O PRESENTE DA MINHA BÁBA (EDITADO)

O PRESENTE DA MINHA BÁBA
A história a seguir me foi enviada por um jovem rapaz em que conta como perdeu sua virgindade para sua babá. Espero que gostem.

Perdi minha virgindade quando muito jovem adolescente para minha babá apenas alguns anos mais jovem que eu. Tudo aconteceu certa noite em que ela tomava conta de min enquanto meus pais estavam fora para um jantar que se estenderia por uma noitada. Ângela, era minha babá favorita por vários motivos: ela era linda, inteligente, engraçada e sempre lidou comigo como se eu tivesse a idade dela desde da primeira vez que aceitou cuidar de min. Ela era esportista, fazia parte da equipe de vôlei da minha escola e as vezes saia dos treinos direto para minha casa para cuidar de min. Eu adorava aquele uniforme revelador das suas formas generosa. Ela percebeu que eu gostava de vê-la de uniforme e as vezes o usava quando estava comigo.

Na maioria das noites, uma vez que ela me colocava na cama, ficava lá conversando comigo e eu era embalado por sua voz até ficar sonolento.

Conversávamos sobre a escola, esportes – particularmente a liga de vôlei, que ela amava, seus namorados, e ocasionalmente meninas. Em muitos aspectos, ela era como a minha irmã mais velha já que eu não tinha uma. Esta noite não foi diferente. Eu estava de pijama e debaixo das cobertas e ela estava sentada na beira da cama. Estávamos conversando sobre a partida de futebol que eu jogara essa semana no colégio e mencionei uma garota de quem eu gostava que estava vendo o jogo.

Então você estava se exibindo para ela?” ela perguntou com um tom de provocação em sua voz.

“Não!” Eu neguei prontamente.

“Nem um pouco? Aposto que ela estava lá só para assistir você”

“Talvez um pouco, mas não muito” Eu finalmente admiti

“Você já beijou?” Ela quis saber

Já havíamos conversado um pouco sobre sexo – o suficiente para eu saber que era embaraçoso. Eu sabia um pouco como as coisas aconteciam embora fossem apenas noções vagas e mitos de vestiários masculinos.
“Talvez.” Eu respondi

“Eu sabia!” Ela riu, se inclinou e falou algumas coisas bobas no meu ouvido.

“Pare com isso!” Eu disse estendendo as mãos para fazer cócegas nela. Ângela tinha muitas cócegas e eu sempre podia intimida-la com esse recurso. Ela riu de novo, se contraiu e começou a fazer cócegas de volta. Começamos uma luta livre de cócegas que terminou abruptamente quando eu, sei querer, e ao tentar pegar firme em seu braço, errei o alvo e enchi minha mão com seu seio direito. Eu congelei e ela também. Essa imagem ainda é absolutamente clara em minha mente. Ela estava com a perna direita em cima da cama, e a saia que ela usava por cima do minúsculo short de vôlei, na confusão, tinha se enrolado e se prendido em sua cintura. O short era revelador demais principalmente porque estava enfiado em sua fenda separando-a em duas. Ela estava olhando para minha mão e eu também, sem conseguir tirá-la do seu peito. Eu sabia que devia tirar minha mão dali, mas nunca havia sentido algo assim.

Não sei por quanto tempo ficamos assim. O seio dela era quente, eu podia sentir. Sentia seu contorno, seu mamilo duro no meio da minha mão. Sentia tudo graças a abençoada fineza do tecido do seu top e porque ela não usava sutiã com ele. Ele era firme mais suave – uma combinação que eu nunca havia imaginado. Minha curiosidade finalmente me venceu e eu comecei a esfregar, explorando esse território totalmente novo para min.

“Hum, Mike?” Ela disse enquanto tirava a minha mão depois de um tempo da minha exploração. “Você provavelmente não deveria fazer isso.”

“Sinto muito. Eu machuquei você? Eu disse enquanto meus olhos agora vagavam entre suas pernas.

“Não. Mas os meninos não deveriam apenas pegar as meninas assim”

“Ok, mas aposto que o Nando já fez isso antes com você”. Fernando, ou Nando era o namorado dela – algo como um nerd que você não esperaria que uma garota bonita, popular e esportista como ela namorasse.

