(Enviado por uma mãe leitora do site que seja compartilhar sua história)
Eu acho que já faz tempo suficiente para que eu possa contar minha história com segurança. Todo mundo está muito mais velho agora, isto é, todos os envolvidos, e os eventos ocorreram há muito tempo, mas eu ainda me lembro com todos os detalhes.
Eu morava em uma pequena casa afastada do centro urbano mais próximo, juntamente com meu filho ainda jovem que vamos chama-lo aqui de Tim, que na verdade é seu apelido. O pai de Tim tinha nos deixado cerca de seis meses antes, quando nosso relacionamento tinha azedado. Meu marido nunca tinha sido particularmente afetuoso, e um dia ele anunciou que gostaria do divórcio. Ele foi embora pouco tempo depois e nunca mais ouvimos falar dele.
A experiência do nosso casamento distante e sem afeto me deixou confusa e insegura, sentido que eram minhas inadequações que tinham deixado meu marido tão insatisfeito. Eu sempre tentei me manter em forma fazendo exercícios regulares e quando me olhava no espelho, me parecia que eu tinha uma aparência atraente, com seios médios e uma bunda redonda e firme. Mas no meu íntimo, eu sabia que não era boa o suficiente talvez, para meu marido.
Meu filho, Tim, foi o único ponto brilhante em minha vida. Ele havia se tornado um jovem bonito, grande para sua idade com quase 1, 80m de altura. Ele estava ficando com músculos definidos e com cabelos castanhos claros, ele parecia bastante bonito. Como eu, ele cresceu um tanto inseguro e tímido, sem nenhuma das bravatas comuns aos adolescentes da idade dele. Eu tinha certeza que ele seria um bom partido para uma jovem no futuro.
Foi nesse ambiente que eu existi, trabalhando em um escritório de uma corretora de seguros e me ocupando com minhas tarefas domesticas. À noite, quando Tim estava dormindo, eu costumava ter meus momentos de intimidade comigo mesma em meu quarto, eu e meus brinquedinhos. Com um dildo enfiado na buceta eu me masturbava enquanto me imaginava a mulher mais desejável pelos homens. Eu era altamente sexuada e muito solitária. Aos 35 anos, eu me sentia como uma mulher que nunca tinha sido realmente amada de verdade.
Um dia, enquanto limpava o quarto de Tim, percebi algo debaixo do colchão. Tim ainda não tinha chegado à idade em que exigia privacidade total do seu quarto por isso eu o limpava e entrava lá sempre que queria. Neste dia encontrei uma revista de fotos de nus femininos dobrada embaixo do colchão. Comecei a folhear e me dei conta que Tim passava seu tempo se masturbando olhando aquelas fotos de mulheres nuas.
Uma onda inesperada de excitação tomou conta de min enquanto percebia que eu não era a única em nossa casa com necessidades sexuais não satisfeitas. Eu fui ficando cada vez mais excitada imaginando meu filho deitado em sua cama brincando com seu pau, mas fui interrompida pela chegada de Tim em casa. Coloquei apressadamente a revistas em seu lugar e voltei rapidamente para nossa pequena sala de estar.
O resto da nossa noite foi típica conosco jantando, assistindo TV depois e um pouco de conversa sobre o nosso dia e já que era uma sexta a noite ficamos acordado até um pouco mais tarde. Eu tomei uma taça de vinho enquanto relaxávamos na sala onde víamos TV. Não pude deixar de olhar para meu filho, um olhar diferente, sabendo o que eu sabia sobre ele agora. De repente, ele parecia mais adulto, mais como um homem para min.
Ele sempre foi muito carinhoso comigo, sempre me abraçava, me fazia elogios, dando-me a sensação de proximidade que eu nunca tinha encontrado com seu pai. Comecei a me sentir sonolenta e disse a Tim que ia me deitar. Coloquei minha camisola quando estava no quarto e comecei a ficar bastante excitada. De pé, na frente do espelho, comecei a dedilhar meu clítoris.
De repente me dei conta que eu desejava compartilhar um pouco da minha sexualidade com meu filho. Nada demais, claro, apenas algo para apimentar minha vida e me fazer sentir-se mais atraente. Troquei de camisola para uma mais reveladora, tipo Baby-doll, que era muito mais curta. Sua transparência permitia uma visão muito mais clara dos meus mamilos e mal cobria minha bunda e minha buceta. Normalmente eu usaria calcinha com ele e não sairia do quarto sem um robe, mas essa noite era diferente.
Eu disse sobre ter esquecido de fazer algo na cozinha enquanto passava por Tim que ainda se encontrava no sofá da sala. Eu pude sentir seus olhos em min enquanto eu desfilava pela sala. Quando fiz o caminho de volta. Parei para lhe dar um beijo de boa noite, e quando me inclinei, deixei ele ver meus seios inteirinhos.
Notei que ele parecia atordoado quando sai da sala. Eu tinha certeza que ele havia notado tudo. Voltei para meu quarto e imediatamente comecei a me masturbar selvagemente. Fiz tudo que pude para não gritar enquanto eu tinha o maior gozo de uma longa data pensando no meu filho se masturbando em sua cama e pensando em min.
