(...) -Eu - Eh pah, fodasse… Tou farto! -Ela - Onde vais? -Eu - Não disseste que estavas farta de mim? Então vou deixar-te sozinha! -Ela - Mas… Saí, passei a noite fora, dormi no carro mesmo… Eu AMO a minha mulher, mas ela tem um feitio mesmo lixado, de vez enquanto salta-lhe a tampa e acaba por descarregar em mim, muitas vezes por coisas que eu nem tenho nada a ver, mas levo por tabela… É de tal forma que normalmente acabo por estar a pedir desculpas por algo que nem sei como, quando, ou porque aconteceu… Desta vez decidi fazer a jogada de outra forma. Numa dessas inexplicáveis discussões fiz algo que mudaria por completo: ou piorava ou melhorava, pensava eu… Assim de repente, soltei um fodasse e saí, para lado nenhum, pois acabei por dormir no carro mesmo, mas seria um mal necessário. Ela telefonou-me, enviou mensagem, e eu nada, não respondi. No dia seguinte regressei a casa, ela já mais calma tentou falar comigo. -Ela - Amor…. Desculpa… -Eu - A nossa filha dormiu bem? -Ela - Sim. Tu estás bem? Onde passaste a noite? -Eu - Ok. Vou ver como ela está então. Ok, o plano começava a dar certo. A continuação seria ignorá-la ao máximo, nunca deixando de lado as minhas funções de marido e pai, claro, mas queria que ela sentisse falta do único homem à face da terra que aturaria o seu mau génio. Durante toda a semana ignorei-a o mais que pude, apenas cumpria o meu dever de pai, ajudava-a nas lides domésticas como sempre, mas sempre que ela queria falar eu ignorava. Inclusive à noite ela me chamava e dizia que tinha saudades minhas. Deixa-te estar com as saudades, pensava eu, embora eu já começasse a trepar paredes com o desejo de a ter, mas teria de levar o plano até ao fim. Combinei com a minha mãe, ela ficaria com a pequena durante o fim de semana. Marquei uma casinha de turismo rural meio isolada para nós os dois. Chegada a sexta-feira, ainda de manhã, envio-lhe uma mensagem: -Eu - Prepara as malas para o fim de semana. -Ela - Como assim? Onde vamos? E a menina? -Eu - Quando sair do trabalho quero-te pronta! Enviou mais umas trilhentas mensagens, mas ignorei-as todas. Claro que eu já tinha preparado a minha mala, inclusive já estava pronta no carro. Saí do trabalho, busquei a pequena na escola e levei-a à minha mãe. Cheguei ao portão de casa e enviei uma mensagem: -Eu - Vamos! Estou à porta à espera. -Ela - Já saio amor! Vinha linda, com uma maquilhagem leve que realçava o seu tom de pele, um vestido que deixava o seu corpo ainda mais apetitoso, entrou no carro e tentou dar-me um beijo, mas eu com muito custo desviei a cara. Não falamos em todo o caminho. A casa ficava no meio da serra, as vistas eram de cortar a respiração, eu conseguia ver no seu olhar que ela estava a gostar do sítio. Chegamos, desfizemos as malas e fui tomar um banho. Preparei-lhe um jantar delicioso. -Ela - Obrigado amor, este sítio é lindo. E este jantar está delicioso! -Eu - Ok… (terminando o jantar) -Ela - Amor… -Eu - (interrompendo o que ela ia dizer) Ouve uma coisa: eu amo-te, nunca amei assim ninguém, e certamente nunca vou amar alguém como te amo a ti. Sempre tolerei esse teu feitio de merda, mas cheguei a um limite! Estou farto de aguentar as tuas histerias por razões que eu mesmo ignoro, e ter que pagar as culpas por coisas que desconheço. Estou farto de ter de ser eu sempre a procurar-te para fazer amor, e tentar perceber se Sabes bem que mais nenhum homem aturaria aquilo que eu aturo, e eu mesmo estou no meu limite…. Preciso que me prometas que isto vai mudar, senão quem SE vai mudar sou eu. (esta última parte claro que foi um pouco da boca para fora, mas ela tinha que sentir a minha frustração) -Ela - Amor, desculpa! Esta semana de castigo fez-me perceber o mal que te estava a fazer, e a falta que me fazes… -Eu - Caralho pá, eu não me casei contigo apenas para ter cama e roupa lavada e comida na mesa, eu