Nas minhas andanças pelo país, principalmente pelo interior de SP conheci muita gente legal. Uma delas, japonesa, casada, 2 filhos, 1,65, magra, siliconada, quase sem bunda, muitos pentelhos negros, porém bem aparados. Conversamos muito antes de nos encontrar pessoalmente via skype. Ela Taeme (fictício) andava com a auto estima baixa, depois do segundo filho marido não a procurava, colocou silicone, fez lipo e mesmo assim o corno não notava o material que tinha em casa. Depois de algumas semanas conversando avisei que passaria uma semana lá e gostaria muito de vê-la ao vivo. Estava cansado de punheta virtual. Chegando em S J do Rio Preto me hospedei em um hotel longe do centro, justamente porque estava pensando em leva-la para lá com segurança e privacidade. Conversamos, falei onde estava e ela falou: - Vou aí as 13hs, deixo as crianças na escola e vou! Fiquei meio na dúvida porque para mostrar um seio ou o rosto no skype foi um sacrifício, será mesmo que ela viria? As 12:55 a recepção do hotel liga avisando sobre a visita. Já tinha deixado tudo acertado com o porteiro para não dar problemas, então mandei ela entrar e ele obedeceu. Quando olhei pelo olho mágico antes de abrir a porta nem acreditei. Aquela delicia existia, e veio até mim! Abri a porta, nos beijamos no rosto, toquei suas mãos estavam geladas. Ela dizia que nunca tinha feito isso, aliás pela família rigorosa tinha até casado virgem e nunca tivera outro homem além do idiota que estava prestes a virar corno. Estava linda, rabo de cavalo, roupas coladas de academia, tênis. Era isso que fazia a tarde, malhava para tentar ficar mais bonita para o imbecil. Ofereci um vinho ela aceitou. Começamos a beber e conversar, estava muito quente... mesmo com o ar ligado estava abafado. Quando o vinho acabou abri uma cerveja. Modestamente eu resisto bem a bebidas e sei que misturar não é legal para algumas pessoas. Mas ela ainda estava apreensiva e começou a tomar cerveja comigo. Como já tinha tomado umas taças de vinho não demorou para ficar soltinha. Coloquei uma musica no meu notebook e puxei ela para dançar. Durante a dança comecei a beija-la e roçar a rola dura em seu capo de fusca. Virei-a de costas e fiquei sarrando a rola na bunda enquanto passava a barba em seu pescoço. Ela amolecia, estava entregue. Passei a mão de baixo para cima, tirei seu top e joguei longe. Virei-a de frente e comecei a mamar aquelas tetas lindas siliconadas. Quando passei a mão sobre a bucetinha notei que a calça da academia já estava ensopada. Molhou tudo, calcinha, calça e estava aumentando a sopa. Tratei de tirar a calça, tênis, calcinha, e aproveitei e tirei tudo também. Deitei-a na cama e chupei tudo. Tudo mesmo. Comecei dos dedos dos pés e fui de baixo acima e voltei até parar na bucetinha. Ela gemia baixinho, tímida, desconcertada. Coloquei ela de 4 para chupar seu cuzinho, ela não entendia o que eu ia fazer. Comecei a beijar sua bunda e ela perguntou: -Isso é certo? Não respondi, apenas comecei a lamber seu cu. Os gemidos aumentaram o volume, pude notar que ela cravou as unhas no travesseiro e desse jeito coloquei um dedo na bucetinha. O gozo foi quase automático! Era lindo ver aquela japinha toca recatada se soltando e gozando pela primeira vez na vida com um cara diferente daquele que ela conhecia. Pediu um tempo para respirar, ascendi um cigarro, ela tomou mais uns goles de ceva e comentou: -Aquilo que você fez comigo, atrás, nunca tinha feito nem imaginava que era tão tão tão bommmm! Voltei a beija-la e deixei ela controlar um pouco a situação para saber o que ela estava a fim de fazer. Ela chegou perto da rola e abocanhou. Começou a chupar e assim ficou por um bom tempo. Depois pediu toda dengosa: - Faz aquilo de novo? Coloquei novamente de 4 e agora sem cerimônia soquei a língua no seu cu, com 2 dedos na xoxota. Fiz ela gozar novamente e dessa vez já gozou gemendo mais alto, mais sem vergonha. Fiquei de pé, posicionei a rola na bucetinha e fiquei pincelando, separando os lábios mas sem colocar... deixei ela ficar bem excitada e começar a forçar a bucetinha para trás e engolir a pica todinha. Ficamos nessa posição por bastante tempo, mas ela queria mais. Me fez deitar na cama e veio cavalgar de frente. Que delicia de cena, aquela japinha sorrindo, fazendo carinha de safada, eu apertando os seios siliconados, e ela sentando com vontade. Até que não aguentei mais e explodi em porra dentro da sua bucetinha. Muita porra em suas entranhas, porra quente e grossa e quando ela sentiu gozou mais uma vez, junto comigo, me beijando com a boca geladinha, sugando e prendendo a minha língua. Fomos para o banho e a pegação começou no chuveiro de novo. Ela queria mamar e depois fomos molhados para a cama. Eu queria aquele cuzinho, ela estava com medo. Cuzinho muito fechado, ela estava tensa e no final acabei colocando apenas a cabeça e o tesão era tanto que gozei assim, cabeça dentro do cu e mijando porra pra dentro. Ela passou a tarde comigo e naquela semana ainda voltou mais duas vezes, mas isso fica para outro conto, onde contarei como finalmente comi aquele cuzinho virgem e tarado. Se gostou vote. Caso você mulher seja aqui da região de Ribeirão Preto, faça contato, vamos nos conhecer melhor, quem sabe até eu chupe seu cuzinho! Beijos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.