Somos eu, minha mãe de 38 anos, meu pai que tem 40 e meu irmão, que ronda a puberdade e é uma coisa safadinha que passa o dia se masturbando, não o culpo, a verdade é que a coisa é muito louca aqui em casa. Sempre gozamos de um grau de liberdade de falar abertamente sobre sexo em nossa casa e tanto eu como minha mãe e minha irmã, quando estava com a gente, sempre andamos quase nua pela casa. Só agora percebo o quanto isso afetava o garoto. Não conheço nem uma outra família que as coisas funcionem desse jeito em relação a sexo.
Há três dias descobri que meu irmão visita meu quarto toda noite. Ele não me toca, apenas fica lá tocando o pau dele enquanto me observa. Descobri que ele fazia isso, por acaso. Certa noite despertei do meu sono no meio da noite. Senti a presença de uma pessoa no meu quarto. Fiquei paralisada por alguns instantes e com medo de abrir os olhos para ver quem estava lá comigo. Quando tomei coragem e abri os olhos lentamente, sem me mexer, vi meu irmão ao lado da cama me olhando. Ele não percebeu na penumbra que eu havia aberto os olhos, talvez estivesse completamente concentrado em meu corpo.
Onde moro as noites são muito quentes e eu durmo apenas de calcinha, mas também as vezes durmo completamente nua. Nesse dia descobri que meu irmãozinho tinha o pau mais bonito que eu já tinha visto.
Apesar de ainda se novinho, ele tinha um pau maior do que os de muitos caras com quem eu já tinha trepado. E é lindo o pau dele. Não é grosso, é fino, de uma madeira delicada. Quase como se pudesse partir ao meio se um esforço maior fosse aplicado nele. Lisinho sem nenhuma veia ou protuberância aparente. Branco e quase rosa quando o sangue de sua excitação o fazia duro, mas era longo. Passa facilmente dos 20 cm. Agora, a cabeça dele é um espetáculo à parte. Ao contrário do corpo do pau, ela era robusta, grande e rosada. No conjunto seu pau parecia um grande cogumelo de haste longa curvado para cima com a cabeça apontada também para cima. Tenho que confessar que fiquei apaixonada pelo pau dele imediatamente e a vontade que eu tinha era de chupa-lo, em especial aquela cabeça, até esvaziar seu saco duro
Ele continuou lá, punhetando o pau suavemente, sem pressa. Parecia apreciar cada centímetro do meu corpo enquanto fazia. Me movi como por acaso para mostrar mais. Infelizmente nessa noite eu estava de calcinha. Lamentei não ter tirado para dormir, mas meus seios, que era o melhor que eu tinha para lhe mostrar agora, estavam livres para sua punheta. Eu torci para que ele gozasse, eu queria ver a porra dele sair de suas bolas e explodir naquela cabeça linda. Minha calcinha começou a molhar com meus sucos, senti eles saírem da minha xoxota como nunca tinha acontecido.
Naquela noite ele não gozou mesmo estando muito excitado e seu pau muito duro. Talvez com medo de bagunçar meu quarto e deixar algum vestígio que pudesse denunciar sua visita ele tenha ido acabar no quarto dele. Tive que lutar contra meus instintos para não o seguir e espiona-lo como ele fez comigo, mas tive medo de ser descoberta. Eu estava muito excitada. Toquei minha xoxota para conferir. Ela estava ensopada. Senti um formigamento no meu grelinho duro quando o toquei. Eu tinha que resolver aquilo, e o fiz. Tinha na minha mente a imagem do pau lindo do meu irmão enfiado na minha xoxota. Imaginando o toque daquela cabeça ignorantemente grande tocando o fundo dela até que tive um dos gozos mais poderosos da vida de tão alucinada que fiquei pela rola do meu irmão
Daquele dia em diante tudo que eu pensava, mesmo quando trepava com algum namorado, era em foder aquele pau. Eu tinha que ter aquela vara na minha xoxota.
Pela manhã, quando levantei, percebi que o chão ao lado minha cama onde meu irmão esteve de pé a noite, estava ligeiramente úmido. Olhei e vi que havia muita umidade lá. “Meu Deus! Ele havia gozado antes e mesmo assim estava com o pau duro daquele jeito?” pensei. Como seria bom ter um homenzinho jovem assim capaz de gozar e ainda ficar duro daquela maneira.
Passei a todas as noites seguinte adequadamente vestida “sem roupa” esperando, e pronta para meu visitante curioso. Eu desejava com toda minha xoxota ver aquele pau duro de novo bem na minha frente.
