Fui ver alguns móveis para a empresa onde trabalhava. Escrivaninhas, cadeiras, sofás, arquivos enfim. A loja especializada era pequena, mas bem diversa. Fui atendido por uma morena que não era bonita. Nem simpática, estava com cara de que andava de mau com a vida. Por outro lado, tinha um corpo delicioso. Deveria ter uns 25-28 anos, 1,73m, 55-58 kg, morena de sol, cintura fina, bunda enorme e seios já flácidos pela idade, mas de tamanho medianos. Apesar de aparentar muita má vontade, montou o orçamento do jeito que eu precisava. Levei para a empresa o orçamento, consegui as aprovações e no dia seguinte voltei na loja. Ela me atendeu de forma surpreendentemente diferente, conversando, jogando cabelo – parecia fazer charme. Achei estranho, tem muita gente bipolar nesse planeta. Aproveitei sua bondade e peguei seu telefone.
Alguns dias de conversa pelo zap, ela topou sair para tomarmos um chopp. Falou para busca-la na loja as 8 da noite. Lá chegando ela estava fechando a loja. Seus patrões já tinham partido e ela fecharia a loja para que saíssemos.
Comecei a ajuda-la recolhendo coisas que ficavam na calçada, abaixando as portas e deixei apenas uma aberta menos da metade, para que ela pudesse sair apagando as luzes e fechar definitivamente.
Ela ainda estava ajeitando umas cadeiras na minha frente quando olhando aquele rabo não resisti e cheguei manso por trás para fungar em seu cangote. Ela parou e ficou curtindo. Continuei assim, corpo colado ao dela, sentindo meu pau duro bem no meio de suas nádegas, boca no pescoço e subi as mãos e apertei com força os seios. Ela se empinava e esfregava a bunda em mim. Passei a mão por dentro da blusa e agarrei os seios, fazendo o sutiã subir, ela gemeu e começou a abrir a própria calça.
O detalhe é que eram mais de 8 da noite, estávamos com tudo aceso dentro da loja, porta semi-aberta e nós dois naquela putaria.
Ela abriu a própria calca e a desceu até as canelas, com calcinha e tudo. Abri a minha calça e liberei a rola. Continuávamos na mesma posição, ela de costas para mim, eu agora com a pica de fora e ela com a calça e calcinha na canela. Fui curvando ela sobre uma das cadeiras que ela estava arrumando e a cabeça da rola tocou sua buceta que já estava ensopada. Fui enfiando e rapidamente ele estava todo enterrado em sua bucetinha. Não demos sequer um beijo, a temperatura havia subido rápido demais. Fiquei ali socando com força, com medo de alguém entrar e nos flagrar, mas não tirava o pau dali por nada desse mundo. Ela tremeu toda, os joelhos começaram a trair sua firmeza e percebi que estava gozando, falei baixinho que também ia e como não obtive resposta enchi aquela pepeka safada de porra.
Ela subiu a calça, me olhou meio brava e disse:
- Me leva pra casa, hoje não quero mais sair!
Levei-a e ainda insisti em pararmos para tomar algo, mas não, ela me repeliu e realmente estava brava. A filha da puta devia ser mesmo bipolar. Ainda saímos algumas vezes e todas eram assim, começava com ela brava e depois ficava ou doce ou vice-versa. Depois contarei como comi seu cu o dia que ela começou brava e ficou boazinha. Ninguém mandou, ficou boazinha tomou no cu.
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Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos
Uma rapidinha de roupa é TUUUUDO de BOOMMM