Estive a trabalho nesta cidade, costumava me hospedar no Mercury da Aquidaban. Como sempre procurava com antecedência uma bucetinha para chamar de minha. E neste caso tinha duas no gatilho. Uma paga, loira, gaúcha, na faixa dos 30 anos, corpo gostoso, nem gorda nem magra, seios naturais, uma pepeka lisinha, lábios rosados.
Logo na segunda a noite foi essa que chamei para o hotel. Ela exigiu saber meu nome todo, numero do quarto e depois descobri que ligou para o hotel para saber se eu era mesmo hóspede, antes de ir me ver. Tinha medo de trote.
Chegando no hotel ela veio vestida para matar. Vestido longo, preto. Ela loira, cavala, linda, ficou ainda mais exuberante naquela roupa. Conversamos um pouco, tomando uns drinks já no quarto e em pouco tempo começamos a nos pegar. Fui tirando aquele vestido e fui brindado com um corpete e cinta liga pretos, e sem calcinha. Uma Delícia, chupei-a assim, e ela só dizia:
- Meus Deus, o que é isso? Meus Deus, o que é isso? Meus Deus, o que é isso? Ahsmmmmmm
Gozou e caiu no choro. Fiquei sem entender. Depois de recuperada ela me disse que tinha feito poucos programas, estava começando e todos os que fez foram bem mecânicos e ela havia sido incapaz de gozar. Comigo sem eu ter penetrado ela já tinha gozado de forma múltipla em minha boca. Quando se recuperou, coloquei a rola para ela mamar e ela fez com gosto. Estava plena, satisfeita e queria retribuir. Mamou lambendo e esfregando a cabeça em seu rosto branco e sedoso. Vendo aquela cena, deixei rolar e gozei muito. Ela sorveu até a última gota. Terminou de tirar todas as peças e fomos tomar um banho juntos. Debaixo do chuveiro começamos a nos pegar de novo e comecei a fodê-la ali mesmo. Incrédula, de pé e embaixo da agua ela gozou novamente. Fomos para a cama e lá meti gostoso. Coloquei-a de bruços, me deitei sobre ela e atolei o pau na sua xana. Ficamos nessa posição por um tempo, mas eu queria seu cuzinho rosado. Tirei da buceta e comecei a chupar seu cu, ainda com ela de bruços. Pincelei nele e comecei a forçar devagar. Ela colocou um travesseiro sob a barriga para empinar o cu pra facilitar. Fui entrando. As bombadas foram ficando mais fortes até que quando eu estava quase gozando ela começou a gritar e chorar que estava gozando de novo! Fui solidário e gozei junto com ela.
Como já era tarde, disse que se eu não me importasse ela poderia passar a noite. Estávamos acabados e dormimos juntos, pelados. Pela manhã acordei com uma chupeta maravilhosa, que virou um 69 e uma trepada bem gostosa tipo papai e mamãe. Se vestiu, recebeu e foi embora.
Na terça e na quarta trabalhei demais e acabei chegando muito tarde para qualquer coisa. Na quinta logo cedo mandei mensagem para a outra moça que tinha agitado no site de bate papo. Era noiva, cabelos negros, longos, cacheados, pele clara e magra, bem magra. Eu sempre tive tara de pegar uma magrinha. Marcamos que eu a pegaria no bairro Souzas e ela iria comigo para o hotel.
Estava vestida de branco, vinda direto do trabalho, e realmente era magrinha. Fiquei pensando, vou rasgar no meio, não aguenta piroca grossa. Estava muito calor e meu frigobar estava lotado de cerveja. Começamos a tomar e ela pediu se poderia tomar banho. Mostrei o banheiro e quando ela foi entrar demos um longo beijo. Queria entrar junto mas ela não deixou. Me disse:
- Espera, já volto.
