Julho, um frio lascado, algo próximo a 8 graus. Mesmo assim uns amigos se juntaram para irem a chácara de um deles. Eu estava solteiro e todos iriam em casais. Não me animei muito, mas como insistiram e sabiam que se eu saísse da chácara e desse um pulo na cidade com certeza arrumava companhia, acabei indo. Porém quando chegamos lá tinha uma mocinha que também estava sozinha. Foi junto com um dos casais. Gordinha, mas novinha, peitos duros, perfumada... Já fiquei animado. Porém ela me descartou de cara, olhou pra minha cara e disse: - Ah! Voce é o amigo galinha que me disseram... Como eu estava com o filme queimado, vazei dalí. Fui para a cidade, comprar bebidas e procurar umas velhas “amigas”. Mas dei azar, não encontrei ninguém que valesse a pena e acabei voltando para a chácara. Fizemos churrasco e depois ficamos todos em volta do fogão de lenha, estava realmente muito frio. Já tinha decidido, na manhã seguinte pegaria meu carro e voltaria para casa. Ali estava chato. Os casais foram se recolhendo para os quartos e eu e a gordinha dormiríamos em colchões de solteiro na sala. Mas o frio... estava foda! Peguei meu colchão e joguei no chão da cozinha, mais perto do fogão. Coloquei mais lenha para manter as brasas acesas e comecei a ouvir a gordinha fazendo barulho. Fui ver o que era, ela já tinha dormido, mas estava batendo os dentes de frio, o barulho era esse. Peguei duas redes (dessas de pendurar e se balançar) de pano, grossas e joguei sobre ela para ajudar a esquentar. Ela abriu os olhos, viu o que eu tinha feito e perguntou: - Lá está mais quente? Posso deitar com você? Dei de ombros e falei que sim, afinal depois das patadas que tomei mais cedo não tinha nenhuma esperança de nada. Ela pegou seu cobertor e travesseiro e veio deitar comigo próximo ao fogão. Pude ver que estava de calça de moleton e camiseta, e só. Eu estava de bermuda e blusa, sem cueca. Deitamos no colchão de solteiro, primeiro próximos, depois ela se encostou um pouco e em alguns minutos já estava de conchinha. Nisso, quando senti que estava com a pica encostada em sua bunda, começou a ficar duro. Ela percebeu e eu achei que ia tomar outro fora. Porém ela deu uma rebolada para ajeitar e dessa forma o pau ficou bem no meio das suas pernas na porta da buceta. Dei uma cutucada pra frente que se estivesse sem roupa tinha entrado. Para minha surpresa ela se empinou de volta como resposta. Desci minha mão e abaixei um pouco a bermuda, colocando a rola para fora e voltei a encostar nela. Ela mexia devagarinho e suspirando. Passei a mão por dentro da sua camiseta e segurei um seio. Ela aumentou a respiração. Ficamos assim por um tempo, curtindo. Ela começou a se mexer e não entendi o que estava fazendo. Quando ela parou e encostei de novo percebi, ela tinha tirado a calça de moletom. Quando encostei o pau, ele parou direto na portinha da buceta toda meladinha. Ela voltou a rebolar e fui colocando ele para dentro. E assim, de conchinha, debaixo do cobertor, eu segurando um seio, a lenha estalando no fogão, nos aquecemos e fiquei metendo devagarinho. Depois de quase meia hora ela vira o rosto para trás e fala baixinho: -To gozando seu galinha filho da puta! Quando o orgasmo acabou ela falou: - não goza em mim porque não tomo remédio. Quando eu não estava mais aguentando tirei o pau, deixei ele no meio da sua bunda e inundei com meu leite. Dormimos assim, sujos de porra e bem quentinhos. Se gostou vote. Voce mulher da região de Ribeirão Preto, se quiser um amigo discreto e sigiloso para fazer coisas gostosas, me chame! Bjs
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