Num desses almoços ela veio com a calça mais colada, o que realçava ainda mais seu corpo escultural. Sua cara era sempre triste, inconformada com a própria sorte e me esforçava para fazê-la sorrir. Seu sorriso iluminava o ambiente onde ela estivesse. Não me contive mais e falei:
- Se eu também não fosse casado, te chamaria para almoçarmos em outro lugar e certamente começaria pela sobremesa.
Ela respondeu depois de pensar por alguns instantes:
- Sei guardar segredo, amanha eu não posso mas na quarta me pega nesse horário em frente ao banco do Brasil e me leve para onde quiser, você me faz sentir bem e poderemos ter um tempo juntos. (Aquilo me atordoou!!!)
Quando fomos nos despedir após o almoço ganhei um selinho, como de uma namorada apaixonada, subindo na ponta dos pés para alcançar minha boca. Continuamos a nos provocar pelo zap e ela mandou fotos pra lá de sensuais, tiradas exclusivamente para mim. Aquela potranca estava prestes a se entregar.
No dia e hora marcados eu estava lá. Cheguei quase meia hora antes com medo de me atrasar e perder a chance. Parei no estacionamento e aguardei. Ela estava deslumbrante, maquiada com suavidade, perfume inebriante, roupas comportadas, mas coladas ao corpo. Seguimos diretamente ao melhor motel da cidade que aliás neste caso era um dos mais próximos. Eu não queria perder mais tempo.
Lá chegamos quase nem descemos do carro. A pegação começou ali. Ela parecia querer engolir minha língua. Ali abri os botões de sua blusa, subi o sutiã e comecei a mamar naqueles seios brancos de auréolas rosadas, espetaculares.
Saímos do carro e entramos no quarto nos pegando. Nem fechei a porta, não ascendi nem apaguei nenhuma luz, nem liguei o ar. Simplesmente não a largava nem ela a mim. Fomos tirando as roupas e ainda nos beijando. Quando estávamos nús deitamos ao mesmo tempo na cama ela veio por cima e sentou na rola, de uma vez, sem as preliminares que gosto tanto. Não tinha o que fazer, o clima era esse, de tesão, excitação e volúpia. Ela mal começou a cavalgar e anunciou o gozo. Em alguns minutos novamente veio outro gozo com ainda mais intensidade e como sua buceta mordia minha rola, não aguentei e fui junto. Ela tombou sobre mim, com aquele sorriso nos lábios.
Depois dessa primeira assim, nua e crua, conseguimos parar e pensar um pouco. Tomamos um banho, liguei o som com uma musica, ar condicionado em temperatura agradável, champagne... Voltamos a nos pegar. Desta vez, com mais calma deitei-a na cama e pude explorar seu corpo. Centímetro a centímetro chupei ela todinha. Sua buceta lisa com lábios rosados veio a gozar na minha boca quase se mijando, soltando muito melzinho para mim. Ela queria me chupar então pedi que se deitasse sobre mim em um 69 fantástico, onde chupava sua bucetinha, era mamado por ela e via e tocava aquele cuzinho lindo e rosinha como todo o resto de seu corpo. Mais uma vez ela sentou sobre meu pau. Desta vez de costas. Cavalgou muito e quando cansada me pediu para mudar de posição, coloquei-a de 4 na beira da cama e de pé soquei com força naquela bucetinha rosa. Aquela cena do meu pau moreno entrando e saindo estava me deixando alucinado. Mas eu queria ver seu rosto. Coloquei ela naquele famoso frango assado, onde a rola entra inteira até as bolas baterem no cu e finquei a pica com força até gozar bem no fundo de seu útero, com ela urrando de prazer gozando junto comigo.
Depois disso, mais um banho e champagne. Perdemos a noção da hora. Comecei a chupar seu cuzinho e ela deixou apenas chupar, gostava do beijo grego mas não tinha prazer na penetração anal. Como não gosto de nada forçado respeitei seu pedido e de 4 novamente coloquei em sua bucetinha. Já estávamos no motel a mais de 4 horas e transamos demoradamente até nosso derradeiro orgasmo simultâneo.
Nossa loucura teve um preço, ela perdeu uma audiência e foi desligada da empresa e no final das contas deve ter me culpado por isso afinal não nos vimos mais.
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belo conto