Laura era uma mulher feliz em quase tudo em sua vida. Profissionalmente, uma designer de interiores bem-sucedida com ligações com quase todos os melhores arquitetos da cidade. Ela tinha sua própria cobertura com excelente vista para o porto e vários bons amigos. Migrara da Espanha há 15 anos e construiu uma vida importante em uma cidade litorânea do Brasil. Mas lhe faltava duas coisas. Seu amado marido que falecera há 3 anos, exatamente no momento em que planejavam ter filhos. Não houve mais ninguém de grande significado em sua vida desde então. Ela está agora com 38 anos e o relógio está marchando rápido e implacavelmente para esgotar o tempo de trazer filhos ao mundo. Mas ela ainda que muito filhos, dois se possível.
Laura é uma mulher muito bonita, em dívida com sua herança latina. Aparentemente discreta e recatada, mas secretamente voluptuosa e muito atrevida. Cabelos preto brilhantes, encaracolados e espessos. Lábios totalmente deliciosos. Olhos castanhos escuros e uma pele morena perfeita complementado por um físico atlético, musculoso, com uma bunda e seios firmes que ela costumava mostra gloriosamente em seus sutiãs de renda.
Com exceção de duas noites muito insatisfatórias há mais de um ano, sua libido galopante teve que ser satisfeita por ela dando prazer a si mesmo nos últimos três anos. Ela quer desesperadamente um amante, mas também quer um parceiro para uma vida e ele tem que ser inteligente, sensível, e capaz de permitir que Laura continue tendo a liberdade com que se acostumara nesses anos de solidão. Ele também tinha que ter um bom pau, pelo menos uns 18 cm como era o do seu falecido marido que ela amava tanto foder. Ela se encontrava desesperada para encontrar alguém que fosse suficiente para seus critérios muito alto, ela sabia, e por isso quase se resignando a permanecer solteira e sem filhos.
Então o destino intervém. Ela recebe uma ligação tarde da noite de sua Espanha natal dando conta que sua única irmã mais velha e o marido, haviam falecidos em um trágico acidente de carro. Deixaram uma filha, sua sobrinha pré-adolescente. Laura nunca conhecera sua sobrinha Isabelle exceto por conversas no celular e algumas fotos e vídeos caseiros por todos esses anos. Haviam acontecidos algumas visitas da irmã e do cunhado, mas Isabelle nunca os acompanhara. Não havia mais nenhum parente próximo na Espanha exceto os avôs paternos, mas era o desejo da irmã e também da sobrinha que Isabelle fosse morar com ela no Brasil. E assim Isabelle se tornara a filha que Laura sempre quis
Isabella chega ao aeroporto apenas duas semanas depois. Ela é mais deslumbrante do que Laura havia visto nas fotos e vídeos. Embora uma jovem prestes a se tornar adolescente, Isabelle tinha quase 1,70m de altura, apenas 1 cm mais baixa que a tia. Era ainda mais bonita que a mãe, que costumava ser modelo antes de casar-se. Seus cabelos eram loiros mel escuros, com longos cachos como os de Laura. Este era um traço familiar, obviamente. Olhos verdes deslumbrantes, maçãs do rosto salientes e lábios latinos cheios e rosados, como você esperaria.
Isabelle é atleta, e recentemente venceu o sub-14 de salto com vara em uma competição atlética em Madri. As pernas maravilhosas, bem torneadas em plena exibição sob seu short e minissaia pregueada branca, eram um testemunho do seu atletismo. Laura bebeu nesta visão de beleza e tomo-a nos braços pela primeira vez. Um abraço genuíno de amor e carinho
As primeiras duas semanas passaram-se rápidas enquanto Laura e Isabelle recuperavam o tempo perdido e conheciam uma a outra. No final do mês, eram como se sempre houvessem estado juntas, e então, lá pela quinta semana. Laura se percebeu passando por uma certa tensão sexual sentindo-se atraída pela jovem sobrinha. Laura ficou chocada consigo mesma e tentou reprimir seus sentimentos, sentindo-se nada menos que uma aberração e atribuído seus sentimentos sujos ao longo período de abstinência sexual auto imposto. Mas os sentimentos se recusavam a ir embora.
