Primeira vez com a prima franvesa

Toda a gente tem aquela prima (ou primo, no meu caso falarei em prima) gostosa por quem tem fetishe e desejo.
Ela é um mulherão, mais velha que eu quatro anos, cabelo preto comprido, pele branquinha, carinha de princesa de lábios rosadinhos que normalmente andavam pintados de vermelho o que ainda apimentava mais o contraste com o resto do panorama, seios médios - perfeitos - ancas largas com nádegas bem salientes, traseirão bem empinado.
Atrevo-me a dizer que ela foi razão de 90% das minhas punhetas quando comecei a descobrir o que era este mundo… Na altura a internet ainda não estava tão desenvolvida, então as punhetas era enriquecidas pelas revistas que pedia “emprestadas” ao meu irmão mais velho (sem ele saber, claro), ou a fantasiar com mulheres gostosas, normalmente a minha prima era a primeira escolha.
Ela vive na França, por isso o nosso contacto era muito sazonal, mas éramos muito chegados. Sempre que nos víamos ela abraçava-se a mim, saltava para o meu colo, eu aproveitava para agarrar bem o bundão, e ela dizia que eu era o primo lindo. Mas não passava disso…

Mais recentemente, e aquando da minha mudança de trabalho, passei a ter mais tempo livre, e foi aí que a história teve um giro.

(conversa de whatsapp)

(ela) -Primoooo!!
(eu) -Então como está a prima mais linda de todas?
(ela) -Ai, assim fico sem jeito…
(eu) -Mas é verdade!!
(ela) -Hehe. Por aqui está tudo bem. E o meu primo lindo?
(eu) -Tudo bem. Mudei de emprego, agora tenho mais tempo para mim, e para a minha prima preferida para quando vier passar férias.
(ela) -Que bom! Fico muito contente! Até era sobre isso que queria falar contigo. Dentro de uma semana tenho voo marcado para ir aí, e necessitava que alguém me fosse buscar…
(eu) -É só dizeres o dia e a hora e lá estarei para te receber de braços aberto!
(ela) -Obrigada primo, és lindo!

Assim ficou. Durante aquela semana eu pensava em como ia ser quando estivesse com ela. Já sabia que não iria acontecer nada, mas iria aproveitar ao máximo para, pelo menos, me roçar bem nela.

Chegou o dia, acordei bem cedo, e um pouco antes da hora marcada já eu estava na parte das chegadas à espera da minha musa luso-gaulesa.
O avião chegou, esperei que desembarcasse, assim que chegou perto e me viu largou as malas correu em minha direção e saltou para o meu colo, “para que não caísse” agarrei bem firme as nádegas, enquanto nos abraçamos bem forte já estava a saborear aquele rabão, tinha de aproveitar pois não passaria muito disto (pensava eu).

Como cavalheiro que sou fiz questão de trazer todas as suas malas até ao carro, e como era cedo decidimos que iríamos diretos para minha casa e eu iria fazer um almoço delicioso.
Assim fizemos, sempre a pôr a conversa em dia, a matar saudades; depois do almoço mostrei a casa, pois tinha-me mudado à pouco tempo, mostrei o quarto onde ela iria dormir, e acabei a visita guiada mostrando o meu quarto.

(ela) -Fogo primo, o teu quarto é que é lindo e espaçoso! Aliás, toda a tua casa é muito bonita, parabéns, parece capa de revista; mas o teu quarto é qualquer coisa.
(eu) -Obrigado! Se gostas assim tanto logo podes vir dormir aqui comigo, não me importo…
(ela) -Cuidado que pode ser que venha…
Caímos no riso, um misto de riso malicioso mas ao mesmo tempo constrangedor…

Ela estava muito cansada da viagem então pediu para descansar um pouco, eu disse que não havia problema, qualquer coisa eu estaria no andar de baixo no escritório, pois iria aproveitar para adiantar uns trabalhos. Acabou por ficar a descansar na minha cama.

Estava mesmo cansada pois dormiu a tarde toda!
Antes da hora do jantar, e depois de eu ter tomado um bom banho, fui ao quarto e a acordei com um beijo na testa.

(ela) -Soube-me mesmo bem esta soneca, dorme-se mesmo bem nesta cama primo, acho que nunca dormi tão bem!
(eu) -A oferta continua de pé, logo podes dormir aqui comigo, a cama é bem grande para os dois.
(ela) -Hehe, pode ser que venha mesmo.
(eu) -Olha, vou preparar o jantar, se queres podes tomar um banho.
(ela) -Vou mesmo. Posso usar a tua casa de banho?
(eu) -Claro que sim, a outra fica um pouco mais longe. Tens toalhas no móvel do closet.
(ela) -Obrigada, primo lindo.
(eu) -Fica à vontade minha linda, a casa é tua.

Deixei-a e fui tratar do jantar, retornei ao meu quarto para deixar uma camisola minha, o aquecimento estava ligada e estava um ambiente muito bom na casa, por isso não me fazia falta, abro a porta e ela ainda estava lí, toda nua a enrolar-se na toalha…

(eu) -Ai, desculpa prima, pensei que já estivesses no duche, só vim deixar a camisola.
(ela) -Não faz mal, vou mesmo agora.

Realmente tudo o que eu imaginava dela era verdade, tem um corpo de fazer levantar um morto. Aliado aquela pele branquinha, no seios destacam-se mamilos rosados não muito grande, uns biquinhos bem pronunciados que dá vontade de trincar e chupar como um bebé, e a xaninha toda depilada, parecia uma boquinha…
Não é preciso dizer que fiquei de pau feito enquanto terminava o jantar…

Pus a mesa, terminei o jantar e coloquei tudo na mesa, dirigi-me ao quarto, bati à porta:
(ela) -Podes entrar, a casa é tua!
(eu) -O jantar já está na mesa princesa.
(ela) -Mmm, princesa, gostei, assim deixas-me sem jeito… já vou meu lindo.

