No dia seguinte cheguei na bilheteria, mandei chama-la e de pronto fui recebido. Ela me conduziu pelas escadas até sua sala, no alto. De lá pela janela se via a rua embaixo e uma enorme movimentação de pessoas. Assim que fechou a porta de sua sala, ela me agarrou. Fazia tempo que não nos víamos. Começamos a nos beijar e perguntei se ali era seguro. Ela só me respondeu:
- A porta está trancada e só eu tenho a chave.
Foi o sinal verde para começar a desabotoar sua blusa, colocando os seios para fora. Tinha um enorme sofá em formato da letra L no canto da sala, próximo a janela e sentei lá, com ela no meu colo e as tetas na minha boca. Tirei também minha camisa e sua saia, deixando-a apenas de calcinha. Tirei a calcinha de lado e comecei a chupar aquela buceta que tanto eu gostava de saborear. Ela sempre fez muito escândalo quando íamos em motéis, porém dessa vez precisou se segurar e a única coisa que ouvia era nossa respiração forte. Ela agarrou minha cabeça e gozou na minha boca, abrindo sua boca como se estivesse gritando, porém sem som.
Tirei minha calça e sua calcinha. Sentei ela de frente para mim, e coloquei ela para cavalgar na minha rola. Mas essa posição me da muito prazer e é difícil segurar o gozo, então trocamos de posição e a coloquei de 4. Ali eu tinha o controle. Bombei, aumentava e diminuía o ritmo para controlar o tesão e dessa forma ela acabou gozando de novo.
Como nos conhecíamos bem, eu sabia bem o que ela queria agora. Era rola no cu então comecei a pincelar em seu anelzinho. Fui forçando e entrando. Se estivesse em um motel ela estaria gritando de prazer para que o mundo ouvisse que ela estava tomando no cu, mas não ali. Novamente ela estava com a boca escancarada, como se gritasse, mas sem som... Um grito mudo, uma lágrima escorrendo de um dos olhos. Diria até que estava doendo se a minha putinha não estivesse rebolando e forçando a raba para trás. Foi nessa posição que gozei, enchendo seu cu e seu reto de porra. Muita porra, fazia uns dias que eu nem trepava nem batia uma punheta, então o leite era farto. Quando começamos a nos vestir ela pegou um absorvente na bolsa e colocou junto com a calcinha, porque senão ela andaria pingando porra pelo chão e escorrendo pelas pernas. Nos despedimos, peguei os ingressos e fui embora.
No dia do espetáculo ainda a vi com seu marido, eu com a esposa e um casal de amigos, mas como fomos muito discretos certamente ninguém percebeu nada.
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