Laura se pegou lançando pequenos olhares furtivos para Isabelle, especialmente quando ela estava apenas de calcinha de renda sentada na sala com uma de suas saias bem curtas, frequentemente mostrando uma discreta visão de sua boceta coberta pela calcinha. Laura não conseguia deixar de imaginar como ela era grande a julgar pelo monte que ela fazia em sua calcinha. Ela tinha um grande monte entre as pernas que parecia muito feminina e desenvolvida para sua idade.
Laura sabia que, como a maioria das garotas latinhas de sua idade, Isabelle devia ter entrado na puberdade há algum tempo, pois ela costumava exibir grosso tufos de pelos que surgiam pela borda da calcinha. Seus seios já se mostravam firmes e de tamanhos consideráveis, que eram mais bonitos por causa das grandes aureolas e os mamilos grandes. Depois da sexta semana em que estavam juntas. Laura se pega se masturbando a cada oportunidade para a visão de sua sobrinha. Laura eventualmente justifica esses pensamentos incestuosos como apenas fantasia, que irão embora com o tempo. Isto não acontece, no entanto.
A cobertura onde moram é totalmente privativa, estando no topo do edifício mais alto perto da costa, não era possível se ter uma visão das janelas dos quartos ou da varanda no terraço. É uma manha quente de domingo e Laura toma sol bronzeando-se apenas com a parte de baixo do biquini. Ela agora faz isso de proposito em uma exibição provocativa para a jovem Isabelle. Isabelle não faz topless no começo, mas hoje ela faz pela primeira vez.
Laura acha impossível demorar muito a não olhar para aqueles dois puffies virgens gêmeas. Oh! Como ela adoraria acaricia-los e chupa-los. Laura bebe em cada detalhe desses atraentes cones firmes de atração para sua fantasia de masturbação mais tarde. Laura rola de bunda para cima e pede Isabelle para aplicar um pouco de loção solar em suas costas e nas pernas. Laura se deleita com a sensação dessas jovens mãos macias em volta de suas coxas.
Quando Isabelle está prestes a terminar, Laura rola de novo e pede a Isabelle pala aplicar protetor na frente também. Laura fecha os olhos e espera por seu toque com a respiração suspensa, perguntando-se se Isabelle massageará seu busto e seu ventre. Isabelle parece passar mais tempo na parte interna das coxas de Laura e no seu monte, e algumas vez roça os dedos levemente na buceta de Laura. Laura não consegue precisar se aquilo era acidentalmente ou não. Houve um momento em que ela parou, e Laura desapontada, pensou que Isabelle não tocaria em seus peitos.
Laura abriu os olhos no mesmo momento em que as mãos cheias de loção de Isabelle envolveram os seios grandes dela. Isabelle certamente deve ter notado o estado de excitação de Laura vendo seus mamilos despontar quase sois centímetros dos seios. Laura fechou os olhos e suspirou. Ela não pode evitar e esperava que seu suspiro não fosse muito denunciador para Isabelle sobre seu estado de excitação sexual.
No início, Isabelle massageou o protetor solar pelo corpo e seios de Laura apenas com movimentos firmes, mas então seu toque se iluminou e ela começou a passar mais tempo que o necessário acariciando suavemente seus mamilos, de uma forma descaradamente carinhosa. Laura estava ficando muito molhada lá embaixo e ela sabia que sua humidade logo ficaria evidente como uma mancha porque ela estava usando calcinha de cetim azul claro que tinha se infiltrado na fenda da sua boceta.
A jovem Isabella, embora de pouca idade, não deixou de notar os mamilos excitados da sua tia e o grande molhado surgindo na calcinha que de fato encaixara-se tentadoramente entre os enormes e inchados lábios de sua boceta. Isabella também estava de fato muito excitada no alto de sua forma saudável e em plena expansão de sua puberdade recém-emergida. Laura agora estava excitada além do ponto de prudência e cuidado.