casei-me porque te amo, porque te desejo, porque quero estar contigo todos os dias, porque preciso de ti; para ter dores de cabeça já me chega o trabalho, se ainda chego a casa e vens tu com problemas que nem sei de onde saíram… Pá, assim não aguento… Eu sei que não sou nenhum santo, tenho os meus defeitos, mas tu… porra... -Ela - Tens razão amor… desculpa… ajuda-me a mudar… -Estava a começar a chorar- -Eu - Hei, não chores se não borras a maquilhagem toda, deste-te ao trabalho de por assim linda para mim e não vamos estragar isso. Só preciso que prometas que, assim como eu faço tudo por ti, também farás tudo por mim! Eu ajudo-te a cumprir a promessa… -Ela - Sim amor, eu prometo! -Eu - Agora vamos aproveitar este fim de semana só nós os dois, neste sítio maravilhoso… -Ela - Claro que sim amor, sou toda tua! -Eu - Toda mesmo? Olha que eu vou querer tudo! -Ela - Toda! Abraçamo-nos e beijamo-nos como há muito não nos beijávamos, como se o mundo fosse acabar naquele instante e estivéssemos a aproveitar os últimos minutos. Virei-a de costas para mim, beijei o pescoço, com uma mão agarrei bem forte um dos seus lindos e volumosos seios, com a outra agarrei parte da coxa (onde chegava devido à posição) e fui subindo o vestido até chegar à cueca. Sussurrei no ouvido como ela estava linda assim vestida, mas que teria de lhe despir o vestido. Abri o fecho e o vestido caiu, virou-se e pude contemplar o corpo da minha amada, tinha vestida uma lingerie preta rendada, que tesão de mulher! Aproximou-se entre beijos foi tirando a minha roupa, ajoelhou e namorou o meu pénis, acariciou, beijou, lambeu, até que abocanhou e chupou com toda a maestria que já me havia habituado, com a tesão e a “fome” que eu tinha não demorou até me vir na sua boca, devido à seca que passara enchi-lhe a boca com uns bons litros de sémen. -Eu - mmmmm, que bem que chupas minha Deusa. E ainda engoles tudo. Que tesão de mulher! -Ela - Eu sei que é assim que tu gostas meu macho! -Eu - Agora é a minha vez de te fazer como tu gostas… Deitei-a na cama, despi-lhe a lingerie, e posicionei-me para lhe proporcionar prazer oral, a cabrona já ia preparada, pois para além da roupa e maquilhagem também estava toda depilada, a púbis estava bem lisinha, beijei e lambi muito, depois no clitóris, do jeito que ela gosta, ia lambendo também a entrada da vulva, e o ânus também não escapava; enquanto lambia o clitóris fui introduzindo os dedos no seu quente e húmido ninho do amor e ao mesmo tempo no ânus, até que ficou com três dedos na cavidade vaginal e dois do orifício anal, fodi aqueles buraquinhos com muito gosto enquanto estimulava o pontinho rosado, ela gemia muito, senti que tinha gozado, molhou até a cama de tanto suco vaginal. Sem a deixar respirar fui logo montando aquele monumento e penetrei com força, os sucos facilitavam a penetração, os nossos corpos estavam num acasalamento frenético, ela quis ficar por cima e eu acedi sem problema, ela sabe que eu gosto de apreciar o seu corpo enquanto ela me cavalga, e que bela forma de cavalgar, depois de algum tempo nessa posição pediu-me para a possuir de quatro, meti-lhe mesmo à bruta agarrando os cabelos, estávamos os dois em êxtase, enquanto isso fui enfiando os dedos no seu ânus para o ir abrindo, quando comecei a sentir que não aguentaria muito mais, retirei o meu mastro e posicionei à entrada do cuzinho, forcei e ele entrou, com delicadeza fui rebentando as pregas daquele orifício acabando dali a pouco por gozar, bem dentro da cavidade anal. Os nossos corpos estavam doridos e suados, fomos para o jacuzzi e acabamos por fazer amor mais uma vez no jacuzzi. O resto do fim de semana foi alternando entre sexo e passeios pela montanha. Foi um fim de semana que mudou o resto das nossas vidas como casal. Espero que gostem, votem e comentem.
