Vizinha do Prédio

Conto Real - Nomes trocados para preservar os envolvidos
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Quando me casei aluguei um pequeno apartamento em um condomínio que tinha vários prédios. Lugar legal apesar de pequeno, contava com piscina e churrasqueira onde podia receber amigos e tal.

Num dia de semana estava de folga, desci para a área comum, sozinho e ascendi a churrasqueira, levei umas brejas e uma carne e fiquei de boa, tomando um goró e dando uns mergulhos na enorme piscina.

Depois de um tempo chegou uma moça de chapéu de praia, óculos escuros grandes, canga e maiô, era meio cheinha e me cumprimentou pelo nome. Quando tirou os óculos reconheci a Bia. Tínhamos trabalhado na mesma empresa fazia algum tempo.

Mas nessa empresa não tivemos muito contato, nada além de trocar poucas palavras eventualmente. Acontece que esse dia na piscina ela ficou ali conversando, tomou cerveja comigo e falamos sobre tudo. Ela me disse que morava sozinha após o fim de um noivado e eu falei que estava casado e morava no bloco vizinho ao seu. Do meu apartamento eu via o dela, de frente um andar abaixo.

Brinquei com a Bia:

- Cuidado, se ficar andando sem roupas posso ver da minha janela!

E ela respondeu em tom de provocação:

- Sabendo que tenho plateia qualificada, vou caprichar nas exibições...

Como eu tinha o dia todo de folga estava bem tranquilo em relação a horário. A ceva acabou e falei pra Bia que buscaria mais no meu ap. Foi nesse momento que ela disse:

- No meu ap também tem bastante, porque não tomamos por lá mesmo?

Recolhi o cooler, o lixo e subi para o ap de Bia, ela tinha subido na frente. Me disse para chegar e entrar sem tocar a campainha ou bater na porta. Cheguei e entrei, pude ouvir que ela estava no banho. Quando passei no corredor para me dirigir ao sofá vi a porta aberta e ela embaixo do chuveiro. Quando me viu, apenas perguntou:

- Você não vem?

Estava só de sunga e camiseta. Tirei tudo e entrei no chuveiro já de pau duro. Como disse ela era forte, um pouco acima do peso, branca, seios apetitosos e grandes, uma bela bunda e uma buceta rosa e lisinha.

Assim que entrei no box nos atracamos. Beijos gulosos, passava a mão na bunda, roçando a pica na sua buceta. Sentia os seios se comprimindo no meu peito. Ela se ajoelhou e começou a mamar com carinho.

Se levantou e continuamos nos beijos. Desliguei o chuveiro e fomos em direção ao quarto, totalmente molhados. Estava um dia muito quente e a temperatura dos nossos corpos só aumentava.

Deitou-se na cama e enfiei minha cara entre suas coxas. Comecei a sugar e lamber aquela buceta maravilhosa e carnuda. Ela gemia e pedia mais, me segurando pelos cabelos. Quando começou a gozar ela esfregava minha cara na sua buceta, gemendo e levantando o quadril.

Depois dessa gozada maravilhosa fui subindo, chupando cada pedaço do seu corpo. Quando cheguei nos seios fiquei muito tempo beijando e chupando e mordendo ambos, conforme ela pedia.

Voltamos a nos beijar e a rola foi invadindo a buceta automaticamente, em um encaixe perfeito. Ficamos muito tempo fodendo no papai e mamãe, beijando na boca como namorados.

Pedi para ela ficar de quatro. Ela empinou o cuzinho e gemeu muito quando comecei a chupar seu anel. Voltei a meter na buceta, desta vez de quatro, massageando o cuzinho com o polegar. As vezes colocava e tirava, deixando ela cada vez mais cheia de tesão e o orgasmo não demorou a vir. Intenso e quente.

Quando relaxou um pouco comecei a pincelar no cuzinho. Ela apenas se agarrou no travesseiro e ficou esperando. Conforme fui colocando no cu, percebi que ela ia cravando as unhas no travesseiro. Coloquei ele todo até sentir as bolas encostadas na buceta e fiquei parado. Conforme ela foi soltando as unhas do travesseiro e começou a rebolar eu comecei os movimentos. Mas ela começou a contrair o cuzinho e gemendo disse que já estava gozando e eu não consegui mais me segurar e gozei com força bem no fundo do seu rabo quente.

Tomamos um banho, bebemos mais algumas cervejas e fui para o meu ap. Depois desse dia eu sempre a via nua, desfilando próxima as janelas do seu ap e sempre que tínhamos uma oportunidade, fodíamos gostoso. Mesmo quando ela reatou o noivado, continuamos trepando as escondidas. Hoje, ambos casados, mais velhos e com filhos, quando conseguimos conciliar as agendas ainda transamos como se fosse a primeira vez. Ou a última, vai saber?

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E mulher de Ribeirão Preto ou região que quer algo assim, leve, prazeroso, sem cobranças, me chame, vamos conversar e nos conhecer melhor. Bjs.