Primeira Vez Na Vida Sem Camisinha

O ano era 1993, eu cursava o terceiro colegial, já estava alistado no serviço militar e era um cara bonitão. No segundo semestre nossa professora de Geografia foi trocada e veio nos dar aula a Cris. Era de Presidente Prudente e estava em São Paulo para concluir seu mestrado. Nos dava aulas e ainda era aluna de mestrado da USP. Linda, cabelo bem curtinho, aparelho nos dentes, um rostinho de menina e um corpo de mulher. Sempre vinha dar aulas de jeans bem colado, umas blusinhas leves, sutiã meia taça, discreta, mas sexy demais. Nos intervalos não ficava na sala dos professores, preferia juntar-se a nós e dar boas risadas. Dessa forma nos aproximamos e quando disse que era de fora e não conhecia nada de São Paulo me ofereci para acompanha-la em um roteiro turístico pela cidade. Marcamos sábado cedo. Levei-a no centro velho, almoçamos na Liberdade, na parte da tarde quis conhecer o Bexiga e lá numa cantina italiana entramos em um delicioso vinho tinto.

Quando escureceu me disse que precisava voltar para a USP onde ficava nos dormitórios para estudante pois tinha que corrigir provas e ainda estudar. Fui leva-la. Quando chegamos me convidou a subir, disse que estava sozinha que suas colegas de alojamento estavam fora no fim de semana. Perguntei se tinha algo para tomarmos ela disse que não. Fomos então a uma loja de conveniência onde comprei mais vinho e camisinhas (ela ficou no carro esperando).

Retornando ao alojamento começamos a tomar vinho e ela me disse que ia tomar um banho rápido porque o dia tinha sido longo. Quando saiu do banheiro de pijaminha (short e blusinha) e perfumada fiquei hipnotizado. Ela tomou toda uma taça de vinho e nos agarramos. O vinho tinha nela um efeito espetacular. Falei pra ela:

- Também preciso de um banho.

Ela respondeu: - Não senhor, quero sentir seu cheiro de homem!

Aquilo surtiu em mim um efeito como se tivesse tomado 10 viagras. O pau ficou latejando e babando sozinho. Ela era mais velha que eu e comandou a coisa toda. Foi tirando minha roupa, me ajudou a tirar seu leve pijama, confesso que eu tremia de excitação. Me levou para o quarto onde tinha uma estreita cama se solteiro. Me fez sentar, ajoelhou-se no chão e mamou. Eu estava com medo por conta do aparelho em seus dentes, mas fiquei impressionado com sua boca. Parecia banguela, nada além de sua língua e o céu de sua boca tocava meu pau. Mamou gostoso e nem sequer se importou quando avisei que se continuasse daquele jeito eu não aguentaria. Manteve o ritmo até que eu gozasse fartamente em sua boca. Chegou a engasgar mas não abandonou, engoliu o que pode e continuou lambendo.

Veio subindo até chegar na minha boca e ficamos assim, nos beijando. Pediu com carinho:

- Chupa minha bucetinha?

Quase num salto trocamos de posição e fiquei cara a cara com aquela bucetinha anos 90. Peludinha mas com as bordas aparadas. Que aroma, que delicia! Fiquei por tanto tempo chupando que perdi a noção de quantos orgasmos ela teve. Gozava e eu não desgrudava, queria mais!

Quando finalmente fui procurar a camisinha ela me agarrou e me puxou com força:

- Põe ele todo aqui, agora! Quero sentir você!

Ainda argumentei: - É perigoso, sou jovem para ser pai...

Ela retrucou: - Mete logo, eu tomo remédio!!!

Essa frase e o vinho que tinha tomado acabaram com meu juízo. Meti. Meti com força. Metia tudo, tirava e colocava de novo. Como era espetacular ter uma mulher dessa forma, sem medo! Fizemos um frango assado, ele entrava todo, ficavam as bolas de fora. Tirava tudo e colocava. Ela pediu para eu parar, se levantou e me puxando pela mão fomos para a sala. Me sentou no sofá e sentou-se sobre mim, oferecendo os seios para eu mamar. Assim ela controlava o ritmo e quando percebia que eu estava quase gozando diminuía ou parava e ficava me beijando. Ficou de 4 no sofá e ofereceu de novo sua buceta para bombar forte. Depois de poucos minutos não aguentei e gozei dentro, ela gemia, eu arfava!

Fomos para o banho. Lá novamente se ajoelhou e começou a mamar quando percebeu que eu ainda estava de pau duro. Voltamos para o sofá (pensando bem, comecei a gostar de meter no sofá a partir deste dia, é um móvel formidável para o sexo). Começamos de novo e ela sabia bem o que queria. Olhou para minha cara e disse sem o menor pudor:

- Para tirar nota 10, chupa o cu da sua professora!

Eu que gosto demais de chupar mandei a língua naquele buraquinho marrom. Peguei o vinho, dei um pouco para ela no bico da garrafa e comecei a derrubar vinho no seu cuzinho. Lambia e tomava vinho no cu dela. Como o negócio estava quente fiquei de pé e comecei a pincelar a rola no cuzinho. Ela sorria marotamente e quando a cabeça começou a entrar ela fechou os olhos e respirou fundo. Foi minha deixa para empurrar devagarinho mas de um só golpe o pau todo para dentro. Ela esticou o braço para trás e me segurou pela bunda para eu não mexer. Passei um braço pela cintura até chegar na bucetinha e comecei a tocar de leve seu grelinho. Em pouco tempo ela me largou e começou a rebolar bem suavemente. Nesse mesmo ritmo comecei a tirar e colocar a rola do cu sem deixar escapar a cabeça. O ritmo foi aumentando, ela começou a gemer e falar coisas sem sentido, estava alucinada e entregue. Bombei o mais rápido que conseguia e ela continuava a gemer e falar de forma desconexa. Até que não aguentando mais explodi em gozo bombando forte, jogando o mais fundo possível meu leite dentro daquela mulher deliciosa.

Acabamos jogando 2 colchoes no chão da sala para dormir juntinhos. Trepamos mais de manhã e fui embora antes que suas colegas começassem a chegar. Nosso rolinho Professora X Aluno durou até o final do semestre. Viajamos para a praia e fui a Prudente conhecer sua família e amigos e dessas viagens temos outras fodas deliciosas que depois contarei.

Esse conto é verídico e os nomes são sempre trocados para não comprometer ninguém. Se você gostou, vote, comente, sejam todos bem vindos.
E você mulher de Ribeirão Preto ou da região que procura um amigo discreto para algo real e muito prazeroso, me chame, vamos conversar ok? Bjs.