A Diarista Delicia

Minha esposa troca de diaristas como troca de sapatos. Não limpa direito, não passou direito, estragou alguma coisa... todos são motivos para troca. Foi assim que contratou a Má. A vi em casa umas duas vezes, nada que chamasse atenção até porque naqueles momentos, cabelo preso roupas largas, cheiro forte de produto de limpeza, nada disso parece excitante. Essa também não durou, uns 2 meses talvez.
Acontece que a encontrei no centro da cidade por acaso e ela me chamou pelo nome. Nem sabia quem era, afinal uma baixinha cheirosa, morena, bem arrumada, cintura definida, uma anca e uma bunda que eram uma delícia! Depois de algumas trocas de palavras ela disse quem era e caiu a minha ficha. Puta que pariu, como eu não tinha visto que era tão gostosa? Conversamos um pouco ela falou que ia pegar o ônibus para casa, ofereci uma carona. Me disse que morava em Serrana, uma cidade aqui do lado. Falei que levava ela, sem problemas. No caminho o papo fluiu para relacionamentos, me disse que era mãe solteira, morava com o filho e que ele estava na creche até as 17hs. Ainda era cedo. Chegamos na sua casa ofereceu um café. Entra, não repara a bagunça... eu só reparava naquela bunda. Bagunça? Bagunça eu queria fazer com ela. Me serviu um café e pediu uns minutos pois precisava se trocar. Ouvi chuveiro e não demorou ela voltou. Roupa mais leve, ainda mais cheirosa. Falei que era tarde, precisava ir embora e fui me despedir, claro que na intenção de agarrar na despedida e foi isso que fiz, beijei e fui correspondido. Falei que ela estava muito perfumada, o cheiro ia ficar nas minhas roupas e isso poderia dar problema. Ela começou a tirar minha camisa, abriu a calça, chutei os sapatos para longe... em poucos instantes estava pelado. Ela abaixou e começou a mamar, ali na sala. Confesso que adoro trepar em sofás. Existem uma infinidade de possibilidades e posições. Arranquei suas roupas e comecei a retribuir a chupada. Gozou gostoso na minha boca. Sentei no sofá e ela sentou em cima de mim, de frente. Cavalgando e oferecendo os pequenos seios para minha boca gulosa. Mandei ficar de 4. Fiquei de pé e coloquei de uma vez. Fiquei bombando e olhando aquela raba, aquele cuzinho, objeto do meu desejo. Chupei um dedo e fiquei passando em suas pregas, e bombando e ela rebolando cada vez mais. Até que pediu, quase implorando pra eu colocar no cuzinho bem devagar. Meus amigos, aquilo foi uma loucura... coloquei devagar, tirei coloquei de novo um pouco mais. Tirei coloquei na buceta, tirei e coloquei de novo no cu cada vez mais melado e comecei a bombar. Aí ficou bom. Metia com força, escutava minhas coxas batendo na bunda pla pla pla pla e ela começou a tocar uma siririca junto no mesmo ritmo até que ela começou a gozar e não aguentei, fui junto. Minhas pernas tremiam, as dela também. Deixei a rola dentro até que mole fosse expulsa do cuzinho pelas contrações.
Tomamos um banho, ela voltou a chupar, fomos para seu quarto e ainda comi e gozei na buceta mais uma vez, com ela gemendo baixinho, isso patrão coloca chifre nela... Enfim, não fui eu que conquistei nada, ela que queria se vingar da minha mulher e só fui beneficiado. Ainda a visitei mais algumas vezes, porém depois que começou a namorar sério perdi a boquinha (e o cuzinho), mas as vezes ainda trocamos umas palavras pelo zap. Nada está encerrado definitivamente, quem sabe ela me chama de novo.
Voce amiga da região de Ribeirão Preto, casada ou não, que queira uma amizade colorida, com sigilo carinho e respeito, faça contato, vamos nos conhecer. Quem sabe depois escreveremos um conto a 4 mãos de nossa aventura? Beijos.