Querido diário, sou a Sandrinha.
Passo diariamente por aquela obra que te falei, e sempre recebo piropos dos homens que lá trabalham…
Lembras do trolha que te falei à dias? O que fiz o broche? Hoje abordou-me outra vez…
-Trolha - Hey, menina, chega aqui.
-Eu - O que me quer?
-Trolha - Queria muito repetir o que se passou no outro dia…
-Eu - Não! Eu disse que seria só uma vez! Além disso, eu nem o conheço…
-Trolha - Mas eu tenho aqui mais dinheiro!
-Eu - Não sei por quem me toma, mas eu não sou nenhuma puta!
-Trolha - Claro que não! Conheço muita puta e nenhuma é tão linda como tu, mas toda a gente tem o seu preço…
-Eu - Não insista, não vou fazer!
-Trolha - Nem por 100€?
-Eu - aaammm… Não… Não seria suficiente…
(confesso que, embora não seja nem tencione tornar-me numa puta, o dinheiro é sempre aliciante…)
-Trolha - Pronto, 150€, não te posso dar mais…
-Eu - eeemmmm… Mas tem que ser rápido!
-Trolha - Sim, mas por este valor vais ter que dar algo mais…
-Eu - Logo vemos…
Ele pôs então aquele saboroso cacete para fora, confesso que até estava com saudades dele, e eu para despachar a coisa fui já abocanhando. Chupei e mamei como uma gulosa, os mesmos aromas/sabores estavam presentes e eu estava a saboreá-los todos, eu estava a deleitar-me com aquele fantástico aperitivo.
De repente ele levanta-me, vira-me contra o muro, levanta o meu vestido e baixa a minha cueca, eu empino o meu rabiosque para deixar a minha passarinha mais acessível, e ele de uma só vez invade-me, com bastante força e diria até alguma deliciosa violência foi bombando, bombou muito e eu estava a desfrutar imenso.
-Trolha - Que ninfeta linda e gostosa! Vou te encher com o meu leite.
Deu uma bombada final e preencheu-me com uma generosa dose de sémen. Fiquei um pouco triste por não o ter bebido, mas pronto…
-Eu - Esta foi a última vez!
-Trolha - Sim, sim, ok.