a senhora está disponível para aceder aos desejos do seu fiel servo…(...) -Eu - Eh pah, fodasse… Tou farto! -Ela - Onde vais? -Eu - Não disseste que estavas farta de mim? Então vou deixar-te sozinha! -Ela - Mas… Saí, passei a noite fora, dormi no carro mesmo… Eu AMO a minha mulher, mas ela tem um feitio mesmo lixado, de vez enquanto salta-lhe a tampa e acaba por descarregar em mim, muitas vezes por coisas que eu nem tenho nada a ver, mas levo por tabela… É de tal forma que normalmente acabo por estar a pedir desculpas por algo que nem sei como, quando, ou porque aconteceu… Desta vez decidi fazer a jogada de outra forma. Numa dessas inexplicáveis discussões fiz algo que mudaria por completo: ou piorava ou melhorava, pensava eu… Assim de repente, soltei um fodasse e saí, para lado nenhum, pois acabei por dormir no carro mesmo, mas seria um mal necessário. Ela telefonou-me, enviou mensagem, e eu nada, não respondi. No dia seguinte regressei a casa, ela já mais calma tentou falar comigo. -Ela - Amor…. Desculpa… -Eu - A nossa filha dormiu bem? -Ela - Sim. Tu estás bem? Onde passaste a noite? -Eu - Ok. Vou ver como ela está então. Ok, o plano começava a dar certo. A continuação seria ignorá-la ao máximo, nunca deixando de lado as minhas funções de marido e pai, claro, mas queria que ela sentisse falta do único homem à face da terra que aturaria o seu mau génio. Durante toda a semana ignorei-a o mais que pude, apenas cumpria o meu dever de pai, ajudava-a nas lides domésticas como sempre, mas sempre que ela queria falar eu ignorava. Inclusive à noite ela me chamava e dizia que tinha saudades minhas. Deixa-te estar com as saudades, pensava eu, embora eu já começasse a trepar paredes com o desejo de a ter, mas teria de levar o plano até ao fim. Combinei com a minha mãe, ela ficaria com a pequena durante o fim de semana. Marquei uma casinha de turismo rural meio isolada para nós os dois. Chegada a sexta-feira, ainda de manhã, envio-lhe uma mensagem: -Eu - Prepara as malas para o fim de semana. -Ela - Como assim? Onde vamos? E a menina? -Eu - Quando sair do trabalho quero-te pronta! Enviou mais umas trilhentas mensagens, mas ignorei-as todas. Claro que eu já tinha preparado a minha mala, inclusive já estava pronta no carro. Saí do trabalho, busquei a pequena na escola e levei-a à minha mãe. Cheguei ao portão de casa e enviei uma mensagem: -Eu - Vamos! Estou à porta à espera. -Ela - Já saio amor! Vinha linda, com uma maquilhagem leve que realçava o seu tom de pele, um vestido que deixava o seu corpo ainda mais apetitoso, entrou no carro e tentou dar-me um beijo, mas eu com muito custo desviei a cara. Não falamos em todo o caminho. A casa ficava no meio da serra, as vistas eram de cortar a respiração, eu conseguia ver no seu olhar que ela estava a gostar do sítio. Chegamos, desfizemos as malas e fui tomar um banho. Preparei-lhe um jantar delicioso. -Ela - Obrigado amor, este sítio é lindo. E este jantar está delicioso! -Eu - Ok… (terminando o jantar) -Ela - Amor… -Eu - (interrompendo o que ela ia dizer) Ouve uma coisa: eu amo-te, nunca amei assim ninguém, e certamente nunca vou amar alguém como te amo a ti. Sempre tolerei esse teu feitio de merda, mas cheguei a um limite! Estou farto de aguentar as tuas histerias por razões que eu mesmo ignoro, e ter que pagar as culpas por coisas que desconheço. Estou farto de ter de ser eu sempre a procurar-te para fazer amor, e tentar perceber se Sabes bem que mais nenhum homem aturaria aquilo que eu aturo, e eu mesmo estou no meu limite…. Preciso que me prometas que isto vai mudar, senão quem SE vai mudar sou eu. (esta última parte claro que foi um pouco da boca para fora, mas ela tinha que sentir a minha frustração) -Ela - Amor, desculpa! Esta semana de castigo fez-me perceber o mal que te estava a fazer, e a falta que me fazes… -Eu - Caralho pá, eu não me casei contigo apenas para ter cama e roupa lavada e comida na