No momento certo ela também disse ao meu pai o que estava acontecendo e sobre as visitas de Jean ao meu quarto e ele ficou muito feliz e excitado com tudo isso. Meu irmão continuava a me visitar a noite, e eu agora só dormia completamente nua. Eu o esperava e sempre arranjava um jeito de mostrar o máximo de min para ele. Ele se masturbava e gozava e sempre era cuidadoso em não deixar vestígios do seu gozo no meu quarto. Era impressionante que ele não desconfiasse que ele estava no meio de um ardil. Desconfio que ele era mais esperto do que pensávamos e matinha uma aparente inocência sobre tudo apenas para desfrutar de tudo o que oferecíamos.
Hoje, quero voltar um pouco no passado quando minha irmã estava com agente. Lembro claramente como descobrimos as coisas boas do sexo. Tínhamos acabado de entrar na adolescência. Nossos corpinhos de meninas já davam sinais das mulheres que nos tornaríamos e a natureza já fazia seu trabalho por meio da nossa constante curiosidade sobre sexo.
O gatilho que disparou isso foi uma indiscrição não intencional dos nossos pais. E que passo a contar a vocês.
Naquele dia o clima na nossa casa estava diferente. As coisas estavam meio fora da rotina. Já no meio da manhã, minha mãe nos avisou que receberiam uma visita e que por conta disso dormiríamos na casa de nossa tia Ana. Jean ainda era muito pequeninho e ficaria em casa com eles.
Eu sempre fui muito desconfiada quando as coisas mudavam ao meu redor e logo que percebi que algo diferente aconteceria naquela noite. Fiquei em um alerta que não tinha tamanho e morrendo de curiosidade. Eu sempre queria saber sobre o que minha mãe chamava de “coisas de adultos”. A verdade, é que sempre que ela usava essa expressão desencadeava em min uma sensação de que era alguma coisa proibida e o proibido me fascinava. Eu era a mais velha entre mim e minha irmã. Segundos de tempo entre o momento em que viemos ao mundo, mas que pareciam fazer toda a diferença entre nós. Era eu sempre que despertava a curiosidade dela, e como sempre fazíamos tudo juntas, compartilhei com ela a minha perturbação. E isso nos fez querer ficar em casa naquela noite para bisbilhotar “as coisas de adulto”.
Não seria difícil convencer nossos pais que deveríamos ficar em casa e não irmos dormir na casa da nossa tia. Eles eram fáceis de ser manipulado por nós duas. Bastava uma birra, uma cara de choro e um pouco de teimosia e a gente conseguiria o que queria. E assim foi, na hora que era para irmos para a casa de nossa tia, nós nos recusamos a ir. Foi um pouco mais difícil que o normal, mas conseguimos. Ficaram convencidos a nos deixar ficar em casa, mas tivemos que prometer que nos recolheríamos ao nosso quarto cedo e dormiríamos logo. Claro que não pretendíamos fazer isso.
O Convidado que iria jantar com eles e chegou e nossa casa por volta das 18 horas. Era um completo estranho para nós. Era um jovem negro que para nós parecia um gigante. Ele devia ter uns 2 metros de altura era maior até mesmo que nosso pai que era um homem branco e também grande. Nossa mãe, nos seus 1.66 de altura, era ainda mais pequena diante dele, e sua pele ruiva e sardenta fazia um interessante contraste com o estranho que era um gigante de ébano.
Nós jantamos com os três. Eu em especial fiquei muito curiosa sobre nosso convidado e não conseguia tirar os olhos deles.
“Lembra sobre o que a mamãe falou sobre não ficar encarando muito as pessoas?”, minha mãe teve que dizer pra min em um momento em particular com ela.
