Conto real e recente. Semana passada estava no aeroporto de Ribeirão Preto aguardando um amigo chegar de viagem, eu havia prometido que o buscaria. Seu voo atrasou e fiquei enrolando por lá. Do lado de fora me chamou atenção uma moça de no máximo 20 anos, brincando com uma criança. Essa criança na correria trombou em mim que estava parado e a moça veio pedir desculpas. Falei que tudo bem e puxei assunto:
- Seu filho?
E ela respondeu que sim.
- Está esperando seu marido chegar nesse voo atrasado?
Ela respondeu: - Sou viúva, ele morreu de acidente faz pouco tempo. Minha mãe está chegando para me ajudar com algumas coisas.
- Desculpe, sinto muito. – Falei para ela.
Mesmo assim, ficamos ali conversando e em dado momento ela ofereceu seu telefone, disse que iria precisar começar a fazer uns corres, porque estava sem grana e se eu estivesse a fim, poderíamos combinar algo. Gosto muito de gente assim, sincera. Me falou quanto cobraria pelo programa e as coisas que gostava de fazer entre quatro paredes.
Aquilo mexeu comigo. Sendo casado e já faz um bom tempo que não dou aquela pistolada por fora, realmente fiquei excitado. O voo chegou, nos despedimos, mas eu já deixei avisado que no dia seguinte faria contato. E fiz. Conversamos e já marquei para a parte da tarde naquele mesmo dia.
Combinamos no estacionamento de um shopping, ela veio bem discreta, com jeans e uma camisetinha camuflada. Parecia mais jovem do que os 23 anos que descobri ter. Media 1,55, uns 40 e poucos quilos, cabelos negros e longos, seios pequenos e cara de moleca menina.
Toquei direto para o motel mais próximo. Chegando lá começamos a nos beijar, mas como sempre o calor aqui é infernal. Sugeri um banho. Tiramos as roupas e seguimos para o chuveiro. Começamos a tomar banho juntos, agua fria, beijos quentes e ela ajoelhou e começou um boquete meio tímida. Não parecia ter muita experiência, mas era esforçada.
Encostei-a na parede ainda no chuveiro e comecei a pincelar a rola em sua buceta, por traz, enquanto esfregava a barba em seu pescoço. E assim senti a cabeça ir entrando em sua bucetinha arrancando dela os primeiros gemidos. Ficamos assim por alguns minutos até que ela começou a gozar forte, contraindo a buceta e ficando com as pernas bambas embaixo do chuveiro.
Seguimos para a cama. Eu queria chupar sua bucetinha lisinha e agora ensopada após seu primeiro gozo. O aroma estava incrível. E não demorou muito para gozar de novo, desta vez na minha boca.
Ainda não satisfeito, coloquei ela de quatro e comecei a chupar seu cuzinho, com dois dedos entrando e saindo da bucetinha e o terceiro gozo foi mais intenso e violento que os primeiros. Isso fez com que despertasse na garota uma outra personalidade, mais ativa, mais atrevida e ela começou a tomar conta da situação. Pediu para eu meter a rola nela de quatro, do jeito que estava, tirei os dedos da buceta e soquei a rola. E atolei o polegar em seu cuzinho que estava pra cima, piscando sem parar. Metemos muito nessa posição e ela gemia manhosa, rouca, pedindo para não parar e as vezes pedindo para eu ir mais rápido e novamente um orgasmo em forma de terremoto invadiu seu corpo.
Achei que fosse diminuir o ritmo só que ela estava cada vez mais tarada. Me fez deitar na cama de barriga para cima e sentou na rola, atolando ela totalmente em sua buceta molhada. Começou a rebolar lentamente e foi aumentando o ritmo. Em pouco tempo subia e descia e depois de mais alguns minutos estava quicando, sentando forte, subia e sentava com força de novo para sentir a rola inteira dentro dela. Avisei que nesse ritmo não aguentaria mais segurar e neste momento ela colocou o máximo que pode de velocidade, força na descida e reboladas pedindo para que eu gozasse com ela. E foi assim, urrando como dois animais que a segurei firme pela cintura enquanto enxia sua buceta de porra, com ela gozando junto comigo tremendo por completo em espasmos involuntários. O tesão assumiu as rédeas e fez com que gozássemos muito e juntos.
Achei que tinha acabado... Depois de uma gozada dessas estava satisfeito e acabado. Mas ela continuou montada em mim e com a rola dentro. Ficamos conversando naturalmente, mesmo eu ainda enterrado nela. Ela começou a contrair a buceta, fazendo movimentos lentos de uma maneira que eu nunca tinha visto e quando o pau estava novamente duro e ainda dentro ela, me olhou nos olhos e pediu para colocar no seu cuzinho.
O cuzinho estava pronto, melado e laceado e o pau todo babado que acabei de tirar da buceta, entrou sem resistência. Que delicia de cu. E ela fazia com o cu do mesmo modo que fazia com a buceta, ficava contraindo assim que eu socava a rola toda. Prendia o pau dentro, sabia direitinho o que estava fazendo. Normalmente a segunda eu demoro bastante para gozar, mas aquele cuzinho rosado me deu um trato tão bem feito que não aguentei por muito tempo e novamente gozei urrando e falando um monte de palavrões!
Foi uma foda incrível. Paguei o que tínhamos combinado e deixei-a de volta no mesmo lugar. Hoje segunda 24 jan, já recebi uma mensagem sua perguntando se nesta semana vai dar certo de novo. Claro que sim, depois relato a vocês como foi.
Se gostou vote, comente. E você mulher de Ribeirão Preto ou região que quer conversar ou quem sabe até algo mais, me chame nas mensagens que podemos nos conhecer melhor. Bjs.
Passa o contato dessa garota?
Quem sabe uma dessas nas fotos é a Viúva safada?