A noite seguinte trouxe um cenário semelhante, estávamos em frente a TV depois de pedir uma pizza. Eu, de novo havia tomado uma taça de vinho para relaxar. Decidi levar as coisas um pouco mais longe com meu exibicionismo esta noite. Bocejei, espreguicei-me e disse que estava me sentindo cansada. Então fui para meu quarto e coloquei a mesma camisola da noite anterior com a mesma configuração, ou seja, sem mais nada embaixo dela.
Depois de verificar minha imagem no espelho para ter certeza que estava suficientemente sexy, voltei para sala de estar e casualmente me sentei no sofá. Eu pude sentir o olhar do meu filho enquanto deslizava minhas pernas para cia do sofá expondo parte da minha bunda e minha buceta. Logo sua excitação se tornou óbvia quando seu pau se armou dentro da calça jeans que ele usava; ele levantou-se começou a se desculpar e eu disse para ele parar de se desculpar.
“Está tudo bem”, eu disse. “Por que você não se senta e relaxa, alivie um pouco suas calças. Não precisamos ser tão formais.” Tim se sentou novamente.
“Aqui, deixe-me ajuda-lo com isso”, eu disse enquanto desabotoava seu jeans. Seu pau pulou de repente liberado de sua prisão. Pude ver o quanto ele estava excitado e duro.
Deslizei suas calças para baixo e nós dois nos sentamos.
“Ora, Tim”, eu disse, “acho que você está muito animadinho”. Ele concordou silenciosamente. “Você gostaria de me ver sem nada?” Novamente ele acenou com a cabeça enquanto olhava para meu corpo.
Nunca me senti tão desejada em minha vida. Eu sorri e fiquei na frente dele, lentamente tirei meu baby-doll por cima da cabeça. Então lá estava eu, totalmente nua na frente do meu filho. Se pau ameaçando rasgar sua cueca. Seus olhos percorreram todo meu corpo para focar em meus seios e na minha buceta.
“Por eu você não se masturba como quando olha para a sua revista?”, sugeri.
Lentamente ele começo a tirar a cueca. Pela primeira vez eu pude ver o pau do meu filho duro em toda sua glória. Tinha pelo menos algo entre 15 e 20 centímetros de comprimento e era muito, muito largo. Digo largo porque ele parecia achatado e não inteiramente roliço da base até a cabeça inchada, e bem destacada do corpo. Havia um tufo de cabelos castanhos nele. Eu imediatamente fiquei apaixonado bela beleza virginal daquele pau que me honrava com toda sua dureza. As bolas não pendiam, estavam juntas a base e também estavam inchadas. Quase não parecia ter um saco as juntando. Eu me deitei no sofá, e o chamei para ficar entre minhas pernas, me abri e arreganhei os lábios para que ele pudesse ver bem minha buceta molhada e o orifício virgem do meu cú.
Eu estava apoiada nos cotovelos olhando para ele de pé acima de min. Ele acariciou pelo menos duas vezes seu pau que brilhava e em seguida um fluxo quente de porra disparou do seu pau em cima do me corpo, uma e outra vez nos meus peitos, rosto e cabelos. Foi a maior esporrada que eu já tinha visto na vida. “Me desculpe”, ele gaguejou, antes de eu lhe assegurar rapidamente que estava muito feliz com o que aconteceu.
Mais tarde, naquela mesma noite, me masturbei na frente do meu filho, até peguei um dos meus vibradores no quarto. Tim gozou várias vezes quando eu toquei uma punheta nele, e depois chupei seu pau até que ele gozasse na minha boca. Mesmo depois do seu terceiro orgasmo, ele ainda enchia minha boca com sua porra.
Eu nunca deixei Tim me foder, mas fizemos todo o resto, com ele tocando punheta e gozando na minha cara, buceta e bunda enquanto eu gozava tocando meu grelo. Eu o deixei enfiar o dedo na minha buceta e até no meu cú enquanto eu o ensinava como comer uma buceta. Ele costumava voltar para casa dos seus encontros com outras garotas e ansioso pelo meu alivio em seu pau. Eu rapidamente o levava na minha boca e o chupava até que ele gozasse na minha boca e no meu rosto.
Tim está casado agora e feliz, até me deu dois netos, também estou em um relacionamento gratificante, então não tenho mais noites solitárias. Meu relacionamento com meu filho me deu a confiança de que eu era realmente uma mulher desejável. Eu olho para o passado, para o nosso tempo juntos com muito carinho.
Kideliciaaaa adoroooooooo a mãe Putona do Filho kideliciaaaa adoreiiiiii 😍
Amei seu conto meu amor, votado é claro, leia meu último conto, vou adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Parabéns por ser essa mae gostosa
Belo conto ela poderia levar isso mais pra frente já estava fazendo de tudo com o filho pq não deixou q a fizesse feliz com um sexo bem gostoso para ambos
Votado, so faltou o pau do Tim na xota.
Colossal
Que relato gostoso q delícia de mãe tesão