Meu Primeiro Viagra

Em 1998 o comprimido foi lançado com toda pompa e circunstância. Eu estava na faculdade e tinha um colega que era propagandista de remédios. Me deu uma amostra grátis e eu guardei brincando, talvez um dia eu tome. Esse comprimido ficou algum tempo na minha pasta, esquecido.

Uma noite de muito calor sai para tomar umas brejas com meus amigos e na choperia acabei conhecendo uma Japinha linda. Conversamos, trocamos telefones e tal. Eu já era casado, falei pra ela mas não se importou.

Liguei para ela no dia seguinte e marcamos no seu apartamento, bem cedinho, as 7 da manhã. O dia seguiu normalmente. A noite na faculdade estava doido porque o tempo não passava e no dia seguinte de manhã ia traçar uma Japinha toda delícia. Quando para minha surpresa, em uma roda de amigos, a Maristela, uma branquinha gordinha toda delicia que tinha na faculdade acabou caindo nas minhas graças (ou eu caí na dela) e me sugeriu um almoço no dia seguinte... no seu AP. Puta que sorte, duas no mesmo dia!!!

No dia seguinte de manhã estava saindo de casa com toda má intenção do mundo para comer a Japinha e minha esposa me disse:

- Não demora para chegar hoje, estou com vontade de você!

Caralho! Fui para a casa da Japinha meio preocupado. Daria conta?

Cheguei lá, ela com carinha sonolenta, tinha acabado de chegar de um plantão de 12 horas. Me chamou para tomar um banho juntos e embaixo do chuveiro fiz com que ela terminasse de despertar e quando estava totalmente acordada, já estava inclinada, segurando no registro do chuveiro e tomando rola na bucetinha. Saimos do banheiro para o quarto onde chupei aquela bucetinha de pelos pretos e grossos e mandei rola de novo. Antes de gozar perguntei se podia gozar na sua boca, ela fez que sim com a cabeça então dei pra ela chupar e ela ficou com a minha primeira porra do dia em sua boca.

Eu deveria ter parado ali, afinal depois da foda ela relaxou e adormeceu. Mas eu não ia perder a chance de meter a rola em uma mulher deliciosa, mesmo que com ela dormindo. Como ainda estava meladinha, fui forçando e coloquei de novo para dentro. Fiquei um bom tempo bombando e ela aos poucos foi despertando e participando mais ativamente da trepada. No final ela estava montada em mim, cavalgando muito forte quando gozei a segunda vez. Fomos tomar outro banho e ela foi dormir.

Nos despedimos e segui para o trabalho.

No horário de almoço, peguei o carro e fui para o AP da Maristela. Eu achei que estava recuperado mas a verdade é que apesar de estar duro, eu demorei muito para gozar. Meti no sofá, na cadeira da cozinha, em sua cama e no chuveiro. Ela chupou, sentou, deu de 4, gozou várias vezes e eu nada. Quando por fim coloquei-a de 4 e comecei a chupar seu cuzinho ela só pediu para ir com carinho. Fui colocando, forçando... as vezes parava pra ela se acostumar e empurrava mais um pouco. Coloquei todo e fiquei segurando. Ela começou a se contrair e a apertar meu pau. Comecei a fazer movimentos de vai e vem e aumentando o ritmo, até que ela não aguentando mais pedia:

- Goza, goza logo, está uma delíciaaaaa, quero sentir você!

Consegui com esse incentivo verbal dar uma bela gozada em seu rabo. Depois ela até tentou, brincamos um pouco mas como vi que precisaria de mais tempo para fazer a rola subir, dei uma desculpa qualquer e fui embora.

Mais tarde chegando na faculdade eu ficaria apenas até o intervalo, depois iria para casa. Como sabia que teria que comparecer em casa, quando estava saindo da faculdade tomei aquele viagra da amostra grátis. Não fazia idéia se daria certo, mas enfim eu estava lascado (no bom sentido).

Chegando em casa a esposinha safada de short doll bem curtinho, me pediu para tomar um banho e claro que fui. Saí do banheiro e nos atracamos. Comecei a beija-la, tirei a parte de cima as tetas enormes para fora e mamei. Em pouco tempo ela se abaixou para chupar e a pica estava dura como rocha. Ela não percebeu, mas para mim está até mais grossa. Levei-a para a cama e trepamos por mais de 1 hora e meia direto. Ela perdeu as contas de quantas vezes gozou. Eu gozei uma, mas como continuava duro, não tirei e continuei metendo. Isso foi longe e quando gozei novamente, tenho certeza que o condomínio todo ouviu meus urros e os gritos dela, tinha sido uma foda incrível.

Dormimos e por volta das 4 da manhã acordei com a pica dura como aço. Ela estava nua, de ladinho e comecei a pincelar em sua bucetinha a minha chapeleta. Ela aumentou a respiração, ainda estava dormindo mas a buceta já tinha molhado. Ela acordou quando a cabeça entrou, olhou meio assustada e disse:

- O que é isso? Não vai me esperar acordar?

Eu nem respondi, só pensava com a cabeça de baixo. Coloquei tudo. Ficamos assim nessa trepada infinita até o sol nascer. O pau não abaixava. Ela olhou a hora e me disse:

- Vem querido, vamos tomar banho.

Debaixo do chuveiro com minha mulher foi mais loucura. Fiz ela se apoiar na quina, dentro do box e metia com força. Metia com raiva, aquelas metidas que o barulho do choque entre os corpos é alto e compassado. Eu metia como se quisesse ver a rola sair do outro lado dela. Bombei forte e essa posição me deixou tão excitado que consegui gozar uma vez mais.

Nos trocamos e fomos trabalhar. Esse foi um dia difícil. Além de muito sono, estava caindo pelas tabelas, a cada poucos instantes estava eu de pau duro por nada. Até que o efeito tivesse passado totalmente foram quase 24 horas. Nunca mais tomei esse comprimido do capeta, mas se tiver que repetir tudo, faria tudo igual, inclusive o Viagra.

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