Faziam mais de 2 anos desde que ela provara sexo com outra pessoa e ela não podia mais esperar. Que Isabelle era sua sobrinha adolescente de tenra idade não importava mais para Laura. Sua fome sexual era muito grande para sua mente racional e sua consciência resistir. Ela abriu os olhos e puxou Isabelle para cima dela dizendo:
“Oh bebê! Sua tia lhe ama tanto, me dê um grande abraço!”
Isabelle estava um pouco confusa, ela mesmo estava em um estado de excitação muito grande, e então, quando sua tia a puxou para cima do seu corpo, ela ficou chocada com as sensações de prazer quando sua pele fez contato com as tetas e os grandes mamilos deslizando sobre seus mamilos pequenos e inchados, mas ultrassensíveis. Isabelle se deleitou com o calor do abraço de sua tia e suas coxas firmes deslizaram entre as dela, Laura abriu as pernas para permitir que a coxa firme de Isabelle esfregarsse contra o úmido inchado e protuberante monte da sua boceta.
Laura sussurrou no ouvido de Isabelle:
“Oh! Minha querida, você vai por favor, fazer uma coisa especial para sua tia. Você vai me deixar muito feliz se fizer. Você faz?” Isabelle apoiou-se nos cotovelos e disse:
“Claro que faço, tia. Eu também te amo”
Laura ficou por um instante com vergonha de olhar para Isabelle diretamente enquanto fazia seu pedido, então ela a puxou-a para perto novamente e voltou a sussurrar em seu ouvido:
“Oh querida, a titia é uma mulher adulta que tem necessidades femininas, eu não tenho um marido por três anos. Eu preciso sentir a mão de outra pessoa em min lá embaixo. Você sabe do que estou falando, querida?”
O estômago de Isabelle parecia cheio de borboletas, sua mente era um zumbido de emoções confusas e seu corpo, particularmente sua virilha e a parte interna de suas cochas estavam cheia de prazer sexual. Ela acenou com a cabeça e disse; “Sim tia, eu sei, vou fazer isso por você”
Isabelle se afastou de Laura enquanto ela deslizava a calcinha rapidamente para revelar sua enorme buceta peluda para a sobrinha.
“Oh bebê, faça, faça, dê prazer à sua tia, me faça feliz!”
Laura permaneceu deitada enquanto abria as pernas para permitir acesso total a sua feminilidade faminta por sexo. Isabella se inclinou e gentilmente separou o colmo espesso que cobriam os lábios os lábios molhados da boceta de Laura. Isabella foi saudada com a visão de uma boceta pulsante, latejando com expectativa e fome de seu toque. Ela passou o dedo suavemente ao longo dessa fenda profunda de prazer e Laura empurrou a boceta para cima ao encontro dos dedos inocentes da sobrinha que a acariciava. Ela não conseguiu segurar e parar quieta. “Oh sim, oh porra! Toque sua tia, sinta minha boceta, brinque com a bocetinha da tia”, ela gemeu.
Isabella agora estava plena de excitação também. Laura brincando com os lindos mamilos pontudos e inchados de Isabella e maravilhada com o tamanho deles que se projetavam quase uma polegada. Laura tentou acariciar a boceta da sobrinha ainda de calcinha, mas Isabelle deteve sua mão.
Oh bebê, deia titia ver seu tesouro, deixe-me ver seu pequeno tesouro, eu posso te dar o mesmo prazer que você está me fazendo sentir”
Isabelle fixou em Laura um olhar estranho e intenso, um olhar que falava de uma sabedoria muito além de sua pouca idade. “Tia, você realmente me ama, você vai me amar, não importa o quê?” Isabela dizia isso enquanto continuava a deslizar suavemente os dedos ao longo dos lábios da boceta de Laura que continuava empurrando-se para seus dedos.
