caras colhia a porra da sua buceta usando uma colher e levava até sua boca para que ela bebesse. Assim que ela bebia tudo, eles recarregavam sua buceta novamente.
Não importava o que ela fazia, se ela estivesse curvada com uma pica na bunda, de costas sendo fodida na buceta ou segurando os seios juntos para uma punheta, ela sempre tinha um pau na boca. Um cara disse a ela enquanto enfiava a cabeça do pau em sua garganta, “Não importa se o pau esteja duro ou mole sua boca sempre cuidará disso.”
Ela cuidou serviu a todos e por mais que ela fosse uma prisioneira, eles ainda a forçavam a ter orgasmos e mais orgasmos. Tânia não recebia menos de dois por vezes, chupando ou sendo fodida no cú e ainda teria alguém atrás brincando com seu grelo e enfiando os dedos em sua xota, eles nunca deixaram sua excitação diminuir, ela gozou muito naquele dia. Gozou mais naquele dia do que em um ano vivendo com seu marido.
Marcos, assim que foi liberado e encontrou seu carro, rapidamente correu para casa apenas para encontrá-la vazia, ele entrou em pânico sem saber onde Tânia estava, de repente um táxi parou lá fora, ele a viu desembarcar do automóvel ele a viu se deslocar lentamente até a porta de casa.
Marcos foi recebe-la na porta, quando ela entrou ele disse, “Oh deus, eu estava preocupado, onde diabos você estava?”
Tânia parou e olhou para ele. “Onde eu estive? Seu filho da puta! Eu estive presa em uma casa com sete homens desde a noite passada e sim, antes que você pergunte, todos eles me foderam mais vezes do que eu consigo me lembrar, e não apenas meu cú e minha buceta. Eles se divertiram usando meus peitos, bunda e boca até um maldito cachorro eles botaram para lamber minha buceta.” Ela passou por ele enquanto dizia e foi apara a escada que dava para o quarto.
Ela parou de repente e olhou para ele. “Oh sim, meu querido, meu doce protetor, meu cavaleiro de armadura brilhante, isso melhorou nossa vida sexual. Eles se certificaram disso. Agora posso enfiar na garganta um pau de qualquer comprimento. Curto ou grosso, longo ou fino eu vou engolir e não vou perder uma gota de porra que eles despejarem na minha boca.”
“Eu posso levar um pau no meu cu pelo tempo que você quiser, posso ficar apertada novamente, mas isso pode demorar um pouco, e garoto, eu sei foder enquanto lambem meus mamilos.”
“Vou lhe dizer uma coisa, espero que nenhum dos seus amigos cheios de tesão venha aqui em casa quando eu estiver sozinha. Posso levar dois, três e quatro caras empurrando o pau dentro de min de uma só vez e quando digo empurrão quero dizer empurrão mesmo, nada de brincadeira comigo.”
Ela respirou fundo: “E se você não cuidar de min, posso pensar em comprar um cachorro. Eu não fazia ideia que a língua de um cachorro pudesse dar tanto prazer a uma mulher, mas agora eu sei. Deus, ele tem uma língua grande e áspera que fica uma delícia na minha buceta”
Ela subiu o primeiro degrau da escada, se virou e jogou um disco de DVD para ele, “Pronto meu amado, não se preocupe, você não perdera nada, eles gravaram tudo o que fizeram comigo.
Cada pau que eu chupava, cada vez que meu cú ficava cheio, toda vez que eu estava de costas com um pedaço de carne masculina na minha buceta, cada dois, três paus que levei, eles até fizeram o cachorro mostrar a língua coberta com o suco da minha boceta. Você vai ver tudo meu amado, porque eu fui estúpida o suficiente para dizer a eles que você gostava de assistir, então apenas lembre-se enquanto assisti, que tudo que aconteceu, foi ideia sua, foi o que você disse em com suas próprias palavras: “Vai ficar tudo bem”
Marcos pegou o DVD e observou ela subir as escadas, enquanto ela e quando ela chegou ao topo da escada, ele gritou: “Tudo bem então, eu estava errado.”
Que conto bom e que cuzinho maravilhoso
Belo conto e fts, parabéns