- Pai, me tràs uma toalha, por favor?
Era a minha filha Cris, 19 anos, com casamento marcado e toda religiosa. Quando fui entregar a toalha, ela abriu a porta do box e eu não pude deixar de olhar para sua bucetinha.
- Pai....Paêêê...!
- Hã... hã..., claro, pega aqui! e entreguei a toalha para ela.
Voltei para a sala impressionado com a cena que tinha visto. Uma sensação estranha tomou conta de mim e pela primeira vez , tive vontade de fuder com a Cris. Mas, meus princípios me impedem de fazer isso, além de ser Giácomo na minha Igreja, ela é minha filha e ela e o noivo são apontados como exemplos para outros casais.
Mas quando o diabo atenta, não tem como evitar de cair no pecado e fazer uma besteira. Pois, ela veio enrolada na toalha e parou na minha frente.
- Gostou do que viu? perguntou
- Do quê você está falando?
- Não se faz de bôbo, eu vi como olhou para a minha xaninha. Me comeu viva, né?
Disse isso e tirou a toalha, ficando nuazinha na minhas frente.
- Quer pegar nela um pouquinho? Pega, já que gostou tanto!
- Mas, eu sou seu pai!
- O que que tem? Aproveita, que estamos sózinhos!
Aquela bucetinha depilada, bem inchada, parecendo que implorava por uma rola bem dura. Eu levei a mão e comecei a esfregar e senti o calor dela nos meus dedos. Meu pau ficou duro na hora.
- Que coisa linda, filha! Olha como eu fiquei? e mostrei meu pau para ela.
- Oh, pai, como eu queria fuder contigo. Mas eu tenho que casar virgem. Sabe, como o Maurício é, né? Ele foi meu primeiro e único namorado, sempre foi respeitador e nunca passou dos limites. Ele disse que está se guardando para mim e eu não posso decepcionà-lo!
- Eu, entendo, mas posso dar uma chupadinha?
- Uma chupadinha, pode, mas só uma chupadinha, viu?
E, se deitou no sofà e abriu as pernas e aquela buceta ficou escancarada para mim.
Eu comecei a chupar devagarinho, ela começou a gemer e já ficou toda molhadinha.
- Que gostoso, pai, chupa mais, chupa...!
Eu passava a língua e a bucetinha dela piscava de tanta tesão e ela gritava:
- Que tesão... Como eu queria fuder, pai, queria que metesse esse pau todo na minha buceta, mas não posso. Me perdoa,me perdoa....!
Chupei ela, até ele se estremecer toda e gozar na minha boca. Então, tirei o pau para fora, coloquei bem perto da sua boca e falei:
- Isso, voce pode fazer. Chupa meu pau, vai!
Quando viu meu pau bem duro apontando para ela, disse:
- Posso, sim e quero muito!
E, meteu ele todo na boca e começou a me chupar de a maneira incrível, me levando à loucura. Depois de me chupar bastante, pediu:
- Esfrega teu pau na minha buceta, mas não mete, só esfrega, tá?
Eu comecei a "pincelar" meu pau na buceta dela.
- Como eu queria ele socado na minha buceta! É bom demais....!
Às vezes, eu dava uma forçada e sentia sua bucetinha piscando na cabeça do meu pau, minha vontade era socar tudo de uma vez, mas ela fechava as pernas e eu tirava o pau.
- Não, pai! Eu quero mas não posso! Me entende, por favor....!
E, eu fiquei esfregando o pau na buceta dela, até lambuzar ela toda de porra. Nossas "brincadeiras" ficaram constantes, mas era só chupar e gozar fora, sem tirar o cabaçinho dela..
Até que chegou o casamento. Ela casou e ficou quinze dias em lua de mel. Quando voltou, estava alegre, era só sorriso, sempre abraçando e beijando o marido. Até, pensei, que ela tinha esquecido, o que a gente fazia antes dela casar.