“Oh querida, eu vou te amar sim, não importa o que aconteça, diga-me, me mostre, qual é o problema, querida?” Laura dizia para tranquiliza-la.
Com isso, Isabella se ajoelhou e ficou completamente em linha com os peitos de Laura, puxou a calcinha para baixo. Laura engasgou e disse surpresa em voz alta: “Oh Meu Deus, oh Meu Deus!
Um pau lindo e enorme saltou de entre suas pernas em seus gloriosos 20 centímetros incircunciso. Tinha uma enorme cabeça totalmente exposta, uma gota de excitação escapou da fenda em sua cabeça e caiu em um fio translucido até a toalha. Isabella ela um lindo e verdadeiro travesti, um transexual natural que nunca tomou uma gota de hormônio ou drogas, mas sua pele era lisa e quase sem pelos, seus seios e sua voz eram evidentemente femininos, no mínimo. Era evidente que a natureza pregara uma peça através dela colocando uma coisa extremamente viril e masculina em outra coisa muito feminina que era o resto dela.
Então era por isso que sua irmã a manter afastada dela. Eles tinham vergonha de Isabelle - como Laura saberia depois, vergonha de sua orientação transgênica que se tornou evidente desde sua tenra infância.
Naquele momento Laura se tornou totalmente apaixonada pela sobrinha e se encheu de luxúria por ela. Laura só conseguia pensar na sobrinha como “ela”, pois de fato, Isabella era uma mulher em todos os pontos, exceto por sua genitália incrível. Isso explicava o estranho volume em sua calcinha embora ela desde cedo aprenderá a escondê-lo estrategicamente entre as pernas. Ela não o prendia com fitas adesivas como faziam alguns transgênero. Descobriu desde cedo que isso poderia atrofia-lo, e ela adorava vê-lo duro e potente em toda sua plenitude
“Oh bebê, você é uma mulher linda, a mulher mais linda que eu já vi e que amo, te amo mais ainda depois de ver essa coisa maravilhosa e dura”
Laura estendeu a mão e embalou o enorme saco inchado de Isabella contendo as maiores bolas que ela já vira e que agora estavam cheios com sua porra prestes a explodir.
“Vem minha querida, venha e foda sua tia com esse pau lindo, coloca ele na minha buceta, ela quer ele. Você já entrou com ele em uma buceta?”
“Não tia, nunca. Ele nunca entrou numa boceta embora eu sempre sonhasse com isso. Fico feliz que a da senhora será a primeira.”
“Meu deus, minha querida. Eu é que estou muito feliz em ser sua primeira vez, muito feliz com essa linda surpresa.
Laura deitou-se novamente, abriu as pernas e puxou Isabella para si. Laura agarrou seu pau latejante e o colocou na entrada para sua vagina.
Isabella respirava pesadamente e fazia um suave som de arrulho muito feminino enquanto observava sua tia deslizar suas mãos amorosamente, luxuriosamente para cima e para baixo antes de fazê-lo entrar em sua boceta
“Eu não vou conseguir segurar tia, eu acho que vou explodir rápido”
Laura parou de acaricia-la e agarrou seu objeto de desejo apertando com força sua base.
“Não querida você ainda não vai gozar agora”
A explosão de porra de Isabella foi evitada por enquanto, pelo menos. Laura acariciou a bochecha dela com carinho, beijo-a na boca e sussurrou:
“Agora entra em min minha querida, entra na buceta molhada da sua tia e fode ela com tudo que você tem. Ela é sua para foder agora e sempre”
Seus lábios se encontraram e suas línguas se exploraram uma a outra, enquanto Isabella dirigia sua enorme espada de porra na sua bainha fértil e receptiva.
