Diário de uma Ninfeta - Capítulo VIII - Meu pai, meu amante...

15 de Março

Querido diário, de novo aqui, a Sandra.

Por esta altura já estou com 17 anos, tenho-te relatado muitas coisas sobre a minha vida privada, principalmente sobre a minha vida sexual e a minha dependência desse prazer carnal.
Acho que nunca te falei dos meus pais; a minha mãe, Lúcia, é muito parecida comigo, quer dizer, eu é que sou parecida com ela, aos seus atuais 39 anos (teve a minha irmã muito nova) ainda é um mulherão de fazer parar o trânsito, morena, longos cabelos pretos encaracolados, olhos verdes, lábios carnudos, seios e rabo grandes; o meu pai, Daniel, mais velho, atualmente com 44 anos, também é um homem de impor respeito, foi militar e sempre trabalhou no duro, é um homem alto e entroncado, cabelo castanho escuro e olhos castanho claro, mãos grandes.
Eles têm uma vida sexual bastante ativa, sei disso porque, para além de ouvir os gemidos de dona Lúcia lá no fundo, muitas vezes também os espiava pelo buraco da fechadura; então desde que descobri o bom que é este prazer, dava por mim a masturbar-me enquanto os espiava. Reparei que eles até variam muito de posições, ela chupa com gula o membro do meu pai, que por sinal, é bem grande e grosso e cheio de veias; meu pai já tentou várias vezes foder o cu da minha mãe mas ela acabava por recusar pois todo aquele volume lhe causava muita dor.
Muitas vezes eu desejei aquele mastro de homem maduro, abstraindo-me do facto de ele ser meu pai, meu progenitor, pensando nele apenas como um homem adulto e desejável...

Esta introdução toda foi para te enquadrar no que aconteceu hoje, à pouco para ser mais precisa:

Tenho muita admiração por ele pois é uma pessoa muito eclética, respeitador, amável, pai de família exemplar e dedicado, saudável, não fuma, raramente bebe, do tipo de pessoa que se cuida. Hoje ele teve um jantar com os amigos e acabou por beber um pouco mais da conta… Eu estava deitada na cama a dar a última cuscada no instagram antes de dormir, ele entrou no meu quarto e foi direto a mim:
-Eu - Pai? O que faz aqui? Acho que se enganou de quarto!
-Pai - (selando gentilmente a minha boca com dois dedos) Shhhhuuu! Não digas nada…
Beijou-me…
O bafo a álcool era um pouco desconfortável, mas ainda assim, consegui saborear um beijo maduro, de quem sabe apreciar e utilizar bem uma boca.
-Eu - Pai, que está a fazer? Não podemos fazer isto! É muito errado, eu sou sua filha…
-Pai - Mas quando te masturbas enquanto me espias a comer a tua mãe, não te lembras desse pormenor! Ou achas que não sei disso?
Fiquei incrédula, ele sabe que eu os espiava, será que a minha mãe também sabia?
-Pai - (enquanto tirava a sua roupa, e ficando todo nú à minha frente) Não te preocupes, a tua mãe não sabe nem vai saber! (apontando para o seu pénis) Eu sei que desejas isto, então anda!

Não resisti! Como filha bem mandada que sou, ajoelhei e saboreei todo aquele pedaço de prazer, tem um formato diferente de todos os outros que já havia experimentado: grande e grosso, pontiagudo, e com muitas veias salientes. Senti muita dificuldade em engoli-lo todo, mesmo chegando à garganta dando-me ansia de vomito; levantou-me presenteando-me com mais um beijo experiente, deitou-me na cama e com meiguice de pai que não quer magoar a sua filhinha, penetrou-me, pude sentir cada veia do seu pénis, aquela rugosidade estava a causar-me uma excitação extra a cada bombada, nunca senti as minhas entranhas vaginais tão preenchidas. Suas investidas eram firmes, mas gentis, fortes e precisas, mas suaves ao mesmo tempo, meu pai que eu tanto admiro sabe como possuir uma mulher, com a delicadeza suficiente para me sentir respeitada, mas a força necessária para me levar à loucura, acabando mesmo por atingir um orgasmo muito intenso..

