Essa é uma história antiga. Eu estava com um carro a venda e fui na feira do automóvel aqui em Ribeirão, que era no estacionamento de um supermercado, próximo a uma universidade. Quem é daqui vai saber. Eu estava vendendo o carro porque já tinha comprado um mais novo. Meu carro que estava a venda era muito bonito e chamou a atenção de várias pessoas, inclusive Karina. Loirinha, baixinha, tipo mignon mesmo. Estava bastante vermelha pois o sol daquele domingo de manhã estava muito forte. Conversando comigo sobre o carro e eu pensando nela peladinha. Será que ficaria vermelha daquele jeito sentando na rola?
Em um determinado momento ela fez uma oferta no meu carro, falei que não dava o valor que estava pedindo era bem distante e que não poderia dar um desconto daquele tamanho. Mesmo assim ela pegou meu número e me agradeceu. Foi embora e eu logo depois também fui. A venda estava difícil.
Na terça feira ela me ligou, fazendo uma nova proposta no carro, dizendo que conseguiu levantar mais um pouco de grana e que queria muito o carro. Falei que estava próxima, mas que ainda não conseguia chegar naquele valor. Permanecemos conversando e como ela estava bem a vontade comigo no telefone perguntei se era casada e se estava a fim de tomar alguma coisa. Ela disse que era separada e topou. Marquei em um boteco ótimo que conheço e no final da tarde nos encontramos.
Papo vai, cerveja vem e ela me falou que segunda feira tinha transado com o ex-marido para levantar uma grana para comprar o carro. Mas que ele não tinha dado todo o dinheiro e se preciso fosse ela iria de novo, até levantar a grana toda para poder comprar o carro. Aquilo me deixou de pau duro na hora. Adoro uma barganha e perguntei, sem cerimônia:
- Essa moeda que você está negociando com seu ex estaria disponível para mim também?
- Claro que sim, eu quero o carro! Foi sua resposta. Mas temos que ser discretos porque eu namoro com outro e se ele descobrir mata nós todos, eu meu ex e você.
Marcamos então para o dia seguinte, durante o dia. Levei-a para um motel ela estava deslumbrante. Uma mini saia bem safadinha e uma blusinha sem sutiã. Ela queria me deixar louco.
Entramos no motel começamos a nos pegar na garagem, fomos entrando agarrados, fechei a porta sem parar de beijá-la e só nos largamos no momento em que eu fui ligar o ar condicionado e ela pegou duas cervejas. Brindamos, tomamos de virada e voltamos a nos agarrar. Sua saia e blusa saíram em uma velocidade incrível e ela estava sem calcinha e sutiã. Também tirei rápido minha roupa e de cara soquei a rola em sua boca eu de pé e ela sentada na cama. Chupou bem gostoso, lambia as bolas e voltava para a glande chupando a cabeça e engolindo a rola toda.
Me deitei ela na cama e fiz ela sentar na minha cara. Estava próxima a cabeceira da cama, ela se apoiava, ditava o ritmo que desejava ser chupada e eu alí, lambendo e sugando, ficando com a cara toda melada com seu mel.
Ela veio descendo, esfregando sua buceta em meu peito, barriga, púbis e sentou de uma vez na rola. Sem capa, sem medo. Ficou nessa um bom tempo e quando falei que estava quase gozando ela aumentou o ritmo e sentava com mais força pra pica entrar toda nela, queria sentir o leite dentro. Gozamos assim e ela se deitou e ficou me beijando os lábios perguntando baixinho:
- Já consegui meu desconto? Já tenho um carro novo?
Respondi que estava no caminho certo, mas eu ainda queria uma coisa. Ela riu e disse:
- Homem é tudo igual, uma bucetinha dessa aqui (falava dando tapinhas nela) e vocês querendo o coitado do meu cuzinho!!! Tá bom, eu te dou o cu seu filho da puta!
Ela mesma se posicionou de ladinho e com a pomada que pegou no motel começou a preparar e lubrificar seu cuzinho para a minha entrada. Só de ver aquela cena da gatinha, mignon novinha enfiando um dedo no cu com ky para se preparar para receber meu pau, fiquei louco de tesão. Fui chegando perto dela, passei um pouco na cabeça e fui forçando. Ela de ladinho, olhos fechados, lábios apertados e a pica invadindo. Apesar de apertado não posso dizer que foi difícil. Na primeira enterrada fui direto até o fundo. Deixei lá por algum tempo e começamos a nos mexer. Ela deu a dica quando começou a rebolar. A pica se ajeitou dentro do seu reto e ficou bastante confortável além de apertado na medida certa. Depois de alguns minutos assim, mudamos de posição e em um frango assado na beirada da cama que era alta voltei a socar no cuzinho que estava lubrificado e acostumado com a minha rola grossa. Suas pernas sobre meus ombros, pica no cuzinho e um dedo tocando uma siririca pra ela. Foi assim que ela gozou gemendo e logo em seguida eu enchi aquele buraco com o que eu pude de leite de pica.
Terminamos de combinar ali mesmo o valor a ser pago, ela me deu um cheque que quando foi compensado entreguei o carro e o recibo. Sim, fiz a entrega no motel e transamos de novo, mas isso será contado em outro conto.
Se você gostou vote, comente. E sim, se você é dessas me procure por aqui, vamos conversar e marcar algo real. Bjs.
Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos
delicia de conto e fotos
Boa Venda e ainda com Brinde....
muito bom votado
Negociar $$ é tudo de bom!