Essa história é real e aconteceu há muito tempo, uns 20 anos ou mais. Uns amigos e eu alugamos um sítio para passar um feriado e mais alguns dias no interior, para fugir da rotina, nos livrar do estresse do dia dia. A maioria deles ficaria apenas no feriado, os demais dias estaria eu e mais um apenas. E esse pessoal também levou as namoradas, então só eu e esse amigo estávamos lá sem companhia.
No último dia do feriado, quando os casais estavam indo embora, dei uma olhada na geladeira e fiz uma lista de coisas para comprar, pois ainda ficaria lá mais alguns dias. Peguei o carro e segui para a cidade mais próxima que ficava a mais de 20 km.
Antes de procurar uma conveniência para comprar as coisas, dei aquela volta pela cidade procurando um rabo de saia disponível. E foi assim que em uma praça encontrei a Drica. Loira, corpasso parecia que malhava (mas não malhava, aquilo tudo era genética mesmo), coxas grossas, bunda linda, seios pequenos, cintura bem definida, quase da minha altura e olha que tenho 1,80. Parei pedindo informação (desculpa esfarrapada, claro) e puxando assunto ficamos quase meia hora conversando. Falei que estava em um sítio muito legal, com sauna, piscina aquecida, suíte com banheira e tal e a convidei para ir conhecer. Ela falou que iria se pudesse levar uma amiga junto. Perfeito, meu parceiro que estava sozinho ainda teria a chance de conhecer alguém, mesmo sem ter colocado o nariz pra fora do sítio.
Ela montou no carro e foi dando a direção de onde buscaria a amiga. Ela entrou na casa da menina e me falou que ela topou, mas que iria tomar um banho, se trocar e que ia demorar uma meia hora. Não vi problema, aproveitei esse tempo para buscar as coisas da minha lista de mercado. Aproveitei e incluí Martini e Vodka.
Quando retornei para busca-las, ambas estavam trocadas e de cabelos molhados, denunciando que as duas tomaram banho para ir no sítio comigo. Drica tinha tirado o short e colocado uma mini saia que era minúscula e já me disse direto que estavam de biquíni por baixo porque eu disse que lá tinha piscina.
Dentro do carro Drica sentou do meu lado, a saia subiu e ficou mostrando o capô o tempo todo, porém como estava de biquíni rosinha de lacinho ela nem se importou em ficar escondendo. Na hora já fiquei com a rola dura como rocha. Aquilo era bom demais, tinha acertado em cheio.
Chegando no sítio todos os casais tinham ido embora e estava somente meu parceiro, que não acreditou quando me viu chegando com duas ninfetas. Depois de todos apresentados, fomos para a piscina. Entre drinks e cervejas acabei ficando com a Drica dentro da piscina. Começamos a nos pegar, a dar uns amassos gostosos e fui passando a mão por todo seu corpo, sem nenhuma resistência da safadinha. Então propus a ela conhecer a suíte onde eu estava, que tinha uma hidro e ela apenas confirmou com a cabeça. Olhando em volta pude ver que meu camarada estava na sauna com a colega da Drica, mas não sabia se tinha rolado algo entre eles.
Na suíte voltamos a nos pegar e mais do que depressa tirei minha sunga e a parte de cima do biquíni dela. Belas tetas, firmes apesar de pequenas e ela tinha muita sensibilidade, a cada toque dos meus lábios ela gemia alto.
A sua parte de baixo era de lacinho e quando soltei os dois ao mesmo tempo e a peça começou a sair, pude ver o mel viscoso e transparente que molhava totalmente a bucetinha. Deitei-a na cama e caí de boca naquela bucetinha suculenta e cheirosa. Chupei muito ela gozou a primeira vez tensa, tremendo muito e os orgasmos seguintes ela foi se soltando, falando coisas que as vezes não faziam muito sentido, mas foi uma delícia vê-la entregue.