“Isso não é da sua conta! Ela disse afetadamente enquanto recompunha a saia sobre o short. Eu estava começando a sentir um certo formigamento entre a minha virilha. Uma sensação muito estranha e nova, mas que eu havia gostado. Isso foi emocionante!

“Ele fez, não Fez?” Eu continuei a provoca-la. “Eu aposto que ele fez mais, não?

“Você não ia gostar de saber, apenas se cale ou eu vou pegar VOCÊ em algum lugar.

“Vamos lá. Me diga! Eu não vou contar pra ninguém”

“Não, seu bisbilhoteiro! Agora pare de perguntar ou você vai ter problemas”

“Ele fez beijo francês em você, não foi?”

“Você pediu isso! E partiu para cima de min fazendo cócegas novamente, e antes que conseguisse parar de rir e pudesse fazer cócegas de volta, ela me agarrou por cima do lençol bem entre minhas pernas. Era meu saco, minhas bolas e companhia. Eu já havia levado um chute no saco antes, em uma partida de futebol, mas ninguém nunca o havia segurado daquele jeito. Especialmente não uma bela garota como Ângela.

“Eu te disse, eu te avisei” Ela disse sorrindo para min. “Então, vai continuar me importunando?
“Uh... eu acho que você deveria tirar a mão daí.”

Eu estava começando a ficar de pau duro. Sua mão estava massageando lentamente meu pau e minhas bolas, e o que eu sentia estava crescendo a um nível que nunca pensei.

“Não até que você me prometa que vai parar de me importunar com suas... Oh meu Deus, o que isso?

Ela interrompeu para sentir melhor o rápido inchaço em meu pau. Um sorriso malicioso se vez em seu rosto que era de alguém que sabia muito bem o que estava acontecendo. Sua surpresa era pura provocação e nada mais. Ela continuou a esfregar, lentamente, mas com firmeza.

“Ângela, por favor, solte.” Eu estava começando a ficar MUITO envergonhado.

“Por que? Não é bom? Eu pensei que você quisesse saber o que o Nando tinha feito.”

Uhnnnnn!” Eu comecei a gemer quando sua mão começou a traçar o contorno do meu pau duro através do lençol e do meu pijama.

“Uh... Vamos ver o que temos aqui”

Ela fez uma pausa apenas o tempo suficiente para puxar o lençol. Meu pau estava forçando os botões da calça do meu pijama.

“Oh! Você é bem grande para sua idade!” Ela disse enquanto envolvia a mão em torno do meu pau e o acariciava. Eu provavelmente tinha uns 10 centímetros de comprimento embora ele se mostrasse bastante grosso quando eu o comparava com os de outros amigos no chuveiro depois do futebol. Também não tinha nem penugem de cabelos que só vieram aparecer muito tempo depois quando mais velho.

“Ângela...” Foi tudo que consegui dizer.

“Eu acho que preciso ver isso melhor!” Seu sorriso estava carregado de uma malicia e uma excitação que eu só viria compreender muito tempo depois. Ela começou a desabotoar meu pijama e em pouco segundos eles estavam em volta dos meus joelhos. Minha mente estava presa no prazer acenado em minha virilha. O pensamento de que eu estava nu nem me ocorria. A mão dela encontrou de novo o caminho para meu pau e começou a acariciar em movimentos suaves e lentos.

Eu gemi novamente. Ela olhou nos meus olhos e disse: “Mike, eu acho que sei do que você vai gostar.” Ela se abaixou e lambeu a cabeça do meu pau. Eu pulei como se tivesse levado um choque, que eu suponho que tenha mesmo levado. Meus olhos estalaram de aberto e eu vi quando ela franziu os lábios na ponta do meu pau e lentamente o empurrou para dentro da boca macia e quente. Eu nunca havia visto uma chupada, mas eu sabia que gostava! Não havia nada na terra comparado aquilo. Tudo que eu podia sentir era uma sensação de formigamento nas minhas bolas quando sua mão direita as segurava suavemente num leve aperto e uma calorosa aspereza molhada enquanto sua língua explorava o comprimento do meu pau.

Ela começou a bombear a cabeça para cima e para baixo, deslizando os lábios sobre ela e, em seguida mergulhado todo o comprimento até a base. Em segundo segui os movimentos dela com meus quadris realmente fodendo a boca dela. Eu não tenho ideia de quanto tempo isso continuou, mas não deve ter demorado muito até que eu senti os músculos do meu corpo se contraírem. Ela empurrou meu pau todo para dentro da sua boca e começou a engolir, fazendo-me atingir um novo pico de prazer. O que pareceu uma hora ou mais depois, os espasmos pararam e ela se afastou lentamente do meu pau murcho.

