Acordo meio sem saber se havia mesmo acordado ou se estava no meio de um sonho, era estranho, estava de olhos vendados e maniatado, a boca dela invadia a minha, as nossas línguas disputavam uma luta desenfreada.
Não percebi bem o que se estava a passar, pois não é normal ela tomar assim as rédeas tão espontaneamente e ainda por cima logo de manhã, mas seja o que fosse deixei-a continuar pois estava a adorar!
(eu) -Ai amor, que forma de acordar o teu marido.
(ela) -Marido? Não tenho marido nenhum, tou a ver que já não te lembras que dormiste com uma puta, mas não te preocupes que eu reavivo a tua memória. E agora está caladinho, se não queres que te ponha uma mordaça!
Wow, fiquei atónito com aquelas palavras, a minha mulher estava em modo puta, não podia desejar nada mais!
Os beijos continuavam, enquanto isso as minhas roupas iam abandonando o meu corpo, e dei-me conta que as roupas dela iam pelo mesmo caminho pois sentia o corpo nu bem colado ao meu. Sentia misto de impotência e tesão por não poder agarrar aquele corpo que tanto desejo. Ela estava claramente no comando. A minha puta controlava toda a situação!
Sua boca molhada abandonou a minha para explorar o meu corpo, foi descendo entre lambidas, leves mordidas e chupadas. Dedicou-se a chupar bem os meus mamilos, que é algo que eu adoro. A esta hora o meu pénis já estava duro, tanto que parecia que se lhe tocassem acabava por explodir.
Continuou a saborear o resto do meu corpo e cravou as unhas na barriga das pernas.
Só gemi.
A boca foi descendo, as mãos foram subindo marcando as minhas pernas até que se encontraram no ponto central deste súbdito sexual. Senti um tratamento diferentes do membro: ela não lambia, ela não acariciava, ela não chupava simplesmente, ela estava a namorar com esse pedaço de carne tal era a luxúria com que ela o fazia. Sua língua dava leves pinceladas ao longo do mastro, seus lábios abraçavam-no com delicadeza, sua boca reconfortava-o no seu interior quente e húmido, tudo isto parecia uma linda sinfonia.
Com a língua foi lentamente dirigindo-se aos testículos, que com a maior delicadeza os chupou, estava envolto em uma tesão poética.
Parou de repente, fiquei meio sem perceber que se tinha passado mas senti que se estava a mexer como se tivesse ido buscar algo, mas logo se aproximou, afastou as minhas pernas e começou a lamber o meu ânus. Continuou o namoro agora com esse orifício que é tabu para tanta gente. Lambeu tanto que ficou todo lubrificado, enquanto ia punhetando foi lambendo e o meu cuzinho foi-se abrindo para ela, parece que ela lhe estava a pedir gentilmente e ele cedeu, com essa deixa ela foi introduzindo um dedo, sem pressas. Eu só gemia, não me era permitido o dom da palavra, só gemia…
Já não era só um mas dois dedos que adentravam na cavidade anal, isto já estava a ir além do que era costume, não era mau, só estranho, acabando por começar a gostar.
Estava em êxtase, a minha linda mulher, desculpem, a minha puta safada estava dedicada a dar-me o máximo prazer. Foi com esta deusa que eu casei!!
Quando estava a gostar daquela situação ela para outra vez.
Abocanhou o mangalho e de repente sinto algo frio, húmido, e duro à porta do meu ânus, fiquei meio em choque pois de olhos vendados e de mãos atadas não conseguia perceber o que se passava, enquanto me chupava foi forçando a entrada.
(eu) -Esta puta está a querer fuder o meu cu com o vibrador que comprei para abrir o cu dela. -pensei
Forçou, com delicadeza, e acabou por entrar tudo.
Deixou-o ali quieto. Tirou-me a venda e o desatou a mãos, ela queria que eu visse o que estava prestes a fazer.
(ela) -Agora vou foder este cu até não aguentares mais meu cabrão!
(eu) -És mesmo uma puta safada. Tens noção que a seguir vou foder o teu cu, não tens? E desta vez não vou ter dó nem piedade!
Só sorriu com um sorriso malicioso, e enquanto me encarava com aquela malícia toda ia começando o vai e vem no meu ânus, que estava bem facilitado graças às dose de lubrificante que ela tinha posto. Recomeçou a engolir o meu pau, chupou agora com mais vigor, assim como me penetrava. Cheguei ao êxtase, um rio de esperma invadiu a sua boca, e nenhuma gota de semen foi desperdiçada.
Quando se certificou que não havia mais leite subiu e beijou-me. O gosto na sua boca ainda era perceptível, mas não fiz caso, beijamos como um casal de recém namorados.
Assim que recuperei as minhas forças, deitei-me por cima dela e comecei a saborear o clitóris rosadinho, lambi e chupei do jeito que ela gosta, ela agarrou a minha cintura para cima dela e enguliu o pénis todo, fizemos um 69 bem molhadinho, passei a dedilhar o clitóris e a lambuzar o ânus, estava com tanta tesão e vontade daquele cu que enfiei logo dois dedos, não ofereceu muita resistência e entraram sem problema.
Saí de cima, coloquei-a de quatro com o rabo bem empinado, liguei o vibrador e encostei ao clitóris, tratei de preparar melhor aquele buraquinho lindo. Lambusei ainda mais, meti os dois dedos, enquanto isso para facilitar devida a posição, ela segurou o vibrador, eu pus uma boa dose de lubrificante na glande e no ânus e encostei à portinha.
(ela) -Vai com cuidado meu amor sa…
(eu) -Shiu, cala-te puta, agora quem manda sou eu!
Claro que a trataria com a maior delicadeza, e assim fiz, fui entrando pouco a pouco e sem dar conta já estava bombando com vigor, ela gemia muito e pedia mais.
(ela) -Anda meu cabrão, fode a tua puta, arreganha esse cu que eu sei que tu gostas, ahh, ahh, estou quase a vir-me.
Gozamos os dois ao mesmo tempo!
Deitamos já sem forças, sorrimos uma para o outro. Antes de nos levantarmos para os afazeres do dia sussurrou ao meu ouvido:
(ela) -Sou e sempre serei a tua puta!!
amo inversão ... veja em nossos contos
Sua esposa será sempre a sua rainha.
Votado - Delicia de Puta a sua, hen !
UAL