Ela vestia uma camisa de noite simples, mas que deixava perceber que estava sem sutiã.

(ela) -Este jantar está delicioso.
(eu) -Obrigado, fiz com muito carinho para a minha prima preferida.
(ela) -Não sabia que cozinhavas assim tão bem, o almoço também estava muito bom.
(eu) -É, há muita coisa que não sabes sobre mim.
(ela) -Pois, estou a ver que sim…
(eu) -Bem, que te apetece fazer depois? Vemos um filme?
(ela) -Boa, hoje apetece mesmo relaxar, depois amanhã tenho que ir visitar os nossos familiares e vai ser muita confusão.
(eu) -Preferes ver aqui na sala no sofá, ou vamos para o quarto? Tenho TV grande e sistema de som nas duas, por isso tu decides.
(ela) -Oh pah, o teu sofá é muito espaçoso, mas gostei tanto da tua cama fofinha… não te importas?
(eu) -Oh minha linda, tu mandas. Vou só pôr a louça na máquina e já vamos.

Instalamo-nos na cama, e pus o filme. Ela abraçou-se a mim com a cabeça sobre o meu peito.
Confesso que não estava a prestar muita atenção ao filme, estava a admirar aquele corpo que nunca estivera tão próximo e tão exposto pra mim.

De súbdito, com muita serenidade e sem se mexer ela fala:

(ela) -Então… gostaste do que viste?
(eu) -nnnão percebo a que te referes… (realmente não estava a perceber)
(ela) -Não sejas tontinho, sabes bem a que me refiro, antes do banho.
(eu) -Ah, não estava mesmo a perceber.
…
(ela) -Mas então, gostaste ou não?
(eu) -aaammm…. posso ser sincero?
Virando-se para mim responde:
(ela) -Claro que sim, é o que eu quero!
(eu) -Então, (...) o que vi só veio confirmar todos os meus sonhos desde a minha puberdade, todas as minhas seções de auto-masturbação desde que comecei a apreciar a beleza e a complexidade do corpo feminino. Tens o corpo mais belo que alguma vez poderia ter visto, seja ao vivo ou por algum outro meio, as tuas curvas foram harmoniosamente esculpidas formando uma delicada obra de arte capaz de hipnotizar qualquer um que se atreva a admirar tal beleza.

As minha palavras deixaram-na boquiaberta a olhar para mim. Pensei para mim - porra, fodi tudo…

(eu) -Desculpa ter dito tudo isto mas…
Não me deixou acabar de falar, beijou-me, beijo apaixonado, quente, úmido, era algo pelo que eu esperava à muito tempo!

O que se seguiu não foi só sexo, foi amor, paixão, desejo, tão mágico que eu estava com mede de acordar desse sonho.
Despi a sua roupa delicada, estava completamente nua por baixo!
(ela) -Não precisas de sonhar mais, podes fazer de mim o que quiseres!
(eu) -Não te preocupes que vou usar e abusar.

Os beijos eram constantes, cada vez mais quentes, enquanto isso ela confessou-me:
(ela) -Sabes, eu adoro saborear uma boa pila e fazê-la esguichar leite para eu beber.
(eu) -Nada te impede de o fazer!

Sorriu!
Livrando-nos da minha roupa que já atrapalhava foi em direção ao pénis, agarrou e sorrindo disse:
(ela) -Mmmm, é bem grosso, ainda vai causar um bom estrago.
Chupou, esta boca era diferente de tudo o que o meu fiel amigo já tinha vivenciado, muito aveludada, a língua brincava com a glande como que já se conhecessem à muito tempo, foi tão intenso que em pouco tempo lhe disse que o leitinho (como ela dizia) estava prestes a sair, abocanhou firmemente e quando o esperma saiu bebeu todo, e olha que foi uma doze bem generosa, ainda se engasgou mas conseguiu dar conta do recado. Limpou bem o meu mastro e voltou a beijar-me. O gosto salgado ainda era notório mas tornava-se excitante.
Era a minha vez, deitei-a na cama e comecei a lamber o clitoris, ela ia gemento, pouco a pouco fui introduzindo um dedo e depois dois dedos, ainda bem que não tenho vizinhos próximos porque os gemidos já eram ensurdecedores, depois de um bom bocado assim ela estremeceu toda e um suco doce e brilhante saiu do seu ninho de amor, lambi, saboreei, deleitei-me.
Sem perder tempo, subi, voltei a beijar aquela boca, morder aqueles lábios carnudos, enquanto isso o meu pau já estava outra vez ereto então adentrei no seu leito sagrado, os seu seios durinhos e deliciosos também era razão de deleite.
Íamos mudando de posição, como tinha ejaculado antes agora iria conseguir manter o coito por mais tempo, ela foi por cima, era uma visão como cena de filme de cinema, ver aquele monumento a cavalgar com os olhos revirados tal era a tesão, de ladinho ela delirava, de quatro, minha nossa que cuzão, ainda pensei que em investir no anus mas tive medo da rejeição e estragar o clima. Depois de um bom tempo quase uma dezena de posições anunciei que não ia aguentar mais, então a pedido dela enfiei o meu pénis no meio das mamas fazendo uma espanholada e acabei por me vir assim.

Terminamos estafados, suados, fatigados.
(eu) -Isto foi bem melhor que nos meus sonhos.
(ela) -És um garanhão primo, nunca tive homem assim.

Como ela ficou hospedada na minha casa, durante a sua estadia ainda tivemos mais umas fodas gostosas.
Se quiserem saber como lhe comi o cuzinho, deixem comentario.