Voltei para a mesinha da suíte e fiquei tomando. Ela entrou no banheiro com sua bolsa. Saiu de lá enrolada em uma toalha, cheirosa, cabelos molhados. Tomou um gole de cerveja e veio sentar no meu colo. Começamos a nos beijar e quando tirei a toalha dela, estava de calcinha e sutiã de enfermeira, daqueles de sex shop. Achei um tesão. Seu corpo realmente era magro, zero gordura, mas um conjunto harmonioso. Seios médios, um capô lindo a bucetinha. Começamos a nos beijar. Tirei minha roupa, fomos para a cama. Comecei a chupá-la e achei estranho, ela que estava com tanto tesão, não parecia estar nem aí com minha língua na buceta. Dei a rola pra ela chupar e foi a mesma coisa, chupou sem empolgação. Coloquei de 4 na beira da cama e fui colocando em sua buceta. A magrela era profunda, coloquei tudo e ela com a mesma cara, quase sem expressão. Aquilo estava me incomodando. Faço questão que minha parceira se divirta, que goze muito. Se fosse pra eu gozar sozinho era só bater uma punheta!
Tirei a pica da buceta, me abaixei e comecei a lamber seu cuzinho. Nesse momento tudo mudou. Seus olhos brilharam, a respiração mudou, ela se arrepiou toda e soltou baixinho:
- Isso... é assim...
Lambi aquele cu, coloquei um dedo para ver a reação, ela agarrou forte o travesseiro e fez um barulho, como uma gata no cio:
- hrummmmm!
Tinha certeza que ela não aguentaria minha rola, que apesar de não ser grande é grossa, mas coloquei na porta e fui forçando. Ela se empinou toda:
- Vem, coloca ele no meu cu!!!
Foi entrando, no começo apertado, depois ela relaxou um pouco e consegui fazer movimentos para dentro e para fora. Ela se soltou, começou a tocar sua bucetinha enquanto eu comia seu cu com força. Dei um tapa em sua bunda, com força. Ela só disse:
- Puxa me cabelo, me judia eu mereço!
Aí meus amigos, a foda virou outra. Eu batia, bombava e não largava os cabelos, e nesse ritmo alucinado ela gozou aos gritos de FODE SUA PUTA!
Virei ela de frente, vi que ela ficou decepcionada, mas não esperava que eu iria fazer um frango assado comendo seu cu de frente. Quando coloquei de uma vez, seu rosto se iluminou de novo. Voltou a masturbar a buceta, levando toda minha pica no seu cu. Dei um tapa na sua cara e ela retrucou:
- Bate como homem!
Bati, o som do tapa ecoou pelo quarto. Ela com os dentes serrados, cara de raiva e tesão:
- Issssssooooo, faz maiiissssssss!
E tome tapa e rola no rabo. Bombei, forcei, bati, apertei os seios que quase os arranquei e ela gozou aos berros de novo e quase desfaleceu. Dei um tempo para ela se recuperar, ela viu que eu não tinha gozado e começou a pagar um boquete. Aí sim, boquete com vontade. Chupou muito e quando viu que estava quase gozando ficou de 4 e pediu:
- Termina no lugar certo, goza no meu cu.
Mal passei a rola pra dentro, dei umas 5 ou 6 bombadas e comecei a despejar no cuzinho gostoso e alargado dela.
Fomos tomar um banho juntos e ela me disse que seu noivo a trata como uma princesa, mas ela gosta de força bruta, gosta de tomar no cu como uma puta. Sabendo dessa informação, voltamos para a cama e parti para seu cu, para a segunda foda. Na segunda eu demoro para gozar, então ela se realizou. Foi quase uma hora de piroca no cu, direto. De 4, de frente, ela sentou na piroca, tomou no cu em pé, tomou no cú na janela olhando o movimento da rua e apanhando na bunda como uma menina má e eu segurando seu seu cabelo, como uma crina de égua. Dessa vez falei pra ela:
- Ajoelha e toma meu leite, minha puta!
Ela fez, e quando estava terminando de limpar as últimas gotas ainda ganhou um pelo tapa na cara.
Tomou um banho e foi embora correndo, porque estava quase na hora de ver o noivinho. Não sei como explicaria as marcas da minha mão pelo corpo todo.
Ah que saudade de Campinas, 2 delicias na mesma semana.
Voce mulher do interior de SP, sou da região de Ribeirão Preto. Se quiser um amigo discreto, tarado, sigiloso, faça contato.
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