O TESÃO QUENTE DE UMA FAMILIA – PARTE 1


“Oh mãe!” Júlio engasgou. “Oh, merda, me desculpe! Eu pensei... eu deveria ter trancado a porta.
Karen ficou imóvel diante da porta aberta para o banheiro, boquiaberta com olhos arregalados para seu filho nu enquanto ele pingava água no chão de ladrilho. Júlio era o mais jovem de seus dois meninos, e ela inconscientemente continuou considerá-lo nada apenas que uma criança. Apesar da sua idade adolescente. Mas o que ela olhava agora provava que pelo menos em uma área crítica Júlio havia crescido totalmente. Seu enorme pau, meio pendurado entre suas coxas ficaria melhor em um burro, o animal, do que em um garoto esguio de aparência inocente como Júlio.

Karen instantaneamente sentiu sua buceta ficar molhada e os mamilos de seus seios firmes e redondo endurecendo através do tecido atoalhado fico da blusa que vestia, enquanto olhava para seu filho e seu grande pau e imaginando como aquilo ficaria duro e excitado. Seu rosto ficou vermelho ao mesmo tempo... como poderia qualquer mulher descente ficar excitada e sentir desejo sexual por seu próprio filho? Ela imaginou.

“Eu...sinto muito mãe”, Júlio se desculpou. Ele pegou uma toalha, enrolou-a rapidamente em torno da cintura e passou por ela indo para o corredor. “Eu acho que estou adquirindo maus hábitos, desde que Pedro está fora. Eu vou me lembrar de trancar a porta da próxima vez.”
Júlio desapareceu em seu quarto fechando aporta atrás de si. Karen encostou-se na parede do banheiro e respirou fundo percebeu que estava trêmula. A imagem do seu filho com aquele pau enorme, do tamanho de homem adulto foi marcada em sua mente, e sua buceta estava ficando tão molhada que ela podia sentir a umidade de seus sucos escorrendo em suas cochas.

Apenas há três das antes, seu filho mais velho, Pedro tinha feito algo com ela. Não tinha significado muito, apenas uma tentativa maliciosa de prolongar um inocente e maternal abraço, e uma mão quente e lasciva acariciando-a completamente a sua bunda em forma de pêssego através da calcinha. Mas Karen tinha ficado horrorizada que Pedro tenha tirado uma “casquinha” da bunda dela.

Pedro estava passando a semana com o filho de sua irmã Marilia, do outro lado da cidade. Karen havia explicado o problema francamente para sua irmã. Que já tinha trabalhado como assistente de educação em escola para jovens adolescentes. Karen desesperadamente espera que Marilia pudesse ajudar Pedro com seu desejo bizarro de foder sua própria mãe. Embora, Karen soubesse, afinal, que isso não era tão surpreendente. Teria sido diferente se Karen fosse uma mulher feia, mas ela era incrivelmente linda.

Dona de longos cabelos loiros/dourados e ondulados, emoldurando um lindo rosto, de olhos azuis e lábios rubi que envelheceram pouco em seus trinta e sete anos, e que ganhava seus convites frequentes para se tornar modelo profissional. Ela era um pouco mais alta que a média, com longas pernas de modelo. Cintura fina. Uma bunda volumosa firme e atrevida que os homens não resistiam a um olhar sempre que ela se aventurava ao ar livre com minúsculos shorts.
Mas suas melhores características eram seus seios incríveis. Karen tinha ombros e estrutura óssea delicadas, quase de menina, e ainda assim seus seios eram grandes... dois grandes e firmes melões branco-leitosos, que balançavam convidativamente até dentro dos seus maiores e mais restritivos sutiãs. Seus mamilos eram deliciosos também... um vermelho profundo e tão grandes quanto a palma da mão de um bebê, com bicos que pareciam borrachas de mamadeiras que se projetavam quase um centímetro quando ela estava com tesão.

Ela quase sempre estava com tesão ultimamente, Karen pensou quase vergonhosamente sobre isso. Desde do divórcio que ela começara a foder a sim mesma, primeiro uma, depois duas. E agora, quatro vezes ou mais por dia. Sua buceta ficava molhada quando ela fazia trabalhos domésticos de manhã, e mesmo depois da sua corrida no fim de tarde. Sua buceta estava frequentemente quente e úmida mesmo quando ela ia dormir à noite. Já tinha se visto assediada por muitos homens que certamente a queriam na cama, mas os homens pelos quais ela realmente se sentia atraída, apesar de toda sua vergonha sobre isso, eram seus dois filhos.

Sim. Sim.Sim! Karen pensou miseravelmente, gemendo com luxúria. Isso a excitou tanto... tanto quanto Pedro acariciando sua bunda, e ela teve que manda-lo para casa da sua irmã ou ela acabaria sendo comida pelo filho. E agora... tinha aquela visão completamente acidental de seu segundo menino com seu pau enorme, seu tubo enorme de carne tão sedutoramente pendurado entre suas jovens e musculosas pernas
Uma imagem repentina dela chupando o pau enorme de Júlio a mente de Karen. Ela se imaginou de joelhos, entre suas pernas chicoteando seu punho, furiosamente para cima e para baixo a pica grande e dura do seu filho. Sugando ruidosamente a chapeleta da pica que parecia a cabeça de uma rola de jumento. O rubor de seu rosto quase mudou para vermelho, e Karen percebeu que ela havia perdido completamente o controle sobre si mesma.
“Sim, oh, sim”. Ela pensou atordoada. “Eu preciso foder com meu filho!”
Tremendo de desejo, a mãe faminta saiu impulsivamente do banheiro e foi para o quarto de Júlio. Ela bateu levemente a porta, ao contrário do seu coração que batia forte no peito