De alguma os estranho me atraia. E havia o fato de meus pais manterem uma certa cerimônia ao recebe-lo, o que era algo que eu não entendia. Toda aquela formalidade só me fez ficar mais interessada em saber o que estava acontecendo. Minha mãe parecia estar vestida de forma especial naquele início de noite. Estava com um vestido novo em tom pastel. O vestido era demasiado curto, o que a obrigava a fazer um certo malabarismo pra mantê-lo cobrindo as coxas brancas e torneadas que ela tinha. Também era de um tecido fino que marcava seus seios junto com um decote generoso. Eu podia garantir que ela não estava de calcinha. O vestido permitia ver isso. Já eu e minha irmã tivemos que nos vestir como menininhas que erámos. Nada das coisas que gostávamos de usar normalmente. Era uma noite quente de verão e eu queria estar como sempre ficava em casa com roupa leve ou apenas de calcinha como minha irmã.
Alguns instantes depois do jantar, enquanto meu pai fazia sala para armando tomando um drink, nossa mãe nos levou para o quarto.
“Muito bem. Se troquem para dormir e lembrem-se do que prometeram. Dormir cedo e nada de descer até a sala. Não queremos perturbar nosso convidado, certo?” Disse nossa mãe olhando diretamente para nós duas. Concordamos acenado com nossa cabeças quase ao mesmo tempo.
“Acho melhor a gente fingir que dormimos, ela vai voltar daqui alguns instantes pra checar. Só então ela vai relaxar se nos ver dormindo, e aí poderemos ver lá embaixo”, eu disse para minha irmã quando nossa mãe nos deixou. Ela concordou e fingimos dormir cada uma em nossa cama.
Não tivemos que esperar muito e ela voltou para ver se estávamos dormindo. Entrou no quarto foi a cama de cada uma de nós, verificou e saiu de volta.
Levantámos quando ela saiu. Resolvemos demorar mais cinco minutos no quarto antes de descer para espionar, foram cinco intermináveis minutos, nós não aguentávamos a esperar. Saímos do quarto em silêncio uma atrás da outra pelo corredor, não precisávamos descer as escadas. Ouvimos sons bem suspeitos que denunciavam o que eles estavam fazendo. Eles se encontravam na sala e em cima, escondidas pelo parapeito das escadas, podíamos ver tudo lá embaixo.
E o que nós vimos? Era incrível! Meu pai sentado no sofá com a calça em volta dos pés, com o pau duro na mão tocando uma punheta vendo o que mamãe o estranho no outro lado, no outro sofá. Ela estava com pau negro dele na boca. Eu e minha irmã nunca tínhamos visto algo assim, uma mulher mamando uma rola. Ainda mais uma enorme e preta daquele jeito. Era incrível o que ela fazia com a coisa enorme, ela engolia quase tudo e devolvia para fora da boca totalmente melada com sua saliva.
“Meu Deus! O que a mamãe tá fazendo??” Minha irmã disse sussurrando.
Não estranhei a pergunta, ela sempre demorava a entender coisas assim, mas desconfio que ela apenas fazia isso por que gostava de me ouvir explicar coisas assim para ela
“Não está vendo? Ela tá mamando no pau do armando” respondi.
“Por que ela tá fazendo isso? Continuou ela a perguntar
“Bom, eu acho que ela gosta de chupar um pau negro. E o que eles estão fazendo, eu acho que a mamãe disse uma vez para nós duas, se chama “preliminares”, coisas que os adultos fazem antes de trepar, lembra?
“Acho que lembro. Mas e o papai? Por que ele fica ali sozinho? Por que ela não chupa o dele também?
“Tá vendo o pau dele como tá duro? Eu acho que ele gosta de ver ela chupando. Vamos apenas continuar olhando” eu disse tentando encerrar as perguntas dela que já começavam a me incomodar, eu queria olhar o que estava acontecendo. E ela parou com as perguntas.
Enquanto eu via minha mãe levar aquela vara enorme até o fundo da garganta comecei a me molhar, senti a umidade na minha calcinha. Antes de começar a fingir que dormíamos, tínhamos tirado nossos pijamas e ficado apenas de calcinha. Nós duas estávamos abaixadas atrás do parapeito, de cócoras e com as pernas abertas. Levei a mão na minha buceta para conferir se eu estava mesmo molhada ou era apenas uma sensação nova para min. Por cima da calcinha, e bem na frente da minha buceta, estava ensopado. Afastei a calcinha e toquei os lábios da minha buceta. Nossa!! Isso é incrível, eu disse sussurrando, mas o suficiente para minha irmã me ouvir.
