A Mineira No Rio de Janeiro

Minhas viagens a trabalho eram sempre marcadas com antecedência, porém dessa vez por conta de uma grande inadimplência com um cliente fui escalado de um dia para o outro para passar 3 dias no Rio. Ficaria no centro pois era perto do aeroporto Santos Dumont e próximo do cliente que precisava visitar. Seriam 3 dias porque sem agendar a visita certamente eu tomaria um grande chá de cadeira. Logo que desembarquei fui direto ao cliente e conseguir marcar para que só me recebesse no outro dia pela manhã.

Sem mais nada para fazer fui até o hotel e mesmo sendo antes do almoço conseguir fazer meu check in e entrar no quarto. Tirei a roupa, entrei em uma sala de bate papo para ver se arrumava alguma diversão. Depois de um tempo conheci Joana. Uma moça jovem, estudante da Universidade Fluminense que era mineira e estava morando no Rio por conta dos estudos.

Passamos a conversa para o skype. Ela me perguntou onde estava hospedado, se era casado, etc. Me falou que em Minas tinha um namorado, mas que fazia tempo que não ia pra lá. Convidei-a para sair e tomar alguma coisa, estava muito calor. Ela disse que não queria sair pois o Rio estava muito perigoso. Disse a ela que se quisesse mandava um taxi busca-la para vir ao hotel, afinal tinha tudo que precisava: Cerveja, Ar Condicionado e Segurança. Ela então me perguntou onde era o hotel e ela me disse:

- Nem precisa de taxi, moro em um prédio na Uruguaiana, pertinho de onde você está!

- Vem pra cá então!

Ela falou que iria sim. Eu só acreditei quando ela chegou. Linda em uma mini saia bem comportada, top que mostrava seios enormes e deliciosos, 1,60m e uns 50kg. Uma Deusa de 25 anos, ali dentro do meu quarto. E de graça, essa não era GP$ profissional. Tanto que ficamos um bom tempo conversando e eu começava a me perguntar se ela não teria vindo apenas pela cerveja e o ar condicionado. Mas enfim, houve um momento que ela foi até a janela e disse que a vista era linda. Fui por trás dela, encoxando e colocando a boca em seu pescoço atrevidamente num tudo ou nada. Ela se virou suspirando e grudou na minha boca. Ficamos nos beijando na janela, puxei a cortina para não ficar fazendo espetáculo para outros prédios e fomos nos deitando. Eu subia a mão pela suas coxas e dentro da mini saia encontrei uma bucetinha molhando a calcinha. Tirei de lado e comecei a dedilhar. Com a outra mão puxei seu top para cima e ela acabou de tirar sozinha. Que seios! Grandes, levemente caídos pelo tamanho e peso, mas perfeitos. Fiquei mamando e dedilhando sua bucetinha até que tive certeza que ela estava totalmente relaxada.

Arranquei minha roupa e a mini saia dela e sua calcinha e caí de boca. Ela estava com vergonha por não estar depilada, mas nem eram assim tantos pelos. E chupei até ela me segurar forte nas orelhas e ditar o ritmo de sua deliciosa gozada na minha boca. Me puxou para junto de si e disse:

- Só tive um namorado em Minas, a gente transava no mato ele tinha uma moto e íamos em lugares desertos, nunca transei numa cama e nunca gozei na boca dele!

Dei minha rola para ela chupar e isso ela mostrou que sabia fazer. Chupou gostoso e deixou ele bem duro. Comecei a pincelar a rola sobre sua bucetinha, sem capa, sentindo aquele melzinho na cabeça do pau, separando os lábios, forçando a entrada... quando estiquei a mão para pegar a camisinha ela não deixou. Segurou a minha mão e começou a forçar a buceta pra cima, voltando a pincelar. Soltei o peso e deixei entrar. Quente, apertada, úmida, cheirosa... Meti. No começo papai e mamãe, depois frango assado, deitei e ela cavalgou. Ela gemia tão gostoso e eu queria mais. Sentei na cama e encaixei ela sentada sobre mim. E assim, sentados, entrelaçados, meu peito grudado em seus seios, gozamos juntos como loucos!

Enquanto fumávamos um cigarro deitados ela me disse que nunca pensou em gozar mais de uma vez e nesse dia já tinha gozado quatro vezes. Estava extasiada. Me contou que tinha duas amigas no ap onde ela morava que saíam com caras mais velhos e ela estava morrendo de curiosidade, por isso topou me conhecer. Eu era de fora, depois iria embora e não teríamos mais contato. Assim sendo, eu precisava aproveitar o máximo que pudesse, porque já sabia que depois não a veria mais.

Fomos tomar um banho rápido e voltamos para a cama. Ela queria gozar mais e tratei de providenciar isso, durante mais de uma hora eu chupei carinhosamente e delicadamente aquela bela bucetinha. Aquilo virou uma sopa, molhou o lençol com o mel que não parava de escorrer. Coloquei ela de 4 e mandei a língua em seu cu. Ela me olhou assustada e disse que isso também nunca tinha feito. Fiquei brincando com jeitinho e coloquei a cabeça, dedilhando sua bucetinha. Ela foi ficando louca, mas não relaxava, o pau entrou só até a metade. Ela começou a gozar com os movimentos que fazia na bucetinha e seu cu começou a apertar tanto a cabeça da rola que não resisti e gozei em seu cuzinho.

Já estava ficando tarde e ela resolveu ir embora. Me agradeceu a experiência e eu agradeci por ter vindo. Achei que iria me bloquear, só que não. Assim que chegou em casa mandou mensagem:

- Posso voltar amanhã?

Mas isso é outra história, se você gostou vote, comente e eu conto o que fizemos no dia seguinte no seu quarto no AP que morava com duas amigas, com as amigas ouvindo, quando cheguei da reunião.