Eu ia ficar a tarde toda sozinho com a casa pra fazer o que eu quisesse, e eu fiz. Fui nos meus contatos direto no Paulo. Já havíamos conversado antes e expressado o desejo de transarmos um com o outro. Paulo fodão, assim ele é chamado, depois descobri o porque do apelido, é um rapaz de 21 anos, baixinho, com cerca de 1,60, branco como a neve, olhos e cabelos escuros, um pouco fortinho, nada exagerado, uns 70 kg, um brinquinho na orelha esquerda e um pircing na orelha direita. E claro, o que mais me chamara a atenção naquele rapaz. Um volume considerável na sua bermuda tectel, um pau grande, branco, cabeça rosinha, com poucas veias, grosso e pesado (depois descobri que tem 20 cm).
Uma boa conversa, um papo quente, chamei ele pra vir passar a tarde comigo. Poderíamos transar e ficar por aqui mesmo jogando papo fora.
Ele veio, chegou na sua moto, abri o portão da garagem e ele colocou ela pra dentro. Entrou, e foi se jogando n sofá como se fosse de casa. Me sentei no braço do sofá bem aos pés dele e fomos conversando, falando do dia a dia de cada um, das nossas vidas. O assunto tomou um rumo mais sexual, onde citamos aventuras e desejos nossos, até chegamos aquele momento ali.
P: Eu estava louco pra te conhecer, saber de você, te colocar pra gemer. (Deu uma risada alta e falou que hoje era o dia).
Eu: Queria te conhecer também, você é muito bonito e gostoso.( A essa altura, eu já estava com a mão no pau dele por cima da bermuda).
P: Vou te foder de uma forma louca e te levar ao paraíso. Te leitar, te enxertar. Você vai curtir o novinho aqui. Vai querer sempre.
Já estava massageando seu pau por cima da bermuda, ele tratou de tirar o cacete pra fora e me fazer cair de boca naquele mastro. Comecei lambendo a cabeça, o corpo daquela pica e cheguei nas bolas, chupei muito ali. O pau estava limpinho, cheiroso ( deve ter tomado um bom banho antes de ir pra lá), os pelos bem aparados, o que ressaltam mais o tamanho da sua verga). Continuei chupando, lambendo aquele pau, deixando ele bem preparado, lubrificado com a minha saliva. Aquela pica soltava um líquido salgadinho, o pré gozo. E eu me saboreava todo.
P: Chupando desse jeito eu vou gozar rapidinho. E eu quero derreter no teu cuzinho.
EU: Então não quero esperar mais, me fode, me come, me faz gemer na sua vara.
P: Então fica em pé ali no portal da porta e empina o rabo.
Sim amigos, ele pediu que eu ficasse em pé me segurando no portal da sala, na porta que dava direto para os quartos. Eu fiquei arrebitei minha bunda e ele já veio me encochando, encostando aquela vara babada ( que parecia um nabo). Foi procurando meu anelzinho e logo encontrado foi enfiando devagar. Bah, muito bom. Ele foi empurrando centímetro por centímetro cu a dentro. Muito gostoso. Eu não estava sentindo muitas dores e gemia, gritava de tesão. Era uma verdadeira tora. Quando entrou tudo, ele esperou uns instantes, mordiscava minha orelha, roçava a barba rala na minha nuca.
Eu só gemendo de prazer, quando o Paulo começou a socar bem rápido. Tirava o pau e socava todo ele de uma vez só, dizia putarias que só aumentavam o tesão do momento. Transamos assim em pé por um bom tempo. Eu não parava de gemer e ele de falar palavrões e xingamentos tipo: " seu viado gostoso", "caralho de cu", " vai dar muito pro seu novinho", " vai ser minha putinha" etc. Estava indo nas nuvens, ele começou a socar mais forte e freneticamente. Era uma barulheira só. Mistura de gemidos, gritos e do atrito dos nossos corpos. Eu já estava sem forças para ficar em pé, estava com as pernas bambas. Ainda bem que ele anunciou meio sussurrando que ia gozar, ia encher de leite o meu cuzinho, que ia me leitar. Deu mais umas cinco estocadas fortes e fundas e gozou.
P: AAAAAAAAHHHHHHHH, UUUUUHHHHH, Goooosei caralho. Leitei o seu cuzinho. E é só a primeira vez. Vou te fazer meu depósito de porra. Não quero mais bater punheta.
O cacete dele ficou dentro de mim até amolecer e sair sozinho. Junto com aquela tora, a porra dele escorreu pelas minhas pernas. Muita porra por sinal.
Eu realmente estava fraco, de pernas bambas, mas nos limpamos, nos recompusemos, e voltamos para o sofá. Eu peguei uns petiscos pra nós, fomos assistir tv. Ficamos conversando amenidades e falando do sexo que acabamos de fazer. Uma aventura só. O assunto fluiu e algum tempo depois o pau do cara estava duro outra vez. Bah, e imaginem só? Sim, fomos para a segunda da tarde...
Mas vou repartir o relato para não ficar longo.
VOTEM, COMENTEM. Um baita quebra costelas em vocês.
Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos
Os novinho aqui da minha cidade só fodem com caras mais maduro se rolar dinheiro.Dizem que sao viado pra comer gay de graça.
Gostoso cara encontrar um cara que te satisfaça
Tmbm amo novinho ativo e pauzudo