- Cunhado não gaste dinheiro com hotel a toa, a casa aqui não é uma mansão mas pode ficar com a gente.
Ela era separada e tinha um filho de uns 7 ou 8 anos e uma moça que tinha acabado de completar 18. Lília era branca, corpo tesudo, bunda perfeita e adorava quando saía e a levava junto. Minha cunhada me colocou no quarto junto com a Lília pois tinha 2 camas de solteiro e o quarto era uma suíte. Nas primeiras semanas ocorreu tudo tranquilo, mas conforme o tempo passa e vamos tendo mais liberdade é um perigo. Comecei a chegar e ver calcinhas minúsculas e sutiãs pendurados pelo nosso banheiro. No começo ela tomava cuidado em não deixar exposto, depois relaxou. Cheguei a cheirar algumas calcinhas dela e era uma delicia de cheiro de bucetinha nova.
Um dia estava na cama já pronto para dormir, ela chegou aparentemente meio bêbada, entrou direto para o chuveiro. Quando saiu, fechei os olhos. Percebi que ascendeu a luz e discretamente abri os olhos para ver o que fazia. Estava nua, terminando de se enxugar e vestindo o pijama para deitar. Ela me viu de olhos abertos e deu um pulo, mas falou baixinho:
- Desculpa Tio, achei que tinha dormido.
E não consegui pensar em uma resposta e mandei na lata:
- Seu namorado passa bem...
Ela deu uma risadinha e deitou. Dormimos e no dia seguinte nenhum pio sobre o assunto, nem fui interpelado pela minha cunhada.
A noite fui tomar um banho antes de dormir e ela já tinha ido, deixou a calcinha de novo em cima da pia, desta vez. Fiquei doido de tesão, imaginando aquela ninfeta. Quando nos deitamos perguntei baixinho:
- Hoje tem showzinho pra mim de novo?
Ela deu uma risadinha e disse:
- Se tiver, o que eu ganho do meu Titio?
- Pode pedir Lí, pode pedir!
- Amanha a gente vai na loja, estou de olho em um tênis que meu pai não quer dar.
- Deixa comigo – falei.
Ela então se levantou, foi até a porta e fechou o trinco bem suavemente para não fazer barulho, foi até o banheiro da suíte abriu levemente a porta e ascendeu a luz para que eu pudesse enxergar e começou a tirar o pijama. Ficou só de calcinha e sutiã. Sentei na cama e falei baixinho pra tirar tudo, afinal ontem eu tinha visto tudo. Ela tirou e bati com a mão na borda da cama. Ela sentou ao meu lado e começamos a nos beijar. Eu estava apenas de short e a rola estava duríssima. Coloquei pra fora e dei na mão dela. Ela punhetou e começou a chupar com muita experiencia. Vi que não teria uma sobrinha freira.
Ia deitar ela na cama, ela me segurou e deu sinal para ajuda-la a pegar o colchão e colocar no chão entre as duas camas. A safadinha era esperta, ela sabia que as duas camas eram barulhentas e que acabaríamos descobertos.
Se deitou de pernas abertas, me oferecendo a bucetinha para que eu chupasse. Fiz com gosto, com desejo, lembrando das calcinhas todas que já tinha visto dela. Ela me falou bem baixinho:
- Vemmmm Tiiiio, me come que não aguento mais.
Fui por cima e mandei a rola. Depois de alguns minutos ela gozou e em seguida gozou de novo. Coloquei ela de 4 e voltei a bombar em sua bucetinha. Falei em seu ouvidinho:
- Dá esse cuzinho pra mim?
Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente. Pensei, essa filha da puta tem mais horas de cama que urubu de vôo. E eu tinha razão, a piroca entrou sem muita resistência e precisei me segurar para não gritar de tesão enquanto enxia seu cu de porra. Ela apenas respirava mais forte, conseguia segurar o gemido.
Voltamos o colchão para o lugar e antes de dormir ela ainda me disse:
- Achei que não ia conseguir sentar no seu pinto, desde o dia que te vi dormindo e o ele estava pra fora da bermuda fiquei com muita vontade de você!
Ou seja as calcinhas, ela se trocando só de toalha, eram parte do plano DELA de me dar, e não parte do plano que eu achei que tinha para comê-la.
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Novinha e safada, tudo de bom.
Tesão de conto amigo!