Ela se recostou, lambeu os lábios e disse: “Agora, o que você pensa disso?”

“Jesus, Ângela”, eu finalmente consegui falar, “Isso foi ótimo!”

“Bem, eu estou feliz que você tenha gostado!”, ela riu. “Você gostaria de ver mais?” e sem esperar uma resposta. Ela pegou minha mão e colocou em seu peito. Que noite! eu pensei. Comecei a esfregar e acariciar, e ela se inclinou para minha mão. Alguns momentos depois, ela pegou minha mão e colocou sob sua saia, para que as pontas dos meus dedos massageassem seu short, que como eu imaginava, estava sem calcinha embaixo dele. Eu podia sentir o monte de sua buceta partido ao meio no lugar onde deveria ter uma costura. Honestamente isso parecia muito menos interessante. Mas eu estava bastante distraído explorando seu monte quando ela agarrou a bainha do top e o puxou pela cabeça. Meus olhos dever ter ficado do tamanho de um pires. Eu tentei avançar para aquelas duas coisas fofas e maravilhosas, mas ela pegou minhas mãos e colocou-as de volta entre suas pernas. “Esfregue minha buceta, Mike, por favor”. Eu fiz o que ela pediu e ela inclinou-se em direção a minha cabeça, puxando-me para que meu rosto pressionasse seus seios. “Mmmmmm. Chupa, Mike” Esse foi todo o convite que eu precisava. Eu peguei um dos mamilos em minha boca e comecei a chupar e lamber. Isso era o paraíso, com certeza. Enquanto eu acariciava a camada de tecido que separava meus dedos da sua buceta, minha boca tentava tomar seu peito inteiro na minha boca.
Em algum momento, ela deve ter alcançado o zíper da saia porque ela puxou minha mão da sua virilha e deslizou a saia sobre os quadris direto por suas pernas. Segundo depois, seu short foi junto. Que coisa linda! Uma jovem adolescente um pouco mais velha que eu estava sentada na minha cama completamente nua! Seus seios cheios, simetricamente redondos e firmes. Seu púbis era um triangulo avermelhado entre as pernas. Eu não perdi tempo em colocar minha mão de volta entre suas pernas.

Meus dedos trançavam o cabelo macio e a firmeza de seus lábios externos. Eu tinha parado de chupar seu mamilo para poder apreciar este novo lugar maravilhoso que meus dedos tinham encontrado. Ela deitou e se apoiou nos cotovelos e abriu bem as pernas para que eu a olhasse melhor. Eu tracei um dos meus dedos do topo, e ao longo de toda sua fenda. Era maravilhoso toca-la molhada como ela estava.

Lembro-me de pensar que deveria haver algo lá fechando ela, mas continuei com minha exploração.

Fui usando minhas duas mãos agora, abrindo mais seus lábios para ver melhor algo que eu nunca tinha visto de verdade. Eu usava meus dedos. Quando finalmente encontrei a entrada para sua vagina, foi um pouco por acidente já que eu não conhecia buceta de uma mulher, eu estava passando meus dedos entre os lábios para baixo e para perto da sua bunda quando ele deslizou para dentro dela. Uma vez que eu encontrei, comecei realmente a explorar dentro dela tentando empurrar meu dedo todo para dentro daquele buraco molhado.
“Mike, eu quero que você empurre assim” e ela pegou minha mão e começou a empurrar dentro dela. Meu dedo escorregava ainda mais a cada empurrão, o que estava muito bom para min. Isto estava ficando interessante! Ela estava gemendo e começando a empurrar seus quadris em minha mão.
“MMMmmm. Isso é ótimo Mike. Aqui, me dê sua outra mão”, ela pegou e colocou logo acima do dedo que estava bombando furiosamente para dentro e para fora da sua vagina encharcada. “Esfregue aí... Oh sim, sim...” Ela começou a sacudir os quadris e a gritar alto. Eu não tinha ideia do que estava acontecendo, mas o caralho que eu não iria parar com o que estava fazendo! Seu corpo estava se contorcendo na minha cama fazendo as molas rangerem alto. Meu pulso estava começando a ficar cansado quando ela alcançou minhas mãos e puxou mais para dentro de si e fez elas ficarem quietas enquanto suas carnes pulsavam em volta das minhas mãos.

