Semana corrida, ontem 8/4/21 pela manhã liguei para uma amiga daquelas que gostam de patrocínio. Me disse que estava em casa, porém com visita de um casal de amigos, mas que eu podia ir que ela dava um jeito de me dar. Não vou descrevê-la, basta ver as fotos abaixo.
Chegando lá, cumprimentei as pessoas e ela me puxou para os fundos do apartamento, no jardim paulista, em Ribeirão. Uma sacada agradável com lavanderia nesse lugar, sem outros prédios por perto então aberto mas com muita privacidade.
Começamos a nos beijar e em poucos minutos eu estava ajoelhado no chão, chupando sua buceta sem tirar o vestido que usava, tirei apenas a calcinha. A bucetinha estava mais ensopada que o normal, o fato de ela estar com visitas e as visitas não saberem que ela é puta a deixou cheia de tesão. Normalmente ela grita, xinga e pede mais, porém ontem só ouvia a sua respiração. Percebi quando gozou porque ficou na ponta dos pés e tremeu toda, chegando a perder o equilíbrio.
Coloquei a rola para fora da bermuda (fui bem a vontade) e ela se ajoelhou e mamou gostoso. Não falava nada, apenas chupava, sugava, lambia e fazia aquela garganta profunda bem gulosa. Dei uma camisinha em sua mão, ela colocou na boca e vestiu meu pau com muita prática.
Imediatamente virou de costas, se apoiou na máquina de lavar e empinou o bucetão para trás esperando a pica. Dei algumas pinceladas para lubrificar a camisinha e forcei a entrada. Entrou até a metade, tirei pincelei mais algumas vezes e voltei a enfiar. Desta vez entrou tudo. Ela respirava e olhava para trás. Fiquei ali, bombando no meu ritmo, aproveitando ao máximo aquela situação. Ela se masturbava enquanto eu ia e vinha e senti quando gozou a primeira vez, contraindo a pepeka e rebolando com mais força. Mantive meu ritmo para prolongar a foda. Depois de uns 20 minutos aumentei o ritmo, ela começou a gozar e eu fui junto metendo forte e gozando leite de uma semana toda acumulado. Foi uma gozada intensa para ambos. Fiquei assim, grudado como um cachorro esperando a rola começar a murchar e ser expulsa pela pepeka. A camisinha estava realmente cheia, dei o famoso nozinho e me lavei como deu no tanque mesmo. Ela também fez o mesmo. Nos recompusemos, deixei o seu presente e saí pela cozinha sem me despedir das visitas.
Nada como uma rapidinha na hora do almoço para abrir o apetite e revigorar as energias! Se você gostou vote e comente. E você mulher de Ribeirão Preto que quer algo assim, leve, sem compromisso, me chama nas mensagens, vamos nos conhecer. Bjs.
delicia de conto
Muito bom adoramos dar essas rapidinhas é muito gostoso votado
que gostosa...vale o presente, certeza. votado