Uma dias depois, ela apareceu lá em casa. Ela sabia o horàrio que sua mãe não estava e foi quando eu estava sózinho. Usava um vestindo longo, cabelo enrolado, óculos e a Bíblia, embaixo do braço. Disse que o Maurício iria pegar ela à noite, pois, eles tinham que ministrar um curso na Igreja.
Comentei com ela que estava gostando de ver ela tão feliz daquele jeito.
- Sim, eu tô muito feliz, mesmo. Só falta uma coisa para minha felicidade ser completa! respondeu
Então, colocou a Bíblia na mesa, tirou os óculos, soltou o cabelo, abriu o ziper do vestindo, ficando só de calçinha e soutien.
- Eu senti falta dos seus carinhos, sua boca me chupando e eu chupando sua rola, coisa que o Maurício não faz..Vem, aqui, Vem!
E, fomos para a cama. Mamei seus peitinhos com muito carinho, até deixar eles bem arrepiadinhos , depois fui para bucetinha linda. Cheirosinha, depiladinha, deixei ela bem molhadinha e cheia de tesão.
Quando ela começou a chupar meu pau, eu senti que ela estava com saudades de chupar uma rola. Chupava com força, com vontade, que parecia que queria engolir ela toda. Quando eu comecei a esfregar meu pau na sua buceta, ela não aguentando mais, pediu:
- Vai, paizinho, mete esse pau todo na minha buceta, mete...!
Eu me ajeitei, meti e o pau foi deslizando devagarinho naquela delícia de buceta. O pau entrando, e ela gritando:
- Que pau gostoso, pai, mete mais...mais....AhAhAh...!
E, aquela bucetinha gulosa, engoliu todo o meu pau..
- Que bucetinha apertadas, filha, até parece que é virgem, ainda!
- É, que seu pau é bem maior e bem mais grosso que o do Maurício, mas se encaixou direitinho na minha buceta. Me fode.... me fode....!
E, eu , comecei a socar.
- Ahahahah...que pau gostoso... não pàra.... não pàra....AhAhAh...!
Não demorou muito, teve seu primeiro orgasmo, mas queria mais e logo gozou de novo. Quando eu aumentei os movimentos, ela sentiu que eu iria gozar, falou:
- Vamos gozar juntos, pai, juntinhos.. quero sentir tua porra dentro da minha buceta! Goza...goza...ahahahahah.....que tesão... Ahahaha......!
E, a sua buceta foi alagada pela minha porra farta.
Descansamos e ela falou:
- Eu não via a hora de sentir tua rola socada na minha buceta. A vontade era muito grande de fuder contigo. Às vezes, quando o Maurício me fodia, eu lembrava de sua rola e gozava bem gostoso na rola dela, pensando que era a sua.
Nos empolgamos e fudemos, de novo e quando vimos, já era hora do seu marido lhe buscar. Ela se vestiu ràpido, nem tomou banho e voltou a ser aquela religiosa devota e logo ele chegou.
Trocaram uns beijinhos e foram cumprir sua "missão", ela, com certeza, com minha porra escorrendo pela pernas.
Foi tão gostoso, que não paramos mais e aos poucos, começamos a fuder em outras posições, o que fazia nossas fodas melhores, ainda. Hoje, até meu leitinho ela toma.
Já o seu cuzinho, foi mais difícil de fuder. Só, depois de eu insistir bastante, foi que ela liberou a bundinha. No início, gritava muito e chorava, reclamamdo da dor, mas aos poucos, foi se acostumar do e hoje até gosta de dar o cú. Sempre que fudemos, fodo seu cuzinho apertado. Ela falou, que eu fui o primeiro a fuder o seu cuzinho e que serei o único, pois, nem seu marido, ela vai deixar meter no rabo dela.
Ela disse que o Maurício, satisfaz ela como esposa e eu , satisfaço ela como mulher.
É o pai ajudando a filha ser feliz. O que um pai não faz pela felicidade da filha, né?