Era Uma Vez No Teatro

Confesso que já transei em lugares bastante peculiares, talvez um dos mais estranhos tenha sido um grande teatro. Já fazia algum tempo que eu saía com Dolores, uma baixinha, um pouco acima do peso, casada (assim como eu), carente e administradora de um grande teatro. O fato é que lá seria exibido um espetáculo que eu queria muito ver, mas dei mole e todos os ingressos foram vendidos. Liguei para Dolores e perguntei se por acaso ela tinha dois pares de ingressos para aquele espetáculo e ela me disse que sim, sempre tinham alguns reservados a autoridades e nem sempre eles eram utilizados. Me disse que poderia buscar na manhã seguinte, pontualmente as 9.

No dia seguinte cheguei na bilheteria, mandei chama-la e de pronto fui recebido. Ela me conduziu pelas escadas até sua sala, no alto. De lá pela janela se via a rua embaixo e uma enorme movimentação de pessoas. Assim que fechou a porta de sua sala, ela me agarrou. Fazia tempo que não nos víamos. Começamos a nos beijar e perguntei se ali era seguro. Ela só me respondeu:

- A porta está trancada e só eu tenho a chave.

Foi o sinal verde para começar a desabotoar sua blusa, colocando os seios para fora. Tinha um enorme sofá em formato da letra L no canto da sala, próximo a janela e sentei lá, com ela no meu colo e as tetas na minha boca. Tirei também minha camisa e sua saia, deixando-a apenas de calcinha. Tirei a calcinha de lado e comecei a chupar aquela buceta que tanto eu gostava de saborear. Ela sempre fez muito escândalo quando íamos em motéis, porém dessa vez precisou se segurar e a única coisa que ouvia era nossa respiração forte. Ela agarrou minha cabeça e gozou na minha boca, abrindo sua boca como se estivesse gritando, porém sem som.

Tirei minha calça e sua calcinha. Sentei ela de frente para mim, e coloquei ela para cavalgar na minha rola. Mas essa posição me da muito prazer e é difícil segurar o gozo, então trocamos de posição e a coloquei de 4. Ali eu tinha o controle. Bombei, aumentava e diminuía o ritmo para controlar o tesão e dessa forma ela acabou gozando de novo.

Como nos conhecíamos bem, eu sabia bem o que ela queria agora. Era rola no cu então comecei a pincelar em seu anelzinho. Fui forçando e entrando. Se estivesse em um motel ela estaria gritando de prazer para que o mundo ouvisse que ela estava tomando no cu, mas não ali. Novamente ela estava com a boca escancarada, como se gritasse, mas sem som... Um grito mudo, uma lágrima escorrendo de um dos olhos. Diria até que estava doendo se a minha putinha não estivesse rebolando e forçando a raba para trás. Foi nessa posição que gozei, enchendo seu cu e seu reto de porra. Muita porra, fazia uns dias que eu nem trepava nem batia uma punheta, então o leite era farto. Quando começamos a nos vestir ela pegou um absorvente na bolsa e colocou junto com a calcinha, porque senão ela andaria pingando porra pelo chão e escorrendo pelas pernas. Nos despedimos, peguei os ingressos e fui embora.

No dia do espetáculo ainda a vi com seu marido, eu com a esposa e um casal de amigos, mas como fomos muito discretos certamente ninguém percebeu nada.

Se você gostou, vote. E mulheres da região de Ribeirão Preto que procurem um amigo discreto e sigiloso para algo real, me chamem, vamos conversar mais a respeito. Bjs.

Foto 1 do Conto erotico: Era Uma Vez No Teatro

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Ficha do conto

Foto Perfil casado45ribpreto
casado45ribpreto

Nome do conto:
Era Uma Vez No Teatro

Codigo do conto:
171526

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/01/2021

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
3