Hoje pela manhã recebi um “oi!” daquela amiga. Leia o conto 194.131 para entender quem ela é. Demorei um pouco a responder e quando finalmente começamos a conversar ela me perguntou:
- Pode sair hoje meu lindo?
Falei que poderia se fosse aquele horário, cedo. Depois teria que ir para o escritório. Ela respondeu:
- Estou naqueles dias e quando fico assim eu enlouqueço de vontade de dar! Estou subindo pelas paredes!
Apesar de ser um bom guerreiro e não me importar em sujar a espada de sangue, confesso que não poder chupar uma bucetinha me deixa meio desanimado. Mas a conversa continuou picante, com ela provocando:
- Quando estava nesses dias e ainda tinha marido, eu dava todos os dias pra ele, principalmente por trás!
OK, me convenceu. Meu fim de semana foi uma bosta e nem punheta eu bati. Comecei a pensar só com a cabeça de baixo e lembrando das contrações que aquele cuzinho é capaz de produzir, aceitei o convite.
Peguei-a no mesmo lugar e seguimos para o motel. Enquanto eu ligava luzes e ar ela se despiu e entrou no chuveiro. Fiz o mesmo. Assim que entrei no box nos agarramos e começamos a nos beijar com volúpia. Ela se ajoelhou e começou a mamar. Deixou a rola em ponto de bala. Se encostou na parede, ficando de costas para mim e oferecendo a bucetinha:
- Mete aqui amor, quando meto gostoso diminui as minhas cólicas. Encaixei na porta e forcei a entrada. Trepamos gostoso embaixo do chuveiro. Água morna caindo e a rola trabalhando. Ela começou a contrair a buceta, denunciando o gozo intenso. Estava na ponta dos pés. Quando soltou o peso do corpo e relaxou, tirei a piroca e deixei a água correr. Terminei o banho e fui para a cama, aguardar que ela também viesse.
Ela terminou o banho e vestiu a calcinha e um absorvente. Realmente estava intenso o fluxo, por assim dizer. Ficamos uns minutos nos beijando e como eu não tinha gozado o pau estava duro e lustroso. Ela se aproximou, deu uma cuspida e abocanhou. Deu algumas chupadas apertando forte a base e sugando e me olhou com carinha de sapeca:
- Coloca ele atrás, amor, coloca?
Foi ficando de quatro e tirando a calcinha e o absorvente de lado deixou apenas o cuzinho liberado para mim. Aproveitei e comecei a chupar aquele buraquinho. Ela gemia e pedia para meter logo pois estava louca de tesão.
Encostei a cabeça e fui forçando lentamente, porém de uma só vez. Soquei tudo. Ela apenas murmurava:
- Isso, ISSO!
Aguardei um pouco antes de começar os movimentos, primeiro lentamente, depois com mais velocidade. Ela estava com uma mão apoiada na cama e a outra segurando a calcinha de lado. Eu segurei a calcinha e liberei sua mão para que ficasse melhor apoiada na cama. E assim fiquei alternando entre sequencias de metidas mais rápidas, outras mais lentas e momentos parado com ele todo dentro. Fui controlando para prolongar seu prazer e o meu. Houve o momento que ela começou a pedir para não parar e senti o cu mastigando a rola como da outra vez e ela começou a gozar pelo cu. Realmente mordia forte e gemia descontroladamente. Deixei a coisa fluir e gozei fartamente dentro do seu cu, bombando forte e tendo certeza que cada jato que dava batendo as bolas com força chegavam bem no fundo dela. Mesmo depois de gozar fiquei dentro dela, imóvel, sentindo as contrações involuntárias daquele cuzinho gostoso. Quando tirei o pau puxei a calcinha e o absorvente para tampar o cuzinho e não deixar minha porra escorrer. Ela adorou esse último cuidado.
Deixei-a de volta no local combinado, ela recebeu sua gratificação e foi embora rebolando com a bunda cheia de leite. E agora de volta ao escritório estou escrevendo para vocês de pau extremamente duro. Deveria ter ficado mais tempo e trepado de novo.
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Huuum putinha safada
Que Putinha Gostosa!