Trabalhava como vendedor de rua em uma grande empresa e fazia muitas visitas todos os dias em roteiros definidos. Repetia as visitas duas vezes por semana. Fiz amizade com uma moça, Jaque, que tinha um bar no bairro da Vila Tibério em Ribeirão Preto. As visitas lá sempre demoravam. Eu contava o estoque, abastecia a área de venda com produtos e depois tirava o pedido.
Jaque era clarinha, pequena, seios firmes, coxas generosas, cabelo preto sempre preso em um rabo de cavalo e uma barriguinha de uns 3 a 4 meses de gravidez. A mulher era um tesão, apesar de bem novinha. Nos aproximamos e um dia cantei-a descaradamente.
Ela toda sem graça me disse:
- Não posso, estou grávida. Voce não percebeu?
- Claro que percebi e sei que gravidez não é doença. Quando você quiser sair, estarei pronto.
Na outra visita que fiz a seu estabelecimento ela estava com uma roupa mais soltinha, batom, perfume. Voltei a elogiar. Quando entrei para contar o estoque ela entrou junto. Espaço apertado, acabamos nos encostando e comecei a beijá-la. Ela retribuiu e como a parte da frente do bar estava vazia, fui até a porta e fechei. Ficamos mais a vontade. Tirei seu vestido e sentei-a sobre a mesa de bilhar. Ali mesmo coloquei a pica pra fora e empurrei para dentro daquela gravidinha tarada. Foi uma foda rápida, sabíamos que não podia demorar. Ela gozou me aranhando as costas eu gozei também, guardei o pau para dentro da calça ela se vestiu e abrimos o bar.
A partir daí mudei a ordem das visitas e ia as segundas e quintas bem cedinho lá. Contava o estoque, tirava o pedido e colocava a rola nela. Chupei muito aquela buceta, ela mamou muitas vezes no meu caralho e quando estava prestes a dar a luz me falou que não poderia mais pois o pai da criança ia se casar com ela e ajudar no boteco. Quando o mala começou a aparecer nossa relação acabou, mas foram uns 5 meses de sexo duas vezes por semana.
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