‘Oh mãe!”
Os olhos do garoto estavam fixos no lindo rosto de sua mãe e do seu corpo nu, e quando ela viu seu olhar em sua virilha peluda, Karen abriu bem as coxas, dando a seu filho uma olhada em sua buceta úmida e aberta.
A ferramenta de foder de Júlio, do tamanho da de um homem adulto, resistia e latejava ainda sob os as cobertas, obviamente tão duro quanto um pau poderia ficar diante da visão de uma mulher tão deliciosa, sem contar o elemento incestuoso do que ela fazia ao se despir tão despudoramente diante do filho.
“Oh, filho, a mamãe está realmente está deixando você com tesão, não é? Eu sei bebê, que você não pode ir dormir com o pau duro assim, doeria muito, e você teria um sonho molhado horrivelmente inútil. Aqui, é melhor a mamãe aliviar isso.
Karen puxou as cobertas até o pé da cama expondo o corpo nu do seu garoto e o pau gigante dele. Sua vara incrivelmente longa e gorda, um pau carnudo, arqueado rigidamente sobre sua barriga, coroado com um cabeça em forma de capacete, inchada e exsudando o liquido pegajosos do seu pré-sêmen. A boca de Karen, encheu-se de água ao olhar para o pau magnifico do seu filho, imaginando-se chupando a cabeça daquele pau que em muito se assemelhava a cabeça do pau de um cavalo.
“Oh, Júlio, que monstro!” Ela disse.
Karen tirou completamente o robe e se ajoelhou completamente nua no chão, de frente da cama. “Sente-se aqui na beirada da cama, querido”. Mamãe vai cuidar desse pau lindo pra você!”
Júlio fez o que sua mãe pedia, com o rosto ruborizado pelo pouco pudor que ainda lhe restava, mas também trêmulo com a luxúria daquele momento. Olhou para ela, a enorme pica latejando bem na frente do seu rosto. Karen choramingou com paixão incestuosa enquanto envolvia as duas mãos em torno de seu pau e espantada com o quanto ele era duro e o quanto ainda se projetava livre das suas mãos. Ela nunca tinha visto um pau tão grande. Lamentou que não fosse da genética do pai que Júlio herdara aquilo.
“Isso é bom, Júlio?” A mãe sem vergonha perguntou, levantando o pau do filho com a mão, bombeando o punho dela rápido e forte para cima e para baixo em sua enorme e pulsante ereção. “Não é querido? Isso não está fazendo seu pau sentir-se melhor?”
“S-sim. Mãe.” Júlio gaguejou. “Porra, mamãe, sim muito”
“É uma sensação boa para mamãe também, Júlio” Karen assobiou. Ela batia na pica do filho o mais rápido que podia, com entusiasmo assistindo o pré-sêmen escorrendo pelo buraco do mijo. “Você gostaria que a mamãe fizesse algo mais para seu pau se sentir melhor ainda?”
“S-sim”.
“Tudo bem Júlio!” Disse Karen. “A mamãe, vai chupar seu pau agora, querido. Eu não quero que você fale disso com ninguém, mas também não quero que você sinta vergonha do que vou fazer. Porque a mamãe quer muito, muito chupar seu pau. Você vai deixar Júlio?.” Em uma atitude que ela pensava que acrescentaria um pouco de submissão a situação ela perguntou. “Você poderia, por favor, deixar a mamãe chupar seu caralho?”
Júlio apenas gemeu. Karen tirou uma das mãos, mas deixou a outra. Pressionou os lábios em um beijo lascivo na ponta esponjosa da pica do filho. Sentiu seu gosto salgado e pungente enquanto imaginava sobre seu esperma, e sua buceta doeu enquanto ela imaginava quanto esperma teria armazenado em suas bolas, e o quanto ele seria quente e volumoso, e ficou sentimental quando pensou que logo ele estaria sendo vomitado em sua garganta.
Aos poucos, a mãe nua deixou seus lábios se separarem, fazendo sons altos, úmidos e estalados enquanto ela pegava o pau do seu filho em sua boca. Com fome, ela lambeu a língua em torno do comprimento inchado de sua haste, deliciando-se com seu sabor.
Karen fechou os olhos não se concentrando em mais nada no mundo, mas apenas no gosto e na sensação do pau do seu filho em sua boca. Ela começou a chupar, suas bochechas corando brilhantemente e enrugando com sua sucção em torno da saborosa rigidez daquela pica grande da porra. Ela chupava e mamava ruidosamente a chapeleta de cavalo do filho.
Sua cabeça balançava para cima e para baixo e para os lados fodendo a boca descaradamente com a pica gigante do seu filho. “Oh mamãe!” Júlio gemeu. Atordoado, ele olhou para sua mãe nua, chocado e animado com o espetáculo de sua mãe, e agora também amante, com seus lábios esticados quase a estourar ao redor da rigidez de aço de sua pica.
