Diário de uma Ninfeta: Capítulo I - A Origem pt1

Querido diário:

Sou a Sandra, como sempre; e como sabes estou com 16 anos!
Estamos perto do Natal e a minha irmã Silvia (que é quatro anos mais velha que eu) veio passar as festividades conosco, ela estuda na Capital e tinha agora uns dias de férias. Estava com muitas saudades dela!
Ela chegou e deu-me um abraço forte, tão apertado que deu para sentir os meus seios a se apertarem contra os dela.
-Silvia - Caramba Sandrinha, estás bem crescida!
-Eu - Oh, porque dizes isso?
-Silvia - Dá para sentir que já tens o corpo bem desenvolvido, diria que até mais que o meu…
-Eu - Ahh!?... Tás a brincar, tu és uma mulher linda com um corpão, já tiveste montes de namorados…
-Silvia - Sim, tens razão, mas se andasses com umas roupas mais justas ao corpo, ou se te visses mais ao espelho saberias do que estou a falar…

Silvia é uma mulher lindíssima, do tipo magra com seio e anca não muito grandes mas do jeito de deixar qualquer homem babando, faz questão de andar sempre arranjada, com leve maquilhagem, e com roupa justa que deixa em evidência o seu lindo corpo. Eu sou mais do tipo tímida, que usa óculos e anda sempre de roupas largas, por isso nunca nenhum rapaz veio ter comigo...

Esta conversa mexeu comigo, então à noite antes de deitar, fiz algo que já não fazia à muito tempo, tirei minhas roupas largas diante do espelho do meu quarto, nem eu mesma tinha reparado como estava diferente: meus peitos haviam crescido, estavam agora diria médios p’ra grandes e redondinhos, meu rabo também estava mais empinado e volumoso, e na zona púbica (acho que é assim que se diz) tinha um leve amontoado de pelos, eu estava realmente a tornar-me uma mulher!
Silvia entrou de repente e disse:

-Silvia - WOW, eu bem disse que estavas crescida, estás um mulherão maninha!
-Eu (enquanto me tapava com a toalha do banho) - Fogo, não gosto que entres assim sem avisar!
-Silvia - Não tenhas vergonha de te mostrar, aposto que deves de ter montes de rapazes a dar em cima de ti.
Eu simplesmente baixei a cabeça.
-Silvia - Ui, tou a ver que a minha irmãzinha ainda é virgem!?
-Eu - Com quantos anos perdeste tu a virgindade?
-Silvia - Mais ou menos com a tua idade, ou talvez um pouco antes.
-Eu - E é bom assim, o sexo?
-Silvia - Se é, explorar o nosso próprio corpo, deixar explorarem o nosso corpo, explorar outros corpos… É demasiado bom! Bem, agora vamos dormir que estou cansada da viagem, amanhã se quiseres falamos melhor.
-Eu - Ok! Dorme bem.

Silvia saiu do meu quarto, eu deixei cair a toalha e fiquei novamente a admirar a bela figura feminina que eu me havia tornado, à minha frente espelhada. Movida por um impulso autônomo apalpei os meus seios, belisquei os mamilos pontiagudos, senti uma leve dor mas ao mesmo tempo uma estranha sensação, (seria o que chamam de prazer) continuei a baixar uma das mãos até a minha ratinha, e com dois dedos comecei a estimular o pontinho (agora já sei que se chama clitóris), wow que delicioso, estava mesmo a ser bom ao ponto de não conseguir parar, sem nenhum controlo comecei a soltar alguns gemidos, até que senti o meu corpo estremecer, larguei um gemido mais alto e quase sem forças tive de me sentar na cama. Levei os dois dedos dentro da minha grutinha e estava toda melada, eu tinha gozado pela primeira vez...
Minha mãe bate à porta e diz:
-Mãe - Está tudo bem filha?
Enquanto isto eu de deitava rapidamente debaixo das mantas com medo que ela entrasse...
-Eu -Sim mãe, foi só um espirro.
-Mãe- Ok, boa noite então.
-Eu - Para si também.

Vesti o pijama e dormi...