Pediu-me para me colocar de quatro e eu acedi, enfiou e uma só vez na minha grutinha e continuou o tratamento, e estava a ser demasiado bom!
Ele molha o polegar e começa a massagear o meu ânus, e pouco a pouco o dedo foi entrando sem qualquer resistência da minha parte.
-Pai - A tua mãe não me deixa comer o cuzinho dela, vais fazer essa vontade ao teu pai?
-Eu - Claro que sim! Só peço que vá com cuidado…
Então ele tirou o pirocão e encostou à porta do meu buraquinho rosado, aquela ponta em formato de flecha foi entrando e alargando o meu ânus sem problema, até que a cabeça entrou toda e toda aquela grossura estava dentro, aí senti alguma dor pois nunca tinha provado tal volume. Mas ele é muito gentil mesmo, esperou ele se acostumar e logo foi penetrando mais, eu estava a fazer um esforço tremendo para que a minha mãe não me ouvisse gemer, e abafava com a almofada, quanto mais ele penetrava, mais eu gostava, mais eu gemia. Fodeu o meu cu durante algum tempo até que o encheu com seu néctar maduro.
Deixou-me ali naquela posição e saiu, percebi que foi tomar banho.
Depois também me dei conta que ele e minha mãe estavam a foder, com bastante violência, estocadas bem brutas, e a minha mãe gemia feito uma doida.

Fui para a minha cama e dormi…


16 de Março

Estou aqui de novo diário, sou a Sandra

Acordei sem saber como iria encarar o meu pai, como ele me iria encarar, o que ele me iria dizer, o que iria mudar…
Tomamos o pequeno almoço, tudo normal… cada um foi para seus afazeres.
Ao fim do dia, a minha mãe preparou o jantar, jantamos como normalmente, e depois fomos para a sala ver um pouco a televisão.
-Mãe - Bem, acho que vou tomar um banho.
-Pai - Tudo bem queria.
Assim que ela abandonou a sala, meu pai dirigiu-se a mim:
-Pai - Sandrinha, filha, desculpa o que aconteceu ontem…
-Eu - Não faz mal pai!
-Pai - Eu estava um pouco bebido e não sei o que me deu, embora… tenha sido muito bom para mim… também foi para ti?
-Eu - Claro que sim, foi maravilhoso!
-Pai - E… achas que… podemos repetir?
-Eu - Quando quiser, sou sua filha e faço tudo pelo meu pai amado!

Estava eu já no quarto, já de banho tomado, a porta começa a entreabrir.
-Eu - Estava à sua espera!
-Pai - Ai sim?
-Eu - Quero que me foda sem dó nem piedade, como fode a minha mãe!

Alí mesmo de pé abraçou-me e beijou-me, da forma como só o meu querido pai sabe beijar, arrancou a minha roupa, virou-me de costas para ele e empurrou-me contra a porta do armário, baixou as calças do pijama e boxers e sem preliminares de nenhum tipo enfiou de uma só vez na minha cona, por esta hora já estava toda molhada por isso entrou sem dificuldade, e começou a bombar com muita força, bem violento, não com violência de querer magoar, mas sim com violência sensual, fazendo entrar aquele mastro bem fundo, enquanto isso tapava a minha boca que uma das suas enormes mãos para ninguém ouvir os meus fortes gemidos, e ao ouvido pedia para eu não fazer barulho, o que era difícil, cada vez bombava mais, e mais, e eu pedia mais, e ele dava mais. Depois retirou e posicionou no cu, eu com as minhas mãos arreganhei bem as nádegas, e com a passagem agora mais aberta ele penetrou todo o pau de uma só vez no meu cu fazendo-me soltar um gemido que eu tentava abafar, novamente começou a bombar com violência agora no meu cu, era mesmo isto que eu queria, este homem sabe como satisfazer uma mulher, não admira que a dona Lúcia ande sempre tão feliz e contente.
Comecei a sentir que o seu corpo estaria a ficar mais trémulo, então pedir para se esporrar na minha boca. Assim que ele anunciou que iria atingir o orgasmo, eu me ajoelhei, abocanhei aquele doce pecaminoso até sentir o leite todo invadir a minha boca, deslizar lentamente a minha garganta, até atingir o meu estômago.
Levantei-me e dei-lhe um bom, quente e molhado beijo, para ele sentir o que ainda restava do gosto do seu sémen másculo.

-Pai - Obrigado minha princesa.
-Eu - A partir de agora serei a sua putinha, sempre disponível para o meu querido pai...


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 15/02/2021

Meu amor, que conto mais delicioso, votadissimo! Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diário de uma Ninfeta - Capítulo VIII - Meu pai, meu amante...

Codigo do conto:
172955

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/02/2021

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