“Oh meu Deus! Oh meu Deus!” Isabella gemeu em prazer absoluto, enquanto sua boca estava presa a da tia. Nunca ela experimentou tanta alegria e prazer em seu pau, aquilo era muito melhor que seus prazeres sozinhas enquanto ela mesma se encantava com seu próprio pau que ela nunca tinha visto tão duro e sensível. Laura agarrou a firme bunda de Isabella e ordenou:
“Vá em frente, bebê, goze um pouco querida, goze docinho, goze na boceta da Laura. Ela é toda sua para brincar e foder. FODA SUA TIA! VAI FODA-ME COM ESSE PAU LINDO, FODA SUA TIA E AGORA SUA AMANTE TAMBEM!”
“Isabelle quebrou o beijo da tia e olhou para ela, bem fundo. Seu rosto lindamente distorcido de prazer.
“Eu vou gozar tia. Eu nunca gozei em uma boceta antes.... Oh meu Deus... Isso é muito bom... Laura, Laura eu vou explodir! Eu vou explodir!”
Laura lhe deu um grande, e caloroso sorriso e naquele instante lembrou que estava no meio de seu ciclo mais fértil. Ela soube naquele momento que tinha encontrado o parceiro de sua vida, o amante e o “pai” de seu filho, ou filhos.
Isabella era muito inteligente, suave e amorosa, linda e corajosa. “Ela” não seria apenas o doador perfeito de esperma para Laura, mas elas amariam uma a outra e ninguém iria questionar que as crianças de Laura pareciam com Isabella, pois elas eram família de qualquer forma. Era perfeito.
Com esse pensamento em mente, Laura se deixou levar totalmente a afogar-se em uma torrente de luxúria incestuosa. Ela e Isabella estavam amando e empurrando-se, acariciando uma a outra em um frenesi de luxúria mútua, luxúria proibida insaciável
“Fode um bebê em min; fode um bebê na minha boceta!!” Laura chorou várias vezes. Me enche com sua porra de fazer bebês. Me enche com um bebê para min! Coloca em min um bebê para nós.
Laura gritou sem medo de ser ouvida pelos vizinhos. E então veio. Uma enorme torrente de porra quente jorrando do olho, da cabeça linda e pulsante do pau de Isabella, uma corda branca, grossa de seu fluido seminal carregando milhões de possíveis bebês. Oito, nove longos e grosso jorro dispararam com tanta força que Laura pode senti-los espirrando contra a parede de seu útero.
O orgasmo de Laura tomou conta dela com uma alegria e uma força incrível, suas pernas travando na frente dela em um espasmo incontrolável, era controlada por força do maior orgasmo que ela já tinha experimentando desde que atingiu a puberdade aos 11, 27 anos atrás. Isabella continuou enfiando a enorme pica grossa na boceta dela dando-lhe um orgasmo atrás do outro, depois de ela mesmo ter gozado, mas não pensava em parar diante de tão sublime momento.
Elas se retiraram para o quarto e na hora de dormir naquela noite auspiciosa, Isabella comeu a boceta de Laura, mais 5 vezes, inundando a boceta dela com mais de sua porra incestuosa altamente fértil. A menina era insaciável e nunca se imaginou comendo um fruto tão delicioso, ainda que pecaminoso. Laura se deleitou com a sensação de riachos de porra vertendo por suas entranhas, escorrendo por suas pernas enquanto ela caminhava pelo apartamento e fazia o jantar daquela noite.
A partir desse dia elas compartilharam a mesma cama, embora houvesse um quarto reservado para as aparências, mas se alguém inspecionasse a cama no quarto de Laura, encontraria sempre um caminho úmido com pelos púbicos castanhos e negros das duas, encontraria a lingerie das duas no armário de cabeceira.
Laura nunca casou, nem pensava mais em fazê-lo, pelo que o mundo exterior sabia, mas ela e Isabella tiveram um casamento lésbico privado quando Isabella completou 18 anos. Isabella havia semeado muito de sua porra no terreno fértil da tia, então 3 crianças também compareceram ao casamento. Ninguém nunca suspeitou da verdade, a história era que Laura participava de um bem-sucedido programa de fertilização in vitro. Laura parou de ter filhos de Isabella ao 49 anos com a chegada de seu sexto filho.
Delicia de mulher com algo a mais.
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