“Mais forte, mãe!” Júlio colocou as mãos em sua cabeça, enrolando os dedos em seus longos cabelos louros. Empurrou seus quadris magros para fora da cama. Quase sufocando sua mãe enquanto tentava enfiar seu pau ainda mais entre seus lábios. “Mais forte” Oh, porra, mãe estou duro agora! Chupe mãe, chupe meu pau”
Incentivada pelas palavras ansiosas de seu filho. Karen chupou o pau dele ainda mais forte. Seu suco quente e salgado escorria pesadamente da chapeleta, prometendo em breve despejar sua porra. Karen banhou a cabeça do pau do seu filho com sua língua, ansiosa por lamber e saborear cada gota que saia dele. Seu pau estava ficando anda mais duro, pulsando ritmicamente no céu da sua boca. Ela sabia que seu filho estava prestes a explodir sua massa de porra. Implacavelmente, ela chupou seu pau dolorido, o quarto cheio do constante sorver e sons gorgolejantes do frenético boquete em andamento. Suas mãos levantadas em sua vara de merda novamente, batendo-a em seus lábios, enchendo e esticando suas bochechas.
“Eu vou gozar, mãe!” Júlio gritou. Ele a puxou pelo cabelo suavemente em sua excitação ofegante e balançou seus quadris para frente e para trás na beira da cama. “OHHHHHH!!! Porra, você está chupando tão gostoso meu pau, mãe. Eu nunca pensei que meu pau poderia sentir algo tão bom assim. Por favor, mãe! Continue chupando o mais forte que puder!”
Karen abrigou seu filho com tesão, chupando seu pau ardentemente e tão forte quanto podia. Seu punho era um borrão enquanto chicoteava para cima e para baixo seu pau, incitando sua carga de porra a vir logo de suas bolas. Moveu a outra mão entre as coxas do filho; suspirando enquanto ela sentia o peso do seu saco de bolas peludas, dura e enrugada. Carinhosamente, e disposta a fazer o melhor que pudesse pelo prazer do filho, mas também do seu, ela acariciou suas bolas congestionada, sugando e chupando loucamente sua vara cada vez mais rígida.
“Mãe! Eu vou morrer, isso é maravilhoso mãe!” Júlio chorou. “Que porra boa mãe! Continue chupando! ARRGHHH MÃE EU TÔ GOZANDO!!!!!!”
A torrente cremosa de porra de Júlio explodiu da cabeça do seu pau para dentro da boca de sua mãe, espirrando no céu da boca dela. Então disparando por suas amigdalas em sua garganta. Karen agarrou-se feliz ao pau em erupção de seu garoto, engolindo e engolindo febrilmente enquanto chupava determinada a cuidar de cada gota.
Sua porra era deliciosa... o esperma mais saboroso que ela já tinha engolido em sua vida. E sua carga era tão enorme quanto ela esperava que fosse. Uma onda cremosa explodiu novamente para fora do pau de Júlio fazendo seu pau pulsou descontroladamente entre seus lábios enquanto disparava mais carga de seu esperma fervente.
Karen engoliu cada gota. Sua língua rodopiante limpava os últimos vestígios de porra da cabeça do pau do filho. Ela moveu seu punho para cima e para baixo enquanto apertava, como se esperasse extrair mais porra dele. Finalmente, ambos corados de vergonha e paixão, Karen deslizou os lábios molhados de saliva na pica de seu filho ainda dura como rocha apesar de ter gozado horrores.
‘Bem!” Karen exclamou nervosamente. Ela sentiu um pouco do susto do conhecimento do que ela acabará de fazer para seu garoto. Ela lambeu vergonhosamente as gotas perdidas de esperma em sua boca. “Isso foi... foi um grande passo que nós acabamos de dar, Júlio. Espero que você não sinta... sinta vergonha de si mesmo por deixar a mamãe chupar seu pau.”
“Não, não me sinto envergonhado!”
Houve um longo silêncio. Karen continuou a olhar faminta pelo pau gigante do seu filho. Ela percebeu, com uma dor cada vez mais pior em sua buceta, que o pau do filho não estava amolecendo depois de tudo. Seu pau coberto com sua saliva parecia ainda mais duro que antes.
“Por que, J... Júlio!” Karen emocionou-se ao falar. “você ainda esta duro desse jeito. Acho que o boquete da mamãe ainda não foi o suficiente, afinal. Você precisa de mais, não é?”
Júlio não respondeu. Karen podia sentir os lábios de sua buceta pulsando para dentro e para fora. Seu grelo muito inchado e Karen sabia que nada poderia ser mais gratificante que uma boa lambida em seu clitóris rosado.
Continua...
Delicia de chupada
Boa tarde Bjus na piriquitá da sua mãe Júlio vc teve mais sorte q seu irmão é já levou um bom boquete da mãe q postou uma linda piriquitá que parece um morango cortado ao meio muito bom para se chupar e o cuzinho tbm Pata ser chupado e comido agora vc decide se vai de piriquitá ou cuzinho até o próximo conto abraço q vc publicar
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Delicioso ! Votadíssimo
Bem legal. Mas qual é a primeira parte?