A primeira noite esperei até adormecer e ele não veio, assim que acordei procurei por algum vestígio dele no chão do meu quarto, mas não havia nada. Fiquei frustrada, mas estava muito excitada só de pensar nele e tive que siriricar minha xoxota até gozar.
Depois de acabar, tomei um banho vesti uma calcinha pus meu robe e desci para tomar café. Minha mãe fazia o café e meu irmãozinho esperava sua porção à antes de ir para escola. Sentei junto dele, dei bom dia para minha mãe que estava de costa para mesa, e como pudor com nossos corpos era uma coisa que não tínhamos quando estávamos na intimidade de nosso lar, ela estava vestida com uma camisolinha transparente e curta, com uma calcinha bem pequena. Sim, você deve estar pensando que isso seria como uma putinha se vestiria, e eu concordo. Mas era o nosso normal. Olhei para meu irmão e depois para seu colo.
“Meu Deus! ele está de pau duro olhando pra bunda da mamãe, ele é mais pervertido do que eu achava que era.” Pensei.
Claro que não era a primeira vez que isso acontecia. Eu já tinha estado na cozinha de nossa casa pela manhã com aquela mesma configuração, mas agora havia caído a ficha para min. Apenas agora percebo que aquilo era um ritual e tudo funcionava como um relógio. Ela fazia aquilo todos os dias deliberadamente para deixa-lo excitado antes que ele saísse para escola.
“Então, Jean, teve um boa noite de sono?”
“Sim, e você?”
Ele respondeu sem tirar os olhos da bunda da nossa mãe. Ele estava hipnotizado pela bunda da mamãe. E claro que ela tinha uma bunda adorável já que minha mãe sempre foi muito assexuada e se cuidava muito bem. Até onde eu saiba ela e meu pai trepavam como dois coelhos, Como eu sei disso? Eles não têm o habito de passar a chave na porta do quarto quando estão trepando. É só abrir com descrição que lá estão eles fodendo. Confesso que eles foram o primeiro homem e mulher que eu vi - junto com minha irmã – trepando. Fazíamos isso com muita frequência e depois voltávamos excitada para nosso quarto e brincávamos com a xoxota uma da outra.
Quando minha mãe foi até a mesa servir nosso café, vi que ela estava sem sutiãs e a transparência da sua camisola não escondia nada e davam uma generosa visão dos seus seios ainda duros e firmes no alto dos seus 38 anos.
“Bem, se é pra deixar o garoto pau duro então posso contribuir com isso também”, pensei dando um jeito discreto de abri meu robe e mostrar meus peitinhos duros também, eles eram iguais os da nossa mãe, menos pelo tamanho que eram menores. Meu irmão ficou dividindo a visão entres os dois pares de peito e minha mãe com um sorriso perverso parecia entender o que eu estava fazendo. Apenas fiquei feliz que ela não tenha entendido meu ato como uma competição. Meu irmão quase perde a carona do meu pai, que mal tocou no café, mas teve tempo para um comentário sobre ser um privilegiado por amanhecer o dia com tão bela visão da natureza. Meu irmão mal conseguia acompanha-lo até o carro tentando esconder o pau duro dentro das calças.
Quando os dois se foram minha mãe olhou para min e disse:
“Então você também está nessa de provocar seu irmão adolescente?”
“Eu não estava, até descobrir que ele visita meu quarto a noite para me ver dormindo enquanto toca o pau, que alias é o pau mais bonito que já vi.
“Ele faz isso? Eu não sabia. E sobre “o pau mais bonito que vi”, espere até ver o do seu pau, são muito parecidos.” Continuou “Então eu acho que nas noites que ele não espiona seu pai e eu, deve ser por que está no seu quarto.”
“Ele faz isso com vocês também?” eu quis saber.
“Apenas quando estamos trepando. Não é como ela faz, observando você. Com a gente ele fica olhado pela fresta. Eu e seu pai já o vimos lá muitas vezes se masturbando. Deixamos que ela faça e não deixamos ele saber que notamos que ele está lá.
“Mãe! Coitado do garoto é por isso que ele toca tanto punheta trancado no banheiro” eu disse rindo.
“Você já foi no quarto dele quando ele não está?” Perguntou minha mãe
Eu disse que não e ela me convidou para ir até lá, queria me mostrar as coisas pervertidas que ele tinha no computador.
