- Procura outro, vou ficar uma temporada boa sem aparecer aqui...
Ela então anotou um telefone em um papel e me disse:
- Me liga quando você estiver fardado, vamos marcar alguma coisa só nós dois, acho a farda verde linda!
Aquilo não fazia o menor sentido, ela me detestava, eu tinha certeza disso. Fui para o Exército e passei longos 60 dias em treinamento. Tão logo tinha virado um soldado, cheguei em casa, peguei aquele papel com seu telefone e liguei. Disse que já era soldado, já usava fardas e que poderíamos marcar alguma coisa, mas eu não podia ficar passeando fardado por aí. Ela não se preocupou, apenas disse:
- Anota meu endereço, sábado as 10 da manhã vai lá em casa. Leva a farda numa bolsa e lá você veste pra eu ver.
Apesar de achar aquilo mais estranho ainda, já tinha notícias de amigos se dando bem com a mulherada só por causa da maldita farda. E a coroa era um tesão, então sábado resolvi pagar pra ver. Peguei a bolsa com a farda completa e fui para sua casa.
Me recebeu com um short colado que mais parecia uma calcinha. E por não haver marca no short tive certeza que sem calcinha. Estava de top e uma blusinha leve por cima. A casa tinha cheiro de sabonete, parece que tinha acabado de tomar um longo banho quente.
Nos cumprimentamos e conversamos amenidades por algum tempo. Ela olhou para a bolsa e disse, está aí? Fiz que sim com a cabeça, ela mostrou seu quarto e falou, se veste lá e volta que quero ver. Entrei no quarto, tirei tudo, vesti a farda, sem cueca, coloquei coturno, cinto, boina, tudo. Fui para a sala, ela se aproximou, tocou, ficou elogiando. Me disse:
- A farda marca seu corpo. Suas pernas ficam definidas. Sua bunda então, nossa que tesão!
E me agarrou. Começamos a nos beijar. Tirei a sua blusa, arranquei o top e fui agraciado com seios generosos e quentes. Comecei a mamar, a boina caiu ela me fez parar e colocar a boina de volta na cabeça. Mamei, suguei e fiquei passando a mão sobre o short, que denunciou a ausência de calcinha quando de imediato ficou molhado. Puxei o short e ela pediu para chupar sua buceta. Fui seguindo suas ordens, isso, lambe, aqui, mais pra lá, enfia a língua, coloca um dedo, coloca dois dedos. Ela foi me guiando em sua buceta deliciosa e maravilhosa com poucos e aparados pelos.
Me fez ficar em pé, abriu os botões da calça e tirou a rola para fora. Fiz menção de tirar e ela me tesourou:
- Não tira nada, quero que me coma assim!
Que merda, quem trepa de roupa é tartaruga. Mas se esse era o preço para comer aquela delicia, que eu achava que me odiava, que se foda, vai ser de roupa. Ela ficou de 4 no sofá da sala e oferecendo aquele bucetão pra mim, dei umas pinceladas e empurrei para dentro. Metia, ela gritava. A buceta começou a babar e babar e a molhar a farda toda com aquele mel perfumado. O cheiro de sexo começou a subir no ar. Quando ela pediu para meter mais rápido e não gozar, apenas obedecia e observava. Ela ia gozar, e quando aconteceu foi como se um vulcão tivesse entrado em erupção. Que calor, que coisa mágica. Não resistindo mais, gozei também... tanto a ponto dos joelhos começarem a bambear, tamanho era a excitação do momento.
Sentei no sofá e ela veio repousar sobre meu peito. Só então começou a abrir os botões da farda, cinto, cadarço do coturno e me ajudar a tirar aquilo tudo. Finalmente seu roupa fomos para seu quarto para uma nova sessão de sexo. Ela me deitou na cama e sentou com a buceta sobre meu rosto. Esfregava e mandava eu lamber, vez por outra eu sugava mais forte ou mordia de leve e ela ficava cada vez mais maluca. Ficou de ladinho, me fez colocar a boina e pediu:
- Soldadinho, guarda seu cacetete no meu cuzinho? Bem devagar, faz tempo que ninguém usa ele.
Porra, de ladinho só dava mesmo para ver o cuzinho, fiquei ali um tempo, pincelando, forçando até que ela levantou uma banda da bunda e facilitou muito o encaixe. Empurrei ele todo para dentro, ela fechou os olhos e ficamos assim, parados, meu pau pulsando, seu cu latejando e mordendo meu pau. Até que comecei com bombadas leves e fomos aumentando o ritmo. Ela pediu para ficar de 4. Coloquei de volta no cu, segurei forte na cintura e judiei. A primeira eu gozo rápido, mas a segunda eu controlo por muito tempo. Ela tomou no cu por mais de uma hora e só pedia para não parar. Que coroa safada. Quando finalmente estava vindo a vontade de gozar, tirei do cu, coloquei de uma vez na buceta, dei umas 15 bombadas fortes e dei a ordem:
- Vira e chupa, quero gozar na sua boca – AGORA!
Ao receber a ordem ela simplesmente obedeceu. Gozei em sua boca e ela ficou me olhando esperando o próximo comando:
- Engole. – E ela assim o fez.
Tomamos um belo banho juntos e precisei ir embora, tinha que me apresentar no quartel antes das 18 para entrar em serviço. Essa foi a primeira de muitas. Durante os quase 2 anos que estive envolvido com o Exército, toda folga, todas as noites livres, qualquer chance que tinha, ia pra lá para foder com ela. Isso porque ela me detestava e eu idem. Imagina se gostasse.
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Coroa sabe o que faz...
Delícia demais