“Está aberta”, gritou Júlio lá de dentro

Ela entrou em seu quarto, seu robe curto e atoalhado balançando em torno de suas coxas nuas, seus seios grandes e firmes balançando sem sutiã enquanto ela caminhava. Júlio estava lendo na cama com as cobertas amontoadas em volta da cintura, a luz da mesa de cabeceira da cama brilhando em seu magro, mas definido tronco nu. Karen olhou envergonhada para sua virilha protuberante enquanto se sentava na beira da cama.

“O que foi mãe?”, Júlio perguntou sorrindo. “Você vai me dá uma palestra sobre como manter a porta do banheiro trancada”
“Não”, Karen sussurrou distraidamente. “Eu na verdade, eu ia usá-lo como uma... espécie de oportunidade, Júlio. Realmente você está se tornando um menino muito crescido, querido, acho que é hora de conversamos sobre sexo.”

“Oh, isso”, você pode ficar tranquila sobre isso, mãe eu já sei tudo que preciso saber sobre o assunto.”

“Hum... o que ele quer dizer sobre isso?” Pensou Karen febrilmente. Tem alguma pequena garota fodendo e chupando o grande pau do meu filho?” De repente, Karen sentiu ciúmes, e isso só a deixou mais excitada.

“Júlio”! ela deixou escapar de repente. “Você sabia que você tem um... um pênis muito grande para um menino da sua idade?”

Júlio olhou para sua mãe com curiosidade, surpreso com a ousadia dela. Karen sentiu instantaneamente sua buceta latejar mais forte quando percebeu que seu filho estava tentando não olhar para seus peitos. De proposito, ela se mexeu de uma maneira que fez a faixa que cingia a cintura de seu robe se afrouxar, de maneira que Júlio agora podia ver mais ainda do seu decote profundo e esponjoso.

“Sim, claro que sabia”. Júlio murmurou. “Quer dizer, eu posso perceber isso quando olho para os outros caras no banheiro depois da aula de educação física. Alguns deles até mesmo... você sabe... dizem coisas sobre isso.”

“Sabe, eu sei o que é ser tão sexualmente bem-dotado, Júlio”, Karen disse, novamente quase deixando as palavras escaparem. Ela apontou para seus seios. Eu tenho estes desde que eu era apenas uma pequena menina. As outras meninas costumavam me provocar. E os meninos... bem, todos eles queriam me foder, Júlio. Tudo bem usar essa palavra com você, não é filho?

Júlio apenas olhou para ela e seu rosto ficou vermelho. O robe agora estava aberto na cintura, expondo seu umbigo e a barriga arredondada de menina, as laterais de seus seios enormes e brancos como leite. Júlio olhou avidamente para eles, e Karen suprimiu um gemido quando viu o óbvio enrijecimento de sua formidável forma jovem debaixo das cobertas.

“Júlio!” Porque você está olhando para as tetas da sua mãe assim?”

“E-eu não posso evitar!” Júlio murmurou.

“Isso está deixando você com tesão, filho?”

Júlio era muito tímido e estava devidamente confuso para responder. Karen olhou paralisada para sua virilha. Seu filho mais novo estava realmente ficando de pau duro, um pau tão duro e enorme fazia a coberta em torno de sua cintura virar uma tenda armada. Karen não conseguia se controlar. Ela estremeceu quando deslizou ousadamente a mão para baixo descansando os dedos febrilmente sobre a enorme pica do filho.
“Mamãe!!”

“É olhar para os grandes peitos da mamãe que está causando isso, Júlio?”
Karen perguntou espremendo febrilmente o pau do filho embaixo das cobertas
“Não precisa ter vergonha disso, querido. Meninos da sua idade ficam enrijecido e latejantes. Isso é perfeitamente natural. Diz para mamãe, você gostaria de ver meus peitos?”

Continua....

Foto 1 do Conto erotico: O TESÃO QUENTE DE UMA FAMILIA – PARTE 1

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Comentários


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casa5162 Comentou em 04/03/2021

Mamãe deliciosa

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erotico40 Comentou em 23/01/2021

Gostosa

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betocris Comentou em 30/12/2020

nossa, que fotos lindas, um bucetão de dar inveja....

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Comentou em 30/12/2020

Descobrindo o tesão aflorado dentro de uma mulher.. votado

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bianor Comentou em 27/12/2020

Boa tarde Bjus na piriquitá da sua mãe Júlio vc causou um enorme tesão em sua mãe ela agora vai tirar proveito do q vc fez e dar uma boa foda com vc e depois com seu irmã e quem sabe uma suruba familiar até o próximo conto abraço q vc publicar

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hedonista67 Comentou em 25/12/2020

Um conto maravilhoso . Uma boceta belíssima .

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lustig Comentou em 25/12/2020

Complementando, a primeira foto é simplesmente impagável.

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lustig Comentou em 25/12/2020

Natal começando muito bem...




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
O TESÃO QUENTE DE UMA FAMILIA – PARTE 1

Codigo do conto:
169926

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/12/2020

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
5