Como disse no conto 171005 – A Diarista Delícia (leiam) minha esposa troca de diarista sempre por diversos motivos. Faz uns dias que contratou outra, a Edileuza. Morena, tetudíssima, cintura fina, pouca bunda. Não é um monumento de mulher, mas quando a vi com as roupas que chegou já enxerguei ali uma loba. Estava com calça de academia e tênis. Tem por volta de 50 anos.
Faz uns 15 dias minha esposa precisou viajar para São Paulo e deixou nossos filhos com meus sogros. Eu precisei passar em casa para buscar um documento e lá estava a Dona Edi. Bermuda de trabalho e top, ralando na faxina. A casa estava de pernas para o ar. Cheguei ela tomou um baita susto, não esperava ver ninguém aquele dia por isso estava tão a vontade. Cumprimentei e já soltei uma gracinha:
- Que saúde, Dona Edi.
- Ai me desculpa, eu não sabia que você viria.
- Relaxa, gostei do que vi...
Ela ficou mais tranquila e continuou a desossar a casa na faxina. Fui para o escritório em busca do documento e quando voltei ela estava na cozinha, abaixada, raba pra cima, falei de novo:
- Que saúde, Dona Edi.
Ela se virou e disse:
- Acho que vou lavar lá fora, depois volto aqui para dentro.
Achei que tinha passado do ponto e me desculpei. Ela me disse:
- Faz tempo que não ganho um elogio, eu até gostei. Mas se a patroa descobre estou ferrada, ela tem fama de megera, ninguém gosta de trabalhar para ela. Só aceitei porque preciso muito da grana.
Cheguei mais perto e fiz uma proposta mais indecente:
- Se você souber guardar segredo eu dobro o valor da faxina.
Ela ficou me olhando e perguntou:
- Qual seria o segredo?
Dei mais um passo e a beijei. Ela correspondeu, mas ficou meio de longe, estava toda suada e com vergonha. Puxei-a para bem perto e falei em seu ouvido que não se importasse com isso pois agora iríamos suar juntos.
Levei ela para a sala e arranquei seu top para ver aqueles melões enormes e meio caídos por conta da idade. Mesmo assim fui surpreendido como ainda são firmes. Comecei a mamar e ela começou a gemer alto. Passei a mão na cintura puxando a bermuda dela para baixo e quando a calcinha desgrudou da buceta já pude ver um fio de babinha de buceta descendo junto com a calcinha, estava enxarcada. Deitei ela no sofá e caí de boca. Adoro cheiro de buceta assim, natural, fêmea de verdade. Chupei bastante e ela relaxou de um jeito que estava entregue, jogada no sofá. Passei o pau na sua cara ela apenas lambia, deixou ele todo molhado. Voltei a bucetinha e de um só golpe coloquei pra dentro. Foi como se ela tivesse despertado de um transe. Levantou as pernas e colocou sobre meus ombros gemendo para que eu bombasse com força e em menos de 05 minutos estava gritando com o gozo vindo forte. De quatro sobre o sofá comecei a lamber seu cuzinho, estava até amargo mas como ela começou a delirar eu não desgrudei. Eu ainda não tinha gozado e aquele cuzinho virou meu novo alvo. Coloquei a cabeça na porta e como ela não rejeitou comecei a forçar. Entrou com certa facilidade. Meti gostoso, ela se masturbava enquanto eu entupia seu cu com minha rola grossa. Quando anunciei que iria gozar ela começou a forçar a anca para trás pra eu gozar bem no fundo, gozando fartamente dentro do seu buraco.
Subi para minha suíte para tomar um banho ela falou que depois tomaria. Quando desci já trocado e recuperado ela estava de volta na faxina nem parecendo que tinha acabado de encher o cu de leite condensado.
Depois disso não tive outra chance de ficar a sós com ela, mas por enquanto também não foi mandada embora. Quem sabe quantas vezes ainda conseguirei antes de minha esposinha dar um pé na bunda dela.
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Tsão de mais
puro tesão