Querido diário, aqui Sandra, hoje aconteceu algo esquesito…
Acontece que, no caminho para a escola há um edifício que começou em obras à relativamente pouco tempo, então hoje um dos trolhas começou a mandar-me piropos, do tipo “Ah boazona”, “Não te magoaste quando caíste do céu?”, “Dava tudo para ter essa boca aqui no mangalho!”. A esta, não sei que me deu, mas respondi:
-Eu - Com 50€ resolve-se.
-Trolha - Então passa cá amanhã, à mesma hora.
E agora? Que faço?
Confesso que aquilo me deixou excitada, mas é um estranho, não o conheço de nenhum lado, sabe-se lá o que me vai fazer…
Vou dormir sobre o assunto e amanhã conto-te…
9 de Abril
Querido diário, Sandra novamente.
Sim, passei na obra… mas pensei que o homem se tivesse esquecido ou até estivesse na brincadeira, mas estava errada.
-Trolha - Hei, menina, chega aqui.
-Eu - O que me quer?
-Trolha - Tenho aqui os 50€ que falamos, como é, rola ou não?
-Eu - Ai era a sério?
-Trolha - Claro! Não te vais deitar atrás, pois não?
-Eu - Bem, vamos lá… Mas é só um broche, mais nada!
Ele então desaperta as calças e deixa-as cair, baixa os boxers, e o mangalho como ele chama ficou logo apontado para mim.
Não era tão volumoso como o do meu pai, mas era um pouco mais que o do Marcus. Daquele membro sentia-se um odor a suor, a chichi, e também a sexo; para despachar abocanhei logo, e o misto daqueles odores/sabores tornava aquele naco de carne delicioso, mamei bem e com gosto, saboreei cada pedaço daquela pissa, de vez enquando com a mão punhetava e ia passando a língua ao longo do mastro, chupando também as testículos inchados, e voltava a chupar o mastro deste macho desconhecido.
Depois de algum tempo a mamar ele jorrou todo o esperma acumulado dentro da minha boca, e eu engoli tudo.
Sacou do dinheiro, eu guardei e fui embora.
Espero que ninguém tenha visto nada...
delicia demais