O quarto dele era igual ao de todo adolescente na idade dele. Bagunçado. Ele é jogador de games também e uma das paredes do quarto estava repleta de posters de heroínas de mangás e de games, todas sensualizadas. Imaginei ele deitado na cama tocando seu lindo pau olhando para aquelas figuras femininas com seus maiôs cavados e seios fartos, ele nem precisava, ele tinha nós duas, era só nos chamar, especialmente a min que sonhava com aquele pau. Minha mãe me tirou dos meus devaneios.
Ela já tinha aberto o PC, a maquina não tinha senha de acesso, o que me fazia crer que ele não se importava nenhum pouco se alguma de nós visse o que tinha lá. E tinha muita coisa. Eram coisas variadas que iam desde vídeos lésbico, na sua maioria e outras coisas de homens com mulheres brancas. No geral eram muita coisa com o tema incesto, o que me levava a crer que ele já havia banalizado o taboo e fantasiava com a mãe e as irmãs desde de sempre. Havia um inclusive, que minha mãe fez questão de mostrar, de duas gêmeas idênticas.
Ver toda aquela putaria começou a me deixar quente. As carnes da minha xoxota tremiam a cada imagem e eu senti que estava molhando a calcinha. Minha mãe deve ter notado o meu rubor já que era impossível desfaça-lo devido a minha pele branca. Eu não disse ainda, mas na nossa casa, com exceção do meu pai, todos somos ruivos. Moramos no sul do Brasil e temos ascendência de imigrantes da Escócia que vieram para o Brasil muito cedo.
“Você está excitada, querida?”, minha mãe perguntou
“Nossa, muito... isso é muito para quem não tem o hábito de ver pornografia”, respondi
“Eu entendo, mas se eu me lembro bem, você e sua irmã costumavam pegar escondido as fitas VHS do seu para verem.” Ela disse.
“Sim, mais isso era mais um hábito da Lana do que meu, acabei gostando também por causa dela e por causa do fazíamos enquanto assistíamos, mas depois que ela se foi, isso ficou meio sem graça sem ela. Eu expliquei.
“E você não se masturba mais?”
“Eu tinha parado um pouco depois da minha primeira relação, mas meu irmão despertou isso em min de novo ao me fazer ver seu pau, desde lá tenho estado muito excitada em pensar no pau dele e tenho me tocado muito”
“Não quer fazer isso pra mamãe agora? Eu tenho saudade de quando ensinei a você a sua irmã a se masturbarem e do tempo em que passamos juntas fazendo isso, eu não me tocava, apenas via vocês fazerem enquanto ensinava, mas depois que eu ficava sozinha eu me aliviava imaginando as suas bucetinhas vermelhas. Lembro de invejar vocês duas por terem as xaninhas tão vermelhas já que a minha mão era tanto rosadas com as suas”, ela falou com um olhar brilhante, ela também estava excitada, talvez desde que estava provocando meu irmão.
“Posso sim mãe, mas antes me diga. Aquilo lá embaixo com meu irmão, sei que rola já algum tempo, mas é de propósito? A senhora quer mesmo se mostrar pra ele e deixa-lo com tesão?” Perguntei.
“Sim. Eu também fico com muito tesão. Seu pai incentiva já que ganha boas fodas com isso é ele, mas eu me divirto também. Fico feliz que você tenha percebido, e se quiser ajudar com isso, seja bem-vinda.” Disse ela rindo.
As coisas começaram a fazer mais sentido quando ela me disse isso. Ela me chamou para cama do meu irmão e deixou o vídeo rolando no PC. Eu tirei meu robe e subi na cama. Em seguida tirei minha calcinha que aquela altura estava pregada em minha xoxota por tudo que saia pelo meu buraquinho. Eu tinha me depilado há poucos dias, não tudo, havia meu montinho com seus pelos intensamente vermelhos que eu tanto adorava e que sempre fascinava quem a via. Os pequenos lábios afloravam de dentro dela como duas pétalas de uma rosa vermelha, o que só acontecia quando eu ficava com tesão. Meu botãozinho rosa brilhava em cima dela. Quando eu não estava excitada ela parecia a xoxota de uma garotinha lisinha e com tudo escondidinho dentro dela a menos que eu a arreganhase com os dedos.
“Meu Deus!” minha mãe suspirou. “Você está ainda mais linda, minha garotinha. Sua xaninha não mudou nada, e ainda é idêntica à da sua irmã”
Eu meti dois dedos no meu buraquinho e os tirei, mostrei para ela ver como eu estava. Uma baba consistente se unia aos meus dedos quando eu os afastava. Ela também estava com muito tesão dava para ver os mamilos grandes furando o fino tecido da camisola.