Puxei-a para a ponta da cama. Era uma box, alta. Fiquei de pé e deixei ela deitada, abrindo bem as suas pernas e deixando ela bem na beirada da cama. Comecei a pincelar a rola na bucetinha, separando os lábios, tocando o grelo, forçando a entrada e no momento que coloquei um pouco pais de pressão o pau entrou. Tirei e voltei a pincelar, colocando as vezes e tirando novamente. Quando coloquei com força, de uma só vez e comecei a bombar o orgasmo dela foi imediato.
Ela estava toda molinha, toda perdida. Pedi para ficar de quatro e coloquei de novo em sua bucetinha e nesse momento tinha a linda visão de seu cuzinho rosa piscando para mim. Ela começou a morder a rola com a buceta e gozou de novo, acho que foi a mais forte de todas. Eu não estava aguentando mais, mas não podia gozar dentro. Coloquei-a para chupar e mesmo sem jeito ela fez com que eu gozasse um monte de leite quente e grosso na sua cara, cabelos, pescoço e escorrendo pelos seios.
Depois de uma pausa abraçadinhos e melados de porra ela foi tomar uma ducha enquanto eu enchia a banheira. Depois eu tomei uma ducha e quando saí ela já estava na banheira, se masturbando enquanto me esperava. Liguei a hidro, joguei os sais de banho e entrei. Ela se ajeitou sobre mim e encaixou a buceta na rola, dentro da agua com toda aquela espuma que estava fazendo. Foi uma festa na espuma, apesar de não ser confortável trepar submerso. Assim que ela gozou na banheira, fomos de volta para a cama, molhados e nos atracamos de novo. Comecei a chupar seu cuzinho com sabor de sais minerais da banheira e forçava a língua para dentro. Ela me olhava assustada e ao mesmo tempo gemendo de prazer. Me disse que já tinha dado a bundinha, mas que nunca tinha sentido nada além de dor e o que estava fazendo com a língua estava deixando ela com vontade de dar a bunda para mim. Continuei chupando e lambendo seu cuzinho até que ela não aguentando mais me pediu para parar e deitar na cama.
Achei que não ia comer aquele cuzinho mas para minha surpresa ela veio por cima, chupando minha rola, passando a língua no meu umbigo, peito, pescoço até chegar a minha boca e foi se encaixando de modo que a cabeça da pica ficou na portinha do cuzinho. Ela relaxava as pregas, sentava um pouco e levantava. Relaxava, sentava deixando entrar um pouco mais e levantava. E foi repetindo isso, as vezes segurando minha rola para direcionar, as vezes forçando mais, até que sentou completamente. Quando fez isso ergueu o corpo e ficou montada como uma amazona em seu cavalo. Aproveitei, passei os dedos na saliva e comecei a tocar sua bucetinha. Ela ficou rebolando, com meu pau todo socado no rabo e sendo masturbada pelos meus dedos. Quando anunciou que ia gozar eu avisei que ia junto e quando começou a gozar e contrair o cu eu jorrei porra dentro de suas carnes quentes, inundando aquele cuzinho com a minha porra.
As horas se passaram rápido e escureceu. Perguntei se ela dormiria comigo aquela noite ela sorriu e disse:
- Minha mãe não deixa!
Oras, como assim? Uma mulher como você, linda, vacinada, maior de idade e dona do próprio nariz, não tem que obedecer a mamãe...
Foi aí que me disse a idade e descobri que era realmente novinha!
Meu camarada também tinha se dado bem, mas as meninas precisavam mesmo ir para casa, então assim como busquei, as levei de volta e combinamos para o outro dia de manhã mais uma rodada de drinks, ceva e pirocadas. Mas o conto está longo, então fica para outro dia a continuação, se você leitor quiser. Vote, Comente.
Sou casado, da região de Ribeirão Preto e busco sempre uma amiga safada para gozarmos juntos. Se você é essa amiga, faça contato ok? Beijos.
Bom o conto, gostei
Q putinha fogosa heim.