“O que foi?” Ela disse curiosa.
Sem responder imediatamente eu levei a outra mão para bucetinha dela, ela também estava molhada como eu.
“Eu estou assim também, com a xoxota molhada. Você não sentiu como você está?” Eu disse afastando a calcinha dela e tocando diretamente na buceta dela. Ela suspirou com meu toque.
“Meu Deus! Isso foi tão gostoso, pega mais nela!”
Eu continuei brincar com os lábios da xoxota dela.
Mamãe agora estava sentada no sofá com as pernas arreganhadas. O estranho estava de joelhos chupando a buceta dela. Meu pai tinha mudado para o mesmo sofá, mas ainda se mantinha a distância dos dois e apenas punhetava o próprio pau que agora parecia ter dobrado de tamanho, mas nem chegava perto do tamanho do ao pau do convidado deles.
Minha irmã também tocava minha buceta. Não era a primeira vez que a gente brincava com a xoxota uma da outra, já fizemos até mesmo assistindo as escondidas uma fita de vídeo do papai, mas ver nossos pais trepando com um estranho era muito mais excitante. Segurávamos nossos suspiros para não sermos descobertas, mas vontade que eu tinha era de falar alto para minha irmãzinha como aquilo era gostoso.
Eu estava ansiosa para ver se minha mãe ia colocar aquele gigante preto dentro dela, como fazia com o pau do meu pai e como ela ia aguentar aquela coisa que não era apenas grande, mas também era muito grossa.
Minha mãe e seus machos começaram a mudar o que estavam fazendo. Meu pai foi para trás do sofá, atrás também da minha mãe. Ele brincava com os seios dela. Foi então que ela levantou as pernas abrindo-as, nosso pai segurou os joelhos dele puxando as pernas até que quase tocassem os ombros dela. Como se soubesse o que devia fazer em seguida, o estranho parou de chupa a buceta dela. Se colocou entre as pernas e apontou a cabeça nos lábios de sua buceta. Ele cuspiu na cabeça do pau e começou a esfregar a enorme cabeça entre os lábios da buceta como se fosse um pincel escovando-a. Nossa mãe gemeu com aquilo.
“Não... ele vai enterrar a coisa nela!” minha irmã disse assustada.
“Não se preocupe”, eu disse tá tudo bem, vamos apenas olhar” Eu disse enquanto continuávamos esfregando a xoxota uma da outra tirando do que víamos nosso próprio prazer.
Eu nunca tinha gozado na vida, as brincadeiras com minha irmã se encerravam antes disso acontecer, não sabíamos que poderíamos ir mais longe, mas naquela noite iriamos descobrir nosso próprio gozo. E foi especial que tivesse sido com minha irmã e enquanto assistíamos nossos pais fodendo com um estranho. Minha irmã também concordou depois que havia sido especial e toda aquela cena, posso dizer, me transformou na mulher extremamente sexual que sou hoje. Poderia ter feito o mesmo com minha irmãzinha se ela ainda estivesse conosco.
Lá embaixo, O estranho começou a enfiar o pau na minha mãe, que parecia sentir-se desconfortável no princípio. Meu pai falava no ouvido dela. Eu quase podia ler seus lábios dizendo “Relaxa meu anjo, você vai conseguir, deixa ele entrar dentro de você”
O desconhecido era lento, carinhoso e paciente com ela. Se movia devagar. O pau dele, sempre lustroso com o molhado da minha mãe entrava aos poucos na buceta dela. Ia abrindo caminho entre seus lábios e sumia um pouco mais cada vez que voltava para dentro dela. Um pouco de cada vez e nem notamos que ele logo se enfiou nela até a base do pau.
Assim que entrou tudo nossa mãe colocou as duas pernas enlaçando os quadris dele e o puxava mais para dentro. Ela parecia querer mais do pau dele, mas não havia mais, ele já estava inteirinho dentro dela. Eu quase lamentei por ela. Eu também iria querer mais.
