Uma ocasião estava com alguns amigos que também praticavam esse esporte e estávamos combinando para fazer um percurso noturno. Algo com emoção, de preferencia sob chuva para dificultar o circuito já tão conhecido entre nós. Seguiríamos até um local para de madrugada fazer uma comida, tomar umas brejas e depois retornar ao amanhecer.
Eu estava solteiro e no dia combinado uma gatinha (Malu) estava no carro de um deles, amiga da namorada e tal. Como eu estava só, ela se ofereceu para me acompanhar e achei muito interessante o material. Morena, pele clara, magra, seios grandes que até destoavam do resto do corpo.
Saímos todos juntos e seguimos por uns 40 minutos por uma trilha bastante acidentada, o carro balançava muito e os seios de Malu pulavam junto. Eu ficava olhando na medida do possível e ela os segurava para não ficarem pulando daquele jeito.
Quando fizemos a primeira parada para conferir os equipamentos, trocar lâmpadas, tomar uma gelada, ela disse que estava adorando a sua primeira trilha. Dali até o ponto final a trilha era mais branda e não precisaríamos seguir em comboio, os carros se distanciavam mais. Propositalmente fui ficando para trás, conversando e vendo ela tomar várias ices, tive certeza que estava soltinha e ia rolar algo entre nós. Parei no meio do nada onde estávamos, um pouco fora da pista para não ser surpreendido por faróis curiosos e agarrei a Malu. Ela foi bem receptiva. Meu off-road tinha capota e nessa noite achei melhor fazer a trilha coberto, o que nos deu a privacidade necessária.
Conforme nos beijávamos comecei a apertar aqueles seios enormes e em um movimento rápido ela levantou a blusa e o sutiã e se livrou dos dois. Comecei então a mamar nos dois com muita vontade. Tudo dentro de um off-road é desconfortável, mesmo assim consegui me livrar das roupas e ela também, me contorcendo para chupar sua buceta. Ela não queria... Disse que tinha feito xixi no mato e não estava bem limpa, mas eu não queria saber. Meti a boca e comecei a sugar e lamber levando minha navegadora a loucura. Gozou desesperadamente e logo em seguida deu um jeito de montar em cima de mim, fazendo minha rola entrar de uma vez em sua bucetinha. Em alguns minutos avisei que não estava mais aguentando ela saiu de cima e veio chupar até que gozei muito em sua boquinha.
Nos vestimos e segui o caminho até o ponto onde todos estariam aguardando. O cheiro de sexo exalava de nós e de dentro do carro. Chegamos lá e fui ajudar na churrasqueira. O acampamento estava montado. Depois de comer, beber e falar muita besteira os casais foram se dispersando, alguns nos carros, outros no mato escuro e eu voltei ao meu carro com a Malu. Voltamos a nos beijar e como o clima era de sexo nem fechei a porta do lado oposto ao acampamento. Então saí do carro, coloquei a rola para fora, deixei-a sobre o banco e coloquei de novo em sua bucetinha, arrancando dela gemidinhos baixos e cheios de tesão. Ficamos por meia hora ou mais assim, ela gozou algumas vezes e quando chegou a minha vez segurei ela forte e enchi sua bucetinha com o que tinha de porra disponível na minha rola.
Guardei a rola e voltei para o acampamento enquanto ela se recompunha. Os casais que estava trepando no mato e nos carros também começaram a voltar e antes do sol nascer estávamos em marcha de retorno a Ribeirão Preto. Chegando na cidade já havia combinado que a deixaria em casa, mas como era domingo e não tinha compromisso, fui direto para um motel. Chegamos lá, tomamos um belo banho e na cama começamos de novo a nos pegar. Ela chupava muito gostoso e eu também queria, então fizemos um 69 com ela esfregando a buceta na minha cara e gemendo como uma putinha safada.
Fiz gozar na minha boca e coloquei ela de quatro. Na trilha não tinha visto na penumbra como seu cuzinho era ajeitadinho. Comecei a lamber e ela começou a gemer junto com os movimentos que eu fazia com a língua. Não precisei pedir ela mandou que eu comesse seu cu. Fui forçando e coloquei tudo em sua bundinha branca. Ela forçava a bunda de modo que a rola entrasse totalmente.
Virei ela de frente e levantando suas pernas voltei a colocar no cu. Ela arregalou os olhos e disse:
- Assim nunca dei o cu, só de quatro e de ladinho. Caralho, de frente é mais gostoso! Soca ele inteiro!
Com a putinha excitada desse jeito e me provocando, tocando a buceta, piscando o cuzinho, não consegui mais manter o ritmo e acabei gozando com as minhas últimas forças dentro do seu rabo, gritando, urrando e bombando até que saísse a última gota de porra do meu pau. Só saiu do cu quando começou a amolecer e foi expulso pelas pregas forçando para se fechar.
Adormecemos. Somente por volta do meio dia acordamos. E aí fui levar Malu para casa, depois de uma trilha extenuante que nos deixou acabados. Esse conto é real e não é recente, os nomes são sempre trocados para não expor os envolvidos. Se você gostou vote, comente. Bjs.
muito delicia esse conto
Gostosa... onde será que ela está?