- Leva a Déia em casa, ela mora perto de você. Eu ia pedir pro Marcelo mas como sei que é seu caminho achei melhor você levar.
Puts! Eu com um tesão louco na menina e ainda ia colocar ela no carro a noite comigo. Mesmo sabendo que talvez não tivesse chance resolvi investir. Esse tipo de moça gata, linda, tesuda, quase nunca olha para um cara normal como eu, elas preferem os bombados de academia.
No caminho para casa conversamos e quando chegamos a porta da sua casa parei o carro e desliguei o motor e faróis. Ela não fez menção de descer, ficamos conversando. Falei que adorei tê-la conhecido, ela retribuiu. Disse que ela era uma gata, que se algum dia quisesse sair para dar uma volta, tomar alguma coisa poderíamos marcar. Ela respondeu na mesma hora:
- Hoje estou livre, tipo agora. Se estiver a fim, vamos para onde você achar melhor.
Dei a partida no carro e partimos, quando passei em uma rua na Lapa onde sei que tem alguns motéis de quinta categoria, brinquei que ia entrar no primeiro mas desviei, para ver a sua reação. Ela me olhou séria e disse:
- Logo alí tem outro, entra!
Entramos e dalí para frente acabou o diálogo. Ela era uma fera brava querendo ser domesticada. Fomos nos despindo e sempre que tinha chance me arranhava as costas com suas unhas enormes. Comecei a chupar seus seios e rapidamente desci para a bucetinha. Tinha poucos pelos, bem pretos. O aroma era uma história a parte. Já chupei bucetas saborosas, mas aquela era perfumada e doce. Eu não queria mais parar. Mesmo ela gozando e implorando para eu socar a vara, não queria largar.
Quando finalmente ela estava totalmente entregue, molinha de tudo, coloquei a rola na frente da sua cara. Ela mamou, mordeu, passava os dentes e chegou a me assustar. Falei para ir com calma porque senão ia acabar machucando. Num movimento rápido, quase violento me fez deitar e sentou sobre a pica. Cavalgou muito, enterrando as unhas no meu peito e quando gozou eu estava todo esfolado. Era para ser uma foda, virou uma batalha.
Usando as armas que tenho, coloquei-a de 4 e comecei a forçar a entrada no seu cuzinho. Ela urrou como uma onça brava mas não fugiu. Se agarrou ao travesseiro e ficou tomando no cu pelo tempo que eu aguentei, até que finalmente gozei inundando aquele buraco apertado de porra. Quando tirei a pica tinha sangue. Ela vendo aquela cena me disse:
- Nunca tinha dado o cuzinho e apesar do estrago eu adorei, gozei muito e vou querer mais!
O travesseiro que ela estava agarrada infelizmente não sobreviveu, foi todo rasgado e quando fui pagar a conta do motel me cobraram o lençol com sangue e o travesseiro destruído pelas poderosas unhas.
No dia do casamento do seu irmão com minha amiga ficamos juntos de novo, mas isso é uma outra história que conto outro dia.
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Delicia
Delicia