Minha irmãzinha parece que foi afetada pelo que via e começou a mexer os dedos mais rápido na minha buceta, foi ficando mais selvagem. Eu a acompanhei. Comecei a sentir meu primeiro gozo e minha irmã percebeu. Tentou enfiar um dos dedos dela na minha buceta que resistiu que ele entrasse. Eu não me importei, aquela altura eu também o queria dentro de min, foi a primeira vez que senti algo dentro da minha xoxota. Fiz o mesmo e consegui enfiar o dedo na buceta dela e meu dedo entrou nela com mais facilidade do que ela conseguiu com a minha. Comecei a gozar, na verdade eu nem sabia se tinha acabado ou começado, eu estava literalmente em êxtase, e eu e o universo sem tempo e lugar, pareciam uma única coisa.
Acho que nos excedemos em algum ponto no instante em que nos perdemos em nosso êxtase. Olhei para baixo e tudo ainda estava do mesmo jeito com o desconhecido enfiando o pau em nossa mãe, e nosso pai, como um fiel escudeiro, a confortava naquele aparente sofrimento de ser castigada com aquela rola imensa. Eu o ouvia dizer agora, não apenas lia em seus lábios como antes, mas o ouvia enquanto dizia:
“Fode minha putinha, come o pau preto dele... enfia ele todinho na minha buceta... Eu quero ser seu corninho... eu quero que você seja fodida por todos os paus pretos do mundo. Quero ser seu Corno”
Eu o ouvi dizer isso e muito mais, mas as palavras “CORNO e CORNINHIO”, eram novas e fiz uma nota mental para saber o que eram depois.
Eu e minha irmã tínhamos gozado, e isso havia sido ótimo, mas nosso tesão continuava por que lá embaixo o desconhecido nem sinalizava quando gozaria. Ele parecia concentrado em dar o máximo de prazer a minha mãe, e de quebra, ao meu pai também.
Ela havia mudado de posição. Estava agora de joelhos no sofá, de bunda para cima e ele continuava fodendo a buceta dela enquanto meu pai a beijava e dizia: “Diz... diz pra min quando você for gozar, fala para min, eu quero saber quando minha putinha tiver gozando”. “Sim... vou dizer sim, meu corninho. Eu vou dizer, e quero que você goze também” Ele ainda estava masturbando o próprio pau e ficaram lá falando coisa sujas um para o outro enquanto o estranho apenas fodia ela indiferente.
Eu e minha irmã estávamos de novo com os dedos na buceta uma da outra quando minha mãe começou a dizer para o pai que ia gozar. Ela se tremia toda, tinha convulsões, mas não deixava que o pau do estranho saísse de dentro. Nosso pai começou a gozar também, mas colocou o pau na boca da minha mãe que recebeu com prazer a carga de porra que saia do pau dele. Ela engolia tudo enquanto ele estremecia em sua boca.
O estranho, de repente também tirou o pau de dentro dela e começou a jorrar a porra dele nas costas dela. E caralho! Eu não sabia que um homem pudesse gozar aquilo tudo... era muita porra. O suficiente para encharcar as costas dela e ainda apontar para buceta e pro cu dela também deixando-os lindamente ensopado. O cu da minha mãe piscava e parecia beber a porra que batia no cú dela.
Os três começaram a relaxar, mas antes de acontecer escutei minha mãe dizer:
“Venha, meu corninho, lambe a porra das costas da sua putinha, vem”
Eu não acreditei, mas eu vi. Meu pai lambeu a porra todinha das costas dela.
Quando ele acabou, ela ainda disse:
“Amanha eu e você precisaremos ter uma conversa com umas certas “pessoinhas” lá em cima
Eu olhei assustada para minha irmã dizendo.
“Puta merda” estamos encrencadas, ela sabe que estamos aqui”
Voltamos de fininho para nosso quarto e fomos para a cama, não havia mais nada que pudéssemos fazer. Era esperar pela bronca de amanhã.
Continua
K delicia de conto e fotos. Parabens beijos