Os dias foram-se passando, o sexo ia se intensificando, e as conversas estavam também cada vez mais picantes. Chegamos ao tema do sexo anal:
(eu) -(...) E então, já praticaste anal?
(ela) -Olha, tive um namorado que tinha fixação por sexo anal, ele até era bom na cama, mas no dia que concordei em experimentar ele foi tão bruto, doeu tanto mas tanto, que nunca mais fiz.
(eu) -Ah, entendi… (percebi logo que não ia ter hipótese de possuir aquele lindo orifício).
(ela) -Mas, como vejo que és diferente, e se prometeres que vais com cuidado, posso abrir uma excepção
(eu) -Claro que sim, tratar-te-ei sempre como uma princesa, com toda a delicadeza de uma flor.
Ela riu e me beijou. Beijamo-nos intensamente, apaixonados, ludibriados, embriagados pelo nosso amor proibido, as mãos já iam conhecendo os caminhos e quais as funções a desempenhar, as roupas desaparecem magicamente, nossas bocas se separam e começam a tomar outro rumo. Começo a descer lentamente percorrendo cada curva com a minha língua, agarrei os seu seios durinhos e abocanhei, chupei naqueles mamilos e ela gemia como uma louca, continuei o descenso beijando a barriguinha dela, beijei a zona púbica depilada até que cheguei ao clitoris.
Antes de partir para o anal precisava que ela relaxasse o máximo, então mamei bem no clitoris até a fazer enlouquecer. Sem perder tempo já a virei de quatro, minha nossa, que visão aquela, a nadegas bem separadas devido à posição deixavam à vista o pontinho rosa que eu tanto almejava, teria de ir com cuidado para não ir tudo por água abaixo.
Aproveitando que estava molhadinha enfiei logo dois dedos no orifício vaginal, e passei a lamber o ânus, senti que se arrepiou quando a língua encostou, mas logo começou a gemer, sinal que estaria a gostar. Lambi bem lambido até perceber que o cuzinho já estaria bem relaxado, então lambusei um dedo e pouco a pouco fui enfiando, estava com dois dedos na vagina e um no ânus.
Enquanto introduzia um terceiro dedo na sua cavidade vaginal, lembrei que tinha lubrificante na mesinha, alcancei-o, lubrifiquei dois dedos e com suavidade introduzi no ânus, com o lubrificante estava a ser bem mais fácil. Fiz-lhe assim uma dupla penetração com os dedos, para lhe dar máximo prazer e para ir abrindo gentilmente o seu delicioso cuzinho.
(ela) -Acho que já está prontinho para ti.
(eu) -Ok princesa, de certo vais sentir uma dor inicial mas depois irá passar, se se tornar muito insuportável avisa que eu paro.
(ela) -Tudo bem, és o meu macho, eu confio em ti.
Peguei no lubrificante, pus uma boa dose à entrada do ânus, mais um pouco na glande e encostei a portinha, e comecei a forçar um pouco. Com todo o preliminar que executei acabou por a ponta entrar com alguma facilidade.
(ela) -Aii…
(eu) -Calma minha deusa, vamos aguentar assim um pouquinho até relaxar.
Quando senti que as paredes anais já não faziam tanta pressão no meu mastro fui, pouco a pouco introduzindo mais.
(eu) -Vês? Já entrou todo! Estás bem?
(ela) -Dói um pouco, mas acho que está a passar.
(eu) -Eu vou pouco a pouco, não te preocupes. Temos todo o tempo do mundo.
Recuei deixando só a pontinha, abasteci de lubrificante e voltei a introduzir com cuidado, e fui lenta e progressivamente bombando, os gemidos dela haviam-se tornado em gemidos de prazer.
(ela) -Está a começar a ficar bom, és mesmo um bom macho que sabe como tratar a sua fêmea.
(eu) -A minha fêmea merece ser tratada como uma princesa, com amor, carinho e delicadeza.
(ela) -Isso, podes aumentar que está a ser muito bom, aaahhh, isso, estou a gostar, aaahhh.
Quanto mais ela pedia mais eu bombava, ela gritava de prazer, cada vez mais algo, até começou a dizer coisas em francês que nem percebi. Dei uma estocada final e gritamos os dois bem alto. Encostei a mão na xana dela e estava empapada, também tinha gozado, o reto dela estava inundado de esperma.
Deitamo-nos sem forças no corpo.
(ela) -Nunca pensei que o anal me daria tanto prazer.
(eu) -Quando bem feito é muito prazeroso!
(ela) -Isso é porque és um cavalheiro e sabes como comer o cu de uma donzela.
(eu) -Pena que, pelo facto de sermos primos, um dia teremos de parar com isto… é um amor proibido.
(ela) -Eu não me importo, até posso vir a ter mais homens na minha vida, mas este cu só te pertence a ti, só tu o podes comer.
Selamos o pacto com mais um beijo de amor.
Decidimos tomar um banho, quando se levantou ainda escorria semen pelas pernas…
No duche ela presenteou-me com uma belíssima mamada e pediu para lhe possuir mais uma vez o rabo, o qual acedi agora já com muito mais facilidade.
Ainda hoje, depois de alguns anos, eu com as minhas namoradas e ela com os namorados dela, quando vem de férias temos sempre de nos encontrar para levar o tratamento especial do primo, principalmente no cuzinho.
Contos delicioso. Leva o meu voto. Primos são tudo de bom.
Que delicia de conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos
Somos apaixonados por anal ! Parabens ! Votado