Foi assim que conheci Maira (fictício sempre). India, 1,70m, pele morena, cabelos negros, corpasso em forma. Uma mulher descomunal, daquelas de parar o trânsito. Cintura fina, seios tamanho boca (no caso a minha), bucetinha lisinha, marquinha de biquine (só embaixo) o que significa que onde ela vive todas andam com os seios nús.
Chegou no local combinado deslumbrante, roupas leves, fazia muito calor e de cara percebi que sem sutiã. Bebemos algumas coisas até que chamei para subirmos pro quarto. Enquanto eu trancava a porta ela já se livrou da blusa e quando me virei tive a visão maravilhosa que seus conterrâneos devem ver todos os dias. Seios rijos, firmes, lindos e já caí de boca. Maria gemia, arfava, me segurava pelos cabelos e forçava para que eu chupasse com mais força.
Fomos tirando a roupa e a pepeka linda apareceu, lisa, sem pelos, molhada... Meti a boca com leveza, mas a índia era bruta, ela agarrou meus cabelos e forçava, ela queria pressão. Como eu estava com barba, comecei a roçar a cara toda em sua buceta. Só assim ela começou a tremer, gemer e gozar... e ficou assim, parecendo possuída, com espasmos fortes enquanto eu esfregava a cara, boca e língua em sua buceta ensopada com um mel inebriante.
Depois desse gozo, ficou desfalecida por alguns minutos, inerte na cama e de repente como uma serpente selvagem começou a se enlaçar em cima de mim, beijando, lambendo até chegar no meu pau. Ele não é grande, mas é grosso. E ela mamou, socava todo na boca, cuspia na cabeça e voltava a engolir. Deixou ele brilhante, lustroso, duro como rocha.
Ficou de 4 na quina da cama, juntei suas pernas e fiquei pincelando ele, abrindo os lábios de sua linda buceta, forçando a entrada e ela gemendo, miando como uma gata. Quando a cabeça entrou a gata se transformou em uma onça, uma fera. Gritava, urrava, pedia para socar sem dó, puxei e segurei os longos cabelos. Bombava forte, vários tapas na bunda.
Pediu para ficar de frente em um frango assado, e assim bombava com força e batia em seu rosto conforme ela pedia. Perdemos a noção da realizada ela gritava eu urrava, como dois bichos. Nessa mesma posição ela mandou:
- Põe ele no meu cú.
Forcei um pouco, mas como estava totalmente babado foi entrando lentamente, mas até o talo. Fiquei um bom tempo assim, bombando e ela se masturbando, quando avisou que ia gozar eu também estava quase chegando... pude ver ela se contorcendo gozando pelo cu, a buceta involuntariamente começou a mijar com ela se masturbando e com aquela cena toda inundei seu cuzinho com muito leite, eu também não parava de gozar.
Foram instantes, mas que nenhum de nós queria que acabasse.
Antes de partir aquele dia ela comentou comigo de uma amiga da aldeia, mais nova, que as vezes saia com ela e que elas costumavam repartir o amigo e eu estava convidado para sair com elas caso a outra me aprovasse.
Foi uma longa semana em Fortaleza, mas isso conto mais adiante.
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tesão de conto
Com uma mijada assim dá para apaixonar!