Oficina É Lugar De Encontrar Mulher?

História como sempre real, recente ou antiga, mas aconteceu comigo. Nomes trocados para segurança de todos.

Interior de São Paulo. Estava voltando para Ribeirão Preto e com uma sorte incrível queimou a bomba de combustível do meu possante. Liguei para o seguro e o rapaz do guincho me indicou uma oficina na cidade mais próxima e disse ser um pessoal bastante honesto. Já eram mais de cinco da tarde e eu suspeitava que teria que dormir na cidade. Dito e feito. O reparo era até simples mas a peça só na manhã do dia seguinte.

No escritório da oficina uma mulata/negra sei lá como descrever. Pois a pele era clara apesar de mulata e era toda sardenta. Vinte e poucos anos e deliciosa. Cintura, bunda, seios – um TESÃO. Achei que se tratava da esposa do mecânico e fiquei na minha. Depois que combinamos o serviço e o preço perguntei se teria um hotel ali por perto, ele me respondeu:

- Conversa com a minha irmã no escritório, ela conhece e pode indicar.

Regina era seu nome. Cheguei no escritório e perguntei:

- Regina, seu irmão falou que você pode me indicar um hotel para dormir aqui na cidade. - Ela sorriu e perguntou se eu estava disposto a gastar muito ou pouco. Disse que queria algo confortável, não um pulgueiro. Ela riu bastante. Fez uma ligação e em seguida me disse:

- Já fiz uma reserva pra você.

Agradeci e pedi mais um ultimo favor, um taxi. Afinal estava a pé e com mala de viagem. Ela me respondeu:

- Espera um pouquinho, já vamos fechar eu te deixo lá, é meu caminho. – Agradeci e aguardei.

E no caminho fomos conversando, perguntei onde poderia jantar e coisas sobre a cidade. Ela falou de alguns lugares, mas a pé seria difícil e taxi na cidade era um grande problema. Eu então a convidei para me acompanhar. E a delícia topou!

As 9:00 da noite ela apareceu DESLUMBRANTE. Vestido tubinho, cheia de brilho. Maquiada, decote generoso. Fiquei maluco. E com o calor que fazia eu estava de bermuda, tênis e camiseta polo. Olhei pra ela e falei:

- Vou subir e me trocar, não estou à altura de sair com uma gata tão produzida como você!

Ela sorriu e respondeu: - Deixa de ser bobo e entra no carro.

Fomos para um bar comemos um peixinho frito tomando uma gelada e todos os presentes no bar só tinham olhos para ela. Linda, exuberante próxima dos 30 anos, uma fera! Até as mulheres olhavam para ela, estava hipnotizante.

Depois perguntei se tinha um lugar para dançar e descobri que só se rodasse uns 80 km para outra cidade. Desisti da idéia. Ela então deu uma sugestão. Paramos em uma conveniência ela sugeriu pegarmos uma garrafa de vinho e fui obedecendo só para ver no que aquilo ia dar. Me levou para um mirante, um lugar ermo, vazio, escuro, iluminado apenas pela lua. Começamos a tomar o vinho e rapidamente o clima esquentou. Dei o primeiro passo chegando bem pertinho e dando um suave beijo em seus lábios. Ela me agarrou de volta e socou a língua com força na minha boca. Eu apertava toda, puxava de encontro ao meu corpo para que sentisse a rola dura ela descia e subia de leve para esfregar sua buceta no meu pau, por cima da roupa. Falei para irmos para um lugar mais a vontade, um motel. Ela respondeu:

- Motel aqui não tem, mas te coloquei no melhor hotel da cidade. Se não se importar prefiro que seja lá.

Montamos no carro e enquanto ela dirigia eu provocava. Subi seu vestido e tocava na buceta sobre a calcinha. Ela quase bateu o carro duas vezes porque desconcentrava e fechava os olhos.

Chegando no hotel, pedi um vinho na recepção e subimos. Vinho daquele barato, docinho e bem gelado, só para manter o clima quente.

Quando tirei seu vestido fiquei alucinado. Aquele corpo moreno e sardento estava todo cheio de purpurinas e glitters do vestido, brilhava no quarto a meia luz. Caí de boca em sua buceta que tinha poucos pelos. Chupei com bastante vontade até que ela pediu para me chupar.

Um capítulo a parte para aquela boca. Lábios grossos, língua áspera, sugada poderosa. A cada descida e subida na glande, engolindo tudo e puxando com pressão eu segurava pra não gozar naquela boca... não podia, não queria que aquilo terminasse. A melhor chupeta da minha vida! Nunca antes ou depois houve outra assim...

Ela era do tipo que gosta de dominar, me fez deitar na cama e montou sobre mim. Segurando em meu peito, sem colocar as mãos na rola apenas sentou e foi encaixando a rola em sua buceta. Ditou o ritmo, cadenciado, subindo e descendo até que chegasse ao orgasmo rebolando em cima de mim, com a pica toda escondida em sua buceta. Ficou de 4 e pediu:

- Me pega de quatro, quero assim!

Fui chegando e pincelando no cu e na buceta, ela se ajeitou para que fosse na buceta. Comecei a meter devagar, tentei impor o meu ritmo, mas ela não deixou. Ela se jogava para trás. Queria velocidade e que cravasse fundo. Eu já não aguentava mais e quando falei que ia gozar ela se jogou com muita força pra trás que a cama começou a andar pelo chão. Gozamos juntos com uma força e intensidade incríveis. Ela foi se deitando para frente, com a buceta mordendo minha rola que acompanhei e me deitei sobre ela. Ficamos assim até que o pau começou a sair sozinho de sua buceta e a porra ficou escorrendo até molhar todo o lençol embaixo.

Tomamos um banho e ela foi embora, afinal no dia seguinte teria que trabalhar. No dia seguinte pela manhã eu tinha um grande problema. Mesmo com o banho estava coberto de brilho. Tomei mais um banho e aquilo não saía. Antes de fechar a conta do hotel ainda tomei outro banho, mas que inferno o brilho era bem persistente, deu trabalho para me livrar dele. Minha bermuda, cueca e camiseta foram para o lixo. Como chego com aquilo em casa sem despertar a ira da esposa?

Na oficina deu tudo certo e quando fui pagar a conta perguntei como ela fez para se livrar do brilho e ela respondeu rindo:

- Passei o brilho todo para você...kkkkkkkkkkk

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