“Ai, meu Deus, Mike, isso foi maravilhoso. Agora, eu vou lhe dar um verdadeiro mimo. Venha aqui...” Eu não entendia o que ela queria, então tirei meus pés do emaranhado de lençol e subi para poder deitar ao lado dela. “Não, aqui. Em cima de min... assim...”” ela me guiou para que eu ficasse totalmente deitado em cima dela e entre em suas pernas.

É muito engraçado pensar nisso hoje, já que eu ainda estava com a blusa do pijama e as calças enroladas nos meus pés. Ela alcançou meus quadris e eu tirei a camisa permitindo-me sentir aqueles peitos maravilhosos empurrando no meu peito.

Ela me abraçou e disse: “Quero que você me foda!” Ela levantou os joelhos e eles tocaram minhas costelas, começou a esfregar sua virilha contra a minha. Parecia celestial. Os cabelos ásperos da sua buceta quase fazendo-me cócegas no meu pau, que estava começando a despertar. “Eu... eu não sei como, Ângela”

“Tá tudo bem Mike, vou te mostrar como...” ela meteu a mão embaixo entre nós e colocou meu pau semiduro na entrada da buceta e começou a esfregar a cabeça já rígida para cima e para baixo em sua fenda muito molhada. Lembro-me muito claramente da sensação quando ela colocou a cabeça na entrada da sua vagina. Estava quente e macio e escorregadio. Ela tirou a mão de entre as minhas pernas e passou os braços em volta da minha cintura e disse: “Empurre... Oohhhhhhhh” ela gemeu enquanto eu deslizava para dentro dela. Foi tão apertado que realmente machucou um pouco a cabeça do meu pau. Parecia que eu estava sendo dividido ao meio.

Em nenhum momento, eu estive completamente enterrado até o fim nela. Eu não tenho uma memória muito coerente dos minutos seguintes, mas eu lembro que ela não precisou dizer nada sobre ficar entrando e saindo. Eu descobri isso sozinho. Eu me lembro de transar com ela descontrolada enquanto ela guiava as minhas frenéticas estocadas com seus calcanhares em minha bunda. Ela tinha um aperto firme de mãos nas minhas costas e gemia muito enquanto eu entrava nela, então eu gozei novamente.
Meu corpo começou a empurrar tão forte e tão rápido quanto podia, então eu parei, meu pau enterrado fundo e eu me controlando o máximo possível enquanto ela se contorcia debaixo de min, esfregando sua buceta contra meu pau. Eu podia sentir as contrações em minhas bolas e no meu pau, esguichando algo, e bombeando para fora de min. Ela riu e me beijou enquanto meu gozo se esvaia.

Meu pau começou a amolecer dentro dela enquanto ela relaxava agarrada as minhas pernas e esfregando as mãos para cima e para baixo em minhas costas.

“Isso foi muito bom Mike. Realmente bom para um iniciante.” Eu não tinha absolutamente nada para dizer. Minha mente parou de funcionar quando entrei em seu corpo.

“Eu gostei de ter você gozando em min.” Ela disse com um sonho de voz. Então nós dois paramos bem na hora que um flash de luz explodiu vindo da garagem.

Meus pais tinham chegado! “Sai fora! Ela disse enquanto rolava freneticamente para sair debaixo de min. Podíamos ouvir o carro na garagem agora. Ela vestiu rapidamente o top o short e a saia, e saiu correndo para a sala de estar. Enquanto isso, eu estava tentando puxar a calça do meu pijama para cima e enfiar a camisa pela cabeça. Finalmente consegui bem a tempo para ouvir a porta dos fundos se abrir e meus pais entrarem.

Deitei-me e fingi dormir o melhor que pude. Ouvi murmúrios silenciosos de conversa, então meu pai levou Ângela para casa dela. Mas que noite! Eu não sei onde Ângela está hoje, desde que sua família se mudou para outra cidade quando seu pai foi transferido cerca de seis meses depois do que aconteceu. Ela cuidou de min outras vezes depois desse dia mas o sexo não rolou, eu queria, mas ela disse que não queria quebrar a magia daquele momento. Eu compartilhava disso, por isso aceitei suas negativas.

Mas eu nunca vou esquecer dela, ou do presente maravilhoso que ela me deu.