Também na minha vida trabalhei com suinocultura e avicultura, mais precisamente em um abatedouro próximo a região de Orlândia SP. Lá conheci uma supervisora de produção que veio do sul e como tal era exatamente o estereótipo das gaúchas e catarinenses dos nossos sonhos. Loira, carinha de santa, olhos azuis bem clarinhos, sardas nos rosto (e descobri que pelo corpo também), alta, esguia, bem polaca mesmo, seios grandes, bunda no tamanho certa, branca a ponto de ser possível distinguir-se as veias sob a pele. Linda e com sotaque do sul.
Eu era de vendas, área externa então raramente trombava ela. Porém nosso gerente foi transferido para outra unidade e acabei sendo convidado a assumir a administração de vendas e também o administrativo financeiro daquela unidade. Comecei a passar mais tempo lá, a visitar mais vezes a produção. Começamos a nos encontrar no horário de almoço no refeitório e conversando bastante fomos nos aproximando. Não demorou para revelar que era casada e seu marido tinha ficado no Sul porque tinha lá um bom emprego. Ela viera transferida de lá, mas tinha planos de retornar depois de uma promoção.
Como ela não era da cidade e eu também não (eu ia pra lá na segunda e voltava no sábado), um dia convidei-a para um chopp. Ela negou:
- Não posso Guri, imagina essa tantada de gente da produção vendo nós a noite na única choperia da cidade, vai dar falatório e até tu provares que não és cavalo, já comeste um saco de milho!
O argumento era bom mas não me convenceu, falei que poderíamos ir a outra cidade, do lado, menos de 20 minutos de carro. Não me respondeu e quando chegou o final da tarde colocou a cabeça dentro da minha sala e disse:
- Me pega as oito Guri?
Eu sempre usei calça social, estava sentado e por isso ela não conseguiu ver que fiquei de pau duro na hora. A barraca armou só com a expectativa.
As 19:50 já estava na porta da casa dela. Saiu vestida de jeans e camiseta, montou no carro e seguimos. Ela de uniforme era muito gata, mas assim toda natural, cabelos soltos, perfumada, sem maquiagem... era pra enlouquecer. Se tivesse me pedido para leva-la para casa de carro lá pro sul eu teria ido sem preguntar, estava hipnotizado com sua beleza.
Parei na frente da choperia na outra cidade e antes de descer do carro ela me segurou e disse:
- Olha, aquele não é o Martins encarregado de manutenção, junto com o Carlos encarregado da fabrica de ração?
Sim, eram nossos colegas de trabalho. Como meu carro tinha insulfilm e era um carro bem comum, não fomos notados. Ela me olhou triste e pediu para desistirmos daquela idéia, não ia pegar bem pra nós pois afinal ambos éramos casados. Então dei minha última cartada:
- Eu tenho um plano B, se você confiar em mim.
- Confio, só não nos exponha. – Disse ela.
Peguei novamente a estrada e sei que entre as duas cidades havia um motel. Não era o 5 estrelas que ela merecia, mas tinha certeza que pelo menos cerveja e ar condicionado teria, além do sigilo e discrição. Quando embiquei o carro ela me encarou com aqueles olhos azuis e mandou brava:
- O que estas pensando? Estás me confundindo com alguma vagabunda?
Apenas argumentei sobre os benefícios do lugar e ela meia emburrada resmungou:
- Vê lá o que vais fazer!
Entramos, pedi o quarto mais caro disponível e entrando no quarto fui direto ligar o ar e pedir cervejas bem geladas, aquelas do frigobar estavam mornas. Chegou um balde de gelo com várias geladinhas e começamos a beber. Pedi o segundo balde e nada de pintar um clima. Meu medo de estragar a chance me fazia percorrer um caminho perigoso entre o tesão e o medo. Liguei a TV porque o rádio só pegava as porcarias sertanejas daquele lugar e a TV não tinha nenhum canal, só o pornozão, onde uma puta feia de dar dó sentava em uma pica descomunal e gritava. Fiquei sem jeito mas ela estava rindo. Na verdade achou engraçadíssimo a cena que estava passando. Aproveitei a descontração e fui dar uma mijada. Banheiro com porta de vidro, ela ficou olhando pelo espelho, fingi que não percebi e deixei ela ver que estava difícil mijar de pau duro. Depois de alguns instantes ela foi ao banheiro e gritou de lá:
- Olha pra lá, hein!
OK, olhei para um espelho que me dava uma visão ainda melhor e quando ela subiu a calça pude ver a calcinha branquinha de algodão que ela usava. Voltou e continuamos bebendo e ela vendo o pornô e rindo e comentando que deveria ser montagem, etc. Quando a ceva acabou pela terceira vez pedi outro balde e quando esse balde chegou ela se levantou para buscar. Eu também me levantei e colocando o balde na mesa junto com ela arrisquei um beijo de leve no seu pescoço perto do ouvido. Ela travou, se arrepiou e não se mexeu. Continuei, passei para o outro lado do pescoço e quando olhei ela de frente, estava de olhos fechado. Parei nariz com nariz e fiquei esperando ela abrir os olhos... Quando abriu eu beijei sua boca. Ela correspondeu, estava dando certo. Ficamos naquela pegação e desci a mão e segurei forte a sua bunda, trazendo-a bem para perto, para ela sentir a minha rola dura. Ficamos nessa esfregação e finalmente ela puxou minha camisa pra cima. Começou a beijar meu peito. Consegui então tirar sua blusa também e vim trazendo ela para o lado da cama. Ela já estava com o sutiã aberto quando parou no meio do caminho:
- Não. Não sem antes tomar aquela que está aberta. - Voltou até a mesa, virou a lata, terminou de soltar o sutiã e deixou ele sobre a mesa. Veio andando lentamente na minha direção, seios a mostra, fartos, firmes na medida certa. Quando ela se aproximou eu grudei e comecei a mamar.