mesa, eu casei-me porque te amo, porque te desejo, porque quero estar contigo todos os dias, porque preciso de ti; para ter dores de cabeça já me chega o trabalho, se ainda chego a casa e vens tu com problemas que nem sei de onde saíram… Pá, assim não aguento… Eu sei que não sou nenhum santo, tenho os meus defeitos, mas tu… porra... -Ela - Tens razão amor… desculpa… ajuda-me a mudar… -Estava a começar a chorar- -Eu - Hei, não chores se não borras a maquilhagem toda, deste-te ao trabalho de por assim linda para mim e não vamos estragar isso. Só preciso que prometas que, assim como eu faço tudo por ti, também farás tudo por mim! Eu ajudo-te a cumprir a promessa… -Ela - Sim amor, eu prometo! -Eu - Agora vamos aproveitar este fim de semana só nós os dois, neste sítio maravilhoso… -Ela - Claro que sim amor, sou toda tua! -Eu - Toda mesmo? Olha que eu vou querer tudo! -Ela - Toda! Abraçamo-nos e beijamo-nos como há muito não nos beijávamos, como se o mundo fosse acabar naquele instante e estivéssemos a aproveitar os últimos minutos. Virei-a de costas para mim, beijei o pescoço, com uma mão agarrei bem forte um dos seus lindos e volumosos seios, com a outra agarrei parte da coxa (onde chegava devido à posição) e fui subindo o vestido até chegar à cueca. Sussurrei no ouvido como ela estava linda assim vestida, mas que teria de lhe despir o vestido. Abri o fecho e o vestido caiu, virou-se e pude contemplar o corpo da minha amada, tinha vestida uma lingerie preta rendada, que tesão de mulher! Aproximou-se entre beijos foi tirando a minha roupa, ajoelhou e namorou o meu pénis, acariciou, beijou, lambeu, até que abocanhou e chupou com toda a maestria que já me havia habituado, com a tesão e a “fome” que eu tinha não demorou até me vir na sua boca, devido à seca que passara enchi-lhe a boca com uns bons litros de sémen. -Eu - mmmmm, que bem que chupas minha Deusa. E ainda engoles tudo. Que tesão de mulher! -Ela - Eu sei que é assim que tu gostas meu macho! -Eu - Agora é a minha vez de te fazer como tu gostas… Deitei-a na cama, despi-lhe a lingerie, e posicionei-me para lhe proporcionar prazer oral, a cabrona já ia preparada, pois para além da roupa e maquilhagem também estava toda depilada, a púbis estava bem lisinha, beijei e lambi muito, depois no clitóris, do jeito que ela gosta, ia lambendo também a entrada da vulva, e o ânus também não escapava; enquanto lambia o clitóris fui introduzindo os dedos no seu quente e húmido ninho do amor e ao mesmo tempo no ânus, até que ficou com três dedos na cavidade vaginal e dois do orifício anal, fodi aqueles buraquinhos com muito gosto enquanto estimulava o pontinho rosado, ela gemia muito, senti que tinha gozado, molhou até a cama de tanto suco vaginal. Sem a deixar respirar fui logo montando aquele monumento e penetrei com força, os sucos facilitavam a penetração, os nossos corpos estavam num acasalamento frenético, ela quis ficar por cima e eu acedi sem problema, ela sabe que eu gosto de apreciar o seu corpo enquanto ela me cavalga, e que bela forma de cavalgar, depois de algum tempo nessa posição pediu-me para a possuir de quatro, meti-lhe mesmo à bruta agarrando os cabelos, estávamos os dois em êxtase, enquanto isso fui enfiando os dedos no seu ânus para o ir abrindo, quando comecei a sentir que não aguentaria muito mais, retirei o meu mastro e posicionei à entrada do cuzinho, forcei e ele entrou, com delicadeza fui rebentando as pregas daquele orifício acabando dali a pouco por gozar, bem dentro da cavidade anal. Os nossos corpos estavam doridos e suados, fomos para o jacuzzi e acabamos por fazer amor mais uma vez no jacuzzi. O resto do fim de semana foi alternando entre sexo e passeios pela montanha. Foi um fim de semana que mudou o resto das nossas vidas como casal. Espero que gostem, votem e comentem.
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