Eu me chamo Cristina, estou com 19 anos, mas desde novinha sou louca por sexo. Perdi minha virgindade com 15 anos e nunca mais parei de fuder. Eu já tinha transado com muitos garotos do bairro, minha fama se espalhou e todos queriam fuder comigo. Quando eu estava afim de sexo, fodia em qualquer lugar. No carro, ia na casa dos rapazes quando eles estavam sózinhos e até lá em casa , eu levava eles para me fuderem.
Mas, quando minha vó faleceu, nós fomos morar com meu avô, pois , ele era sózinho e mudamos de cidade e o meu passado ficou para tràs. Na outra cidade, eu fodia, mas era bem menos e mais discreto, não queria ter a fama de "putinha", que eu tinha onde morava.
Meu avô se chama Juvenal, tem 67 anos, mas é bem conservado para a idade que ele tem. Ele vendeu todos os bens da família, ficando só com a casa onde morávamos e pegou um bom dinheiro. Mas, ele é muito pão duro, sovina e para tirar um centavo dele, era muito difícil.
Velho e com um monte de dinheiro, eu não entendia porque ele não aproveitava a vida, não viajava, não se divertia, enfim , não usava para ele.
Meus pais trabalham durante o dia e só voltam para casa à noite e eu e o vovô ficamos sózinhos em casa. Duas vezes por semana, ele sumia à tarde toda, depois, descobri que ele is para a zona, fuder com as prostitutas.
- Safado, gasta com as putas e quando peço, ele nunca tem! pensei.
Foi aí, que eu tive uma idéia. Se eles paga para as putas, por quê, não pode pagar para mim? Fodo com ele e ainda ganho um dinheirinho.
Desse dia em diante, comecei a me insinuar para ele. Usava um vestindo curtinho , abria as pernas, deixava minha minhas buceta à mostra para ele. Eu via que ele olhava de canto de olho, mas disfarçava.
Um dia, ele estava sentando no sofà assistindo TV, eu fui, deitei e coloquei a cabeça no colo dele. De propósito, eu mexia a cabeça e notei que o pau dele começou a ficar duro, brinquei mais um pouco com ele, levantei e saí rebolando bem a bunda e notei que ele ficou me olhando.
Foi aí que decidi ir para o tudo ou nada. Era uma tarde fria e chovia muito. Ele almoçou, assistiu a notícia e foi tirar seu soninho..
Assim, que ele deitou eu entrei no quarto e falei:
- Vô, tá muito frio, posso deitar um pouco contigo?
Ele concordou. Eu tirei a roupa, fiquei só de calçinha e soutien, e ele ficou de olhos arregalados quando me viu daquele jeito. Fui para baixo da coberta, bem agarradinha nele, coloquei uma perna por cima da dele e a mão na sua barriga, na altura do umbigo.
- Vô, chegou um sapato novo na loja, dá para mim?
- Eu tô sem dinheiro, não vai dar!
Nisso, escorreguei minha mão mais um pouco para baixo.
- Ah, vôzinho, eu queria tanto... me dá!
Nisso, minha mão, já alisava o pau dele, que começou a ficar duro.
- Eu faço o que você quizer!
O safado entendeu, e me perguntou:
- Tudo? O que por exemplo?
A essa altura, eu já tinha tirando o pau dele para fora e estava masturbando ele. O safado tinha uma bela rola, grossa e bem cabeçuda.
- Isso é muito pouco! falou
Eu coloquei a cabeça por baixo da coberta e comecei a chupar a rola dele. Quando meti o pau dele na boca, ele tremeu todo.
- Agora, ficou melhor! resmungou.
Fiquei chupando até deixar ele com o pau bem duro. Depois, subi nele, afastei a calçinha para o lado, ajeitei aquela rola na buceta e fui sentando, fazendo ela sumir toda e comecei a mexer.
- Assim, tá bom?
- Sua putinha, safada!
O velho, até que fode legal, eu gozei duas vezes até ele gozar.
- Mereço ou não mereço o sapato?
Só não ganhei o sapato, como uma calça e uma camiseta nova, também.
Às vezes, eu fodo com ele e não peço nada, para ele não se sentir explorado, mas quando eu quero alguma coisa, dou uma surra de buceta nele e ele sempre me dá o que eu quero.
Ele até parou de pagar as putas para fuder, diz que prefere pagar para mim e fuder uma buceta novinha.
Ele tem o que eu quero e eu dou o que ele gosta. Ele me dá dinheiro e eu dou a buceta para ele e tá tudo certo, uma troca justa.