Fiquei mamando e soltando os botões da sua calça. Vi a calcinha branca brotar por baixo da calça jeans e um milhão de sardas bem clarinhas, que mulher maravilhosa!
Quando finalmente a calça jeans saiu eu nem esperei mais caí de boca na bucetinha tirando a calcinha de lado. Minha missão agora era bagunçar aquela mulher. Eu precisava deixar ela louca para que todo o seu lado selvagem viesse a tona. E foi o que fiz, depois de fazer ela gozar na minha boca por três vezes seguidas ela mesma arrancou a calcinha e veio tirar a bermuda que eu estava usando. E assim que a bermuda chegou nas canelas ela abocanhou meu pau. Ficou chupando e eu não conseguia chutar a bermuda para longe. Chupou com a vontade de quem está a meses precisando. Engolia ele todo e me olhava com aqueles olhos azuis... aquilo estava me dando um tesão tão violento que precisei mudar as coisas antes que eu gozasse. Deitei ela na cama e fui chegando, coloquei na portinha e deixei o peso do meu corpo fazer o resto. Estava dentro dela. A temperatura era altíssima, molhada e quente. Começamos nessa posição, depois frango assado. O cheiro de sexo invadiu o quarto. Eu transpirava, ela estava toda suada também. Coloquei-a de quatro e enfiei na buceta. Ela gemia gostoso, eu olhava para todos os espelhos para guardar na memória todos os ângulos daquela cena. Eu estava metendo gostoso na polaca comportadinha. Disse a ela que não estava mais aguentando. Ela pediu para eu deitar e veio por cima, controlando os movimentos e sentando até o fundo. Começou a virar os olhos e gozando me pediu para vir com ela:
- Vem guri, gozzzaaaa comiiigggggooooooooo!
Gritei a cada jato que jorrava dentro ela e ela sentou para ele ficar bem no fundo e rebolava virando os olhos e cerrando os dentes, gozando e gozando muito junto comigo. Ficou ainda deitada sobre mim, com a piroca toda enterrada em sua buceta rosada tendo espasmos que pareciam choques que vinham involuntariamente de quando em vez.
Voltamos a cerveja, tomamos mais e partimos para o banho. Gelado, porque ninguém é de ferro. E mesmo sob agua gelada a pegação recomeçou e o pau ficou duro. Falei em seu ouvido, beijando carinhosamente:
- Quero seu cuzinho.
- Guri, pede KY na recepção que eu dou. Seu pau é grosso e só no cuspe não vou aguentar, além disso já são mais de seis meses que não dou ele pro meu marido.
Assim que o gel mágico chegou, já estávamos atracados de novo, eu com a língua no seu cu, de 4, deixando ele taradinho pra facilitar a minha entrada. Passei KY na cabeça e por todo cilindro da rola, coloquei uma boa quantidade sobre o anelzinho e ela se contraiu toda porque ele estava geladinho. Fui forçando um dedo e outro na buceta. Depois dois no cuzinho e quando consegui colocar três dedos e deixar bastante gel nas paredes do cuzinho meu pau entrou com certa facilidade. Facil porque escorregou, mas não estava largo. Era apertado, parecia que ia estragar a cabeça da pica, amassar ela. Mordia e a cada toque que eu dava nos seios ou no grelo ele se contraía automaticamente. Ainda bem que ela pediu KY porque a segunda gozada eu realmente demoro e aproveitei daquele cuzinho o máximo que ela aguentou. Gozou tantas vezes que se jogou para a frente na cama, caiu sobre o travesseiro e ela até babava de tão descontrolada e bagunçada que ficou.
Virei-a de frente num carinhoso papai e mamãe e beijando sua boca gozei a segunda vez com suas pernas laçadas nas minhas costas e me puxando cada vez mais para dentro de sua buceta. A segunda gozada foi ainda mais fantástica que a primeira.
Estávamos bêbados e cansados. O pessoal do motel ligou dizendo que nosso horário estava excedido. Falei que ficaríamos a noite e passei para pernoite de 12 horas. E ainda pedi mais um balde de cerveja. Bebemos tudo que pudemos e fomos para a cama, dormir juntinhos. No dia seguinte as 5 da manhã acordei com ela chorando.
- Guri o que fizemos?
- Calma, fizemos apenas o que nós dois tivemos vontade. – Aconcheguei-a no meu peito e ficamos assim até o choro passar e novamente começarmos a nos beijar. Desta vez sem o efeito do álcool, fizemos amor mais uma vez, comigo chupando sua buceta com sabor matinal, ela mamando na pica com muito carinho e mais uma gozada dentro, com ela cavalgando e gemendo bem gostoso.
Indo embora no caminho da sua casa parei em uma farmácia para comprar a pílula do dia seguinte e uma pomada de assadura, porque ela reclamou que o cuzinho ela não dava nem para o marido, só quando ficou bêbada umas duas vezes, comigo a terceira. Ainda bem que aproveitei bem, porque ia demorar para me dar ele de novo...
Desculpem se me alonguei. Muito mais que uma foda, essa conquista foi uma vitória. Era algo que jamais pensei estar ao meu alcance e no final foi mesmo incrível.
Se gostou, vote, comente. E você mulher de Ribeirão Preto que procura um amigo discreto e sigiloso para algo real, me chame, vamos conversar e quem sabe nos conhecer melhor. Bjs.
Essas colegas de trabalho safadas, nos dão mais "trabalho" ainda. Já tive algumas colegas muito quentes também.