Cheguei ao bar e aproximei-me do balcão.
(eu) -Uma vodka com RedBull, porfavor!
Enquanto bebia, olhei para a porta e entrou ela… era linda: cabelo ruivo cor de fogo, com uma maquilhagem leve mas que não a deixava passar despercebida, lábios bem vermelhos, vestia um body vermelho que deixava em evidência as suas curvas, e que curvas, dava para notar que tinha um seios fartos do jeito que eu gosto, vestia uma saia preta o suficiente comprida para não parecer uma qualquer, mas o suficiente curta para ver as lindas pernas; juntando a isto tudo ainda tinha a pele branquinha que contrastava na perfeição.
Aproximou-se do balcão, pediu uma bebida, e olhou em volta, como se estivesse à procura de algo ou alguém.
(eu) -Estás à procura de alguém?
(ela) -Estava, mas talvez já tenha encontrado…
Que sorriso lindo, o olhar iluminava todo o bar…
Conversa vem, conversa vai, entre outras coisas fiquei a saber que vivíamos bem próximos.
(eu) -Como é que nunca te tinha visto antes?
(ela) -Talvez não tivesses procurado bem, eu estive sempre no mesmo sítio!
(eu) -É, deve de ser isso, com certeza. Talvez seja esta uma boa oportunidade para nos conhecermos melhor, não achas?
Coloquei a minha mão sobre a dela, tem uma pele muito suave.
Mostrou outra vez aquele lindo sorriso, e aproximou-se mais de mim.
(ela) -Talvez tenhas razão…
Abraçando-a pela cintura, aproximei-me do seu ouvido
(eu) -Posso-te levar para um sítio mais reservado?
Sem dizer nada, sorriu, e acenou com a cabeça em jeito da aprovação.
Paguei as nossas bebidas, segurei a mão dela e saímos dali. Chegamos ao carro e antes de entrar abracei-a bem forte, em segundos os nossos lábios e as nossas línguas já se tinham envolvido, explorando os sabores de cada um.
Entramos no carro e fomos diretos para um motel.
A vergonhas tinha desaparecido, só se sentia no ar o desejo e a tesão, os beijos eram sucessivos e rapidamente as nossas roupas largaram nossos corpos, espalhadas no chão do quarto.
Deitamo-nos, e a sua boca começou a explorar o meu corpo. Beijos, lambidelas, e pequenas mordidelas faziam-me estremecer de tesão.
Até que chegou ao meu pénis, começou por lamber suavemente por toda a longitude, até que abocanhou, e foi dando chupadas bem mais vigorosas, alternava com chupadas nos testículos, e também com lambidas no anus (era estranho, mas muito bom).
Acabei por me vir naquela boquinha. Engoliu tudo!
Sorriu mordendo o lábio, e beijou-me novamente. Ainda dava para sentir o gosto salgado do meu esperma…
(eu) -Agora é a minha vez!
Sussurrei-lhe ao ouvido e virei-a na cama.
Comecei a descer beijando o pescoço, o ombro, cheguei ao seios, uma mão agarrava um dos seios enquanto chupava e mordiscava o outro mamilo rosadinho. Dava para sentir a sua respiração mais ofegante.
Continuei descendo até chegar ao clitoris, delicioso! Lambia também aquele lindo anus, que já começava a piscar para mim. Lambuzei bem os meus dedos, e enquanto ia lambendo o clitoris fui penetrando-a com eles, até que já estava com dois dedos na vulva e outros dois no anus, estava bem molhadinha, e a respiração dela foi-se convertendo em gemidos cada vez mais altos.
O corpo estremeceu, deu um gemido final mais agudo e senti a vulva ainda mais molhada nos meus dedos, bebi todo aquele saboroso mel.
Recompondo-se, atira-se para mim e penetrei-a. Começamos um vai-vem bem gostoso, ela cavalgava como se não houvesse amanhã, enquanto isso íamos trocando beijos fogosos, e eu ia chupando os mamilos dela, o que a deixava ainda mais louca de tesão.
Depois de algum tempo nesta posição, decidi tomar as rédeas pondo-me por cima, intensifiquei as investidas, os gemidos dela voltavam a ser mais agudos.
Virei-a de quatro, penetrei-a enquanto com os dedos bem lambuzados ia preparando o seu anus, até que parei, adicionei uma boa dose de saliva à entrada do anus, aproximei a ponta do meu pénis e fui entrando bem devagar. Quando senti que já se estava habituando à grossura do meu mastro fui intensificando a investida; ela voltava a gemer bem alto e a pedir mais.
Passado algum tempo, não aguentando mais acabei por gozar novamente, enchendo o anus dela com o meu leite.
Deitamo-nos os dois quase desfalecidos, e suados.
(ela) -Mor!
(eu) -Diz, meu bem.
(ela) -Temos que repetir mais vezes este tipo de fantasia…
(eu) -Quando quiseres! Sabes que faço tudo pelo meu amor!
(ela) -Obrigada, eu amo-te!
(eu) -E eu amo-te a ti!
É sempre bom inventar
Votado - Belo conto, gostei !...
delicia de conto
Votado! É sempre bom realizar fantasias assim para que a relação sempre esteja apimentada, não caindo na rotina. Parabéns ao casal. Bjus.