Coloquei os dedos de volta e comecei a fazê-los entrar e sair em um movimento continuo. Com os dedos da outra mão eu brincava com meu grelo. Fui colocando mais dedos dentro dela à medida que meu tesão aumentava por ver minha mãe assistindo-me. Ela não se tocava apenas me olhava. Alguns minutos se passaram e ela disse se levantando da cama:
“Não pare, continue, eu apenas vou buscar uma coisa e volto logo”
Ela voltou logo. Na mão ela trazia um dildo de vidro de haste fina e longa com uma circunferência grande na ponta, todo ele parecia a imitação do pau do meu irmão. Ela me entregou dizendo: “Tome use isso”, eu peguei-o e o olhei bem. Ela disse: “Sim, eu sei com que ele se parece, a intensão é essa.”
Assim que peguei, tirei meus dedos, o dildo já estava bem lubrificado. Coloquei a cabeça na entrada da minha xoxota, ele era claramente grande em relação ao meu buraquinho e com certeza faria um belo estrago na minha xana. Minha mãe percebeu minha hesitação e disse: “Não se preocupe eu já o usei bastante e sei que apesar de ir lhe alargar um pouco, sua buceta vai ficar assim por pouco tempo, ela volta ao normal quando acabar”
Coloquei ele de volta na xoxota e forcei contra o meu buraco que resistiu aquele monstro. Apliquei um pouco mais de força e a lubrificação da minha vagina fez o resto. Senti que a cabeça do dildo estava toda dentro de min e havia me enlarquecido, empurrei mais e fiz força com a musculatura da minha xoxota da minha vagina contra ele. Ela se abriu totalmente e aceitou o dildo dentro dela. Logo senti a cabeça tocar meu útero. Dali pra frente tudo ficou melhor. Fui arrebatada pelo prazer daquilo dentro de min, imaginei que era a cabeça do pau do meu irmão que me estocava sem piedade. Aumentei a velocidade e a força com que eu me fodia. Só depois de alguns instantes notei que minha mãe também tinha um dildo com ela, era enorme também, mas era de borracha imitando uma jeba de cavalo. A imitação era perfeita.
A Buceta dela era enorme e aceitava sem dificuldade aquele pau de cavalo dentro dela. Os movimentos dela também eram selvagens tanto quanto os meus. Ela urrava de prazer enquanto enfiava ele o máximo que podia dentro dela. Olhávamos nos olhos uma da outra, focadas em nosso prazer. Sem falar nada uma para outra apenas sincronizamos nossos movimentos enquanto buscávamos nosso prazer.
“Oh Deus, você é linda... Fica ainda mais com esse pau dentro de você... que tesão lhe ver assim, goza meu bem, eu te amo... vamos gozar juntas meu diabinho vermelho! Ela disse em meio as estocada feroz que ela dava na buceta. Eu fazia o mesmo e em seu ritmo.
Explodimos as duas juntas. Eu perdi o controle do meu corpo e convulsionava em um gozo interminável. Quando meu gozo se esvaiu e comecei a relaxar notei que ela ainda estava no meio do dela. Ela estava em cadeira ao lado da cama. Eu tirei o dildo de dentro de min. Tinha sido mais fácil do que o colocar lá dentro, deixei de lado e fui até ela. Abracei-a em meio ao seu orgasmo que parecia avassalador. Ela se tremia toda. Beijei o rosto dela delicadamente. E ela sem nenhum pudor me ofereceu os lábios. Eu os beijei. Senti seu hálito doce e morno e enfiei minha língua na boca dela, ela correspondeu e seu gozo começou a ir embora. Não me largou no beijo enquanto tudo não acabou, não enquanto ela estava completamente relaxada.
Sua boca deixou a minha e cobriu meu rosto com vários beijos como se agradecesse por aquilo.
“Isso foi maravilhoso, minha filha. Eu precisava de você. Eu precisava saber que você ainda é minha garotinha também. Precisamos fazer isso mais vezes para nosso prazer, certo? Ela disse enquanto seu rosto serenava.
“Sim, mamãe. Temos sim. Mas não consigo deixar de pensar no pau do meu irmão.”
“Sim, tem isso. Mas acho que agora que chegamos até aqui, podemos cuidar disso juntas, ou melhor, em família. Concorda?
Sim, eu acho que sim.
Continua...
Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Colossal
Belo conto adorei parabéns é belas fotos