Estava na faculdade e no segundo semestre entrou na sala ao lado, em pedagogia, uma loira, 1,75m, olhos azuis de doer, rosto fino, magra, bunda perfeita, seios maravilhosos, ela: Patrícia! Toda a turma da minha sala comentava sobre a garota, inclusive as mulheres. Era linda, era de outro planeta. Com toda minha consciência sobre mim mesmo pensei, não é para meu bico. Sou casado, não sou nenhum modelo e não tenho grana, então está muito fora do meu alcance... Ledo engano. Após algumas semanas que as aulas tinham começado estava conversando com uma amiga quando ela chegou, cumprimentou essa amiga, fomos apresentados e ficamos conversando. No intervalo a mesma coisa, se juntou a nós para tagarelar. Quando ela falava eu ficava hipnotizado com a perfeição. Depois de mais alguns dias ela já chegava dando beijinho no rosto e em pouco tempo estávamos falando sobre nossos casamentos. Ela reclamava muito, que o marido a exibia como troféu e modelo de família feliz, mas no fundo ela era triste. Comecei a colocar fé no meu taco e não demorou muito ao invés de nos encontrarmos no pátio da faculdade para o início das aulas, ficávamos nos pegando no meu carro, no escuro, até o sinal tocar. Porém toda vez que eu tentava avançar ela negava e eu me desesperava. Isso mudou quando ela me falou que seu marido fora transferido temporariamente para outra cidade e que viajaria na segunda e voltaria apenas na sexta durante algumas semanas. Me disse que os filhos estariam com a sogra e que poderia me receber em seu apartamento durante o horário de aula, ou seja das 19 as 22:45hs. Na segunda ela me disse isso, na terça eu estava lá no horário marcado. Outros tempos, sem celular, sem muita comunicação. Marcava-se com antecedência e pronto. Quando abriu a porta para mim foi uma delícia. Estava toda menininha, com short bem soltinho que realçava suas curvas, top sem sutiã (faróis acesos de excitação). Sentamos na sala e ela praticamente pulou no meu colo. Começamos a nos beijar, fui tirando seu top e alisando os seios lindíssimos. Eles eram tão brancos e as auréolas tão claras que quase não se via, apenas o bico pontudinho era protuberante. Ela não deixou me mexer, abri o zíper da calça ainda com ela em cima de mim e tirou o short e a calcinha de lado e sentou... ela começou a cavalgar, veja a cena: eu de roupa, camisa, calça, tênis, zíper aberto e rola pra fora, ela seios de fora, short e calcinha de lado, eu estava metendo sem nem ver onde! Depois de seu primeiro orgasmo ela relaxou um pouco e consegui com que nos livrássemos das roupas. Continuamos ali no sofá, no tapete felpudo, só não fomos para o quarto. Bucetinha linda, lábios rosados, pelos loiros naturais, cheiro de mulher de verdade, que se cuida. Uma fêmea como poucas! Depois de treparmos como loucos ela me chamou na sacada. Achei interessante a privacidade daquela sacada, não dava acesso a vizinhos e a vista de Ribeirão Preto naquela época era linda. Mais linda ainda com ela segurando na grade com o cuzinho empinado e eu lambendo. Foi ali que ela perdeu a virgindade do cuzinho. Disse que o marido nunca nem tinha tentado, ou pedido. Eu por outro lado, não pedi. Cheguei e entrei. Era meu! Gozamos olhando a paisagem, o céu... Foi uma coisa de maluco. Esse foi nosso segredo durante os 2 anos que estivemos na mesma faculdade. Meus colegas caíam matando, cantavam ela, tentaram se aproximar, ela dispensava e na surdina éramos amantes. Você Mulher solteira, casada, enrolada que é da região de Ribeirão Preto e quer um amigo discreto e sigiloso, me chama, vamos nos conhecer melhor e gozar muito. Beijos
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