Em Ribeirão Preto começou há alguns anos a moda de supermercados 24 horas. Como as vezes meus dias eram corridos, acabei me adaptando a fazer compras pela madrugada. Ou seja, mais um conto real (com nomes trocados). Numa dessas idas conheci Lucimara (Lu). Eu tinha o hábito de ir para comprar coisas para semana, nunca fui de fazer compras enormes. Então as vezes ia lá até três vezes por semana. Sempre passava em seu caixa e ficávamos de papo. Consegui seu telefone numa dessas idas e começamos a trocar mensagens pelo zap.
Fui elogiando, cantando até que um dia os papos começaram a ficar mais quentes e descambaram para a putaria. Ela chegava em casa pela manhã e mandava fotos tirando a roupa, indo para o banho, saindo do banho, essas coisas. Eu vivia me oferecendo para ir visita-la ou irmos a um motel e ela dizia que não dava, tinha uma filha que ia para a escola e as vezes chegava mais cedo.
Um belo dia estávamos na putaria e ela me perguntou se eu teria coragem de ir a sua casa. Claro que teria, estava com o tesão a mil. Me contou que as férias tinham começado e a filha estava com o ex-marido e, portanto, estava só. Chamei para um motel e ela disse que queria na sua casa, no cenário de todas as fotos e vídeos que já tinha me enviado.
Peguei o endereço e segui para lá. Me deu bastante medo, um bairro bem perigoso e ela me disse para chegar e entrar. Não abriria o portão e a porta, eu deveria entrar que estaria me esperando. Quando cheguei na porta da casa ainda liguei para ver se ela saía e me disse:
- Não posso sair... entra, estou esperando!
Arrisquei e fui entrando. Passei o portão que estava destrancado, fechei o trinco atrás de mim e coloquei a mão na fechadura da porta. O coração pulsava acelerado. Forcei a maçaneta e a porta se abriu devagar. Quando olho no fundo da sala ela me aguardava nua e falou:
- Acabei de sair do banho, não ia lá fora assim te receber!
Fechei a porta atrás de mim, tranquei com um trinco e mal conversamos. Já cheguei junto com um beijaço na boca e as duas mãos em sua bunda, puxando-a ao meu corpo. Imediatamente após o beijo comecei a mamar seus seios de tamanho médio e auréola escura. Os bicos se ascenderam e ficaram denunciando todo o tesão que ela estava.
Me ajudou a tirar minhas roupas e quando abaixou a calça colocou a rola na boca. As calças ainda estavam na canela e ela mamava como uma desesperada. Batia a rola na cara e dizia que queria tomar todo meu leite.
Consegui chutar a calça para longe e deitei-a no sofá olhando seu corpo delicioso. Buceta lisinha, corpo todo sem pelos e mesmo os cabelos eram bem curtos. Caí de boca naquela buceta e os gemidos começaram baixos e aos poucos ela foi tampando a boca para não gemer alto, parecia estar escondendo o prazer de alguém. Depois descobri que seu pai morava ao lado, por isso não queria gritar.
Quando finalmente gozou com o corpo tremendo todo em espasmos não esperei nem um segundo para começar a pincelar a cabeça da rola nos lábios vaginais. Passava a cabeça separando os lábios e espalhando seu mel. Ela ainda se contorcia, efeito do orgasmo, quando forcei a cabeça para dentro. Coloquei a rola toda, em um só golpe. Ela me olhava nos olhos e chamava de safado, dizia que era melhor ao vivo do que por mensagem. Bombei forte e ela pedia para não gozar dentro, queria na boca, queria engolir meu leite.
Mandei ficar de quatro e comecei a chupar seu cuzinho. Sabia que gostava, já tinha me falado que queria dar ele para mim pelas mensagens. Quando vi que estava bem molhado, encostei a cabeça e comecei a fazer pressão para entrar. Ela segurou as próprias nádegas, forçando-as para fora para facilitar a penetração. Quando coloquei ele completamente, fiz com que fechasse bem as pernas e ficasse com o cu empinado enquanto eu colocava e tirava. Eu estava de pé na borda do sofá e ela de quatro sobre ele. Quanta pressão tinha aquele cu. Quente e apertado e foi uma foda muito cheia de sensualidade. Ela piscava o cu, perguntava se eu estava gostando até que no momento que falei que estava quase gozando ela pulou para frente, sentou-se com a rola na cara e começou a mamar. Não resisti nem por um minuto e gozei fartamente todo o meu leite matinal e como já fazia alguns dias que não gozava, a carga estava completa. Assim que terminei ela abriu a boca para mostrar a quantidade incrível de porra que tinha segurado na boca e fechando os olhos engoliu e a porra toda sumiu garganta a dentro.
Tomamos um banho e fui embora, ela tinha medo de seu pai que morava na casa ao lado aparecer e apesar de não ter problemas por ela morar sozinha e ser maior de idade, ficava chato com o velho. Saí da mesma forma que entrei, sozinho e sem fazer barulho. Montei no carro e acelerei para o trabalho após uma super foda matinal. As férias da filha foram ótimas para deixar Lu mais livre e em breve conto como foi nossa ida a um motel.
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que tesão de conto
delicia de conto e fotos
sei bem como é isso, agora imagina uma casada no condomínio horizontal dela, na cama do corno, 3 hs da tarde...votado