É um sobe balde com cimento fresco e depois desce de novo. Com o passar dos dias, quando me sobrava tempo de ficar lá em casa, eu ia para o fundo do quintal observar o movimento daqueles homens. Uns três dias eu marcando ponto ali no quintal, fui notado por alguns trabalhadores da obra, que passaram a se exibirem pra mim. Um dia roçavam o pau por cima da calça, noutro espreguiçavam bem de frente de onde eu estava, e um outro mais ousado passou a tirar a camiseta e ficar com parte do seu corpo exposto. Provavelmente para que eu pudesse observá-lo melhor.
Esses dias de festas de final de ano, as olhadas intensificaram mais sobre o rapaz que sempre tirava a camiseta e se mostrava pra mim. Era véspera do Natal, e num dia depois das 18 horas, portanto, finalizado o expediente comercial,o interfone toca, e quando vou atender a surpresa, era o rapaz que trabalhava na obra e se mostrava pra mim.
Rapaz: Boa noite moço, tudo bem com o senhor?
Eu: Boa noite jovem. No que eu posso ser útil? ( perguntei ainda sem intenção alguma ).
Rapaz: Tenho visto que há alguns dias o senhor tem observado eu e uns colegas ali da obra. Gostou do que viu? ( o rapaz me perguntou sem intimidação ).
Eu: Apenas observo vocês trabalharem. ( confesso que já estava excitado só com o início do papo ).
Chamei ele pra entrar para que pudéssemos conversar melhor. Ele entrou e sentou no sofá e eu sentei de frente pra ele. Me disse se chamar Welingtom, mas todos chamavam ele de Well, então assim passei a chamá-lo também. No que conversamos descobri que ele era servente de pedreiro, e estava há poco mais de um mês trabalhando ali naquela construção, onde seu tio era o mestre de obras.
Well, é um rapaz branco com a pele queimada de sol, cabelos escuros, lisos, olhos castanhos escuros, rosto quadrado, uma barba rala, mãos e pés grandes. Um pouco alto, ele falou que tem 1,87 cm, alto pra sua idade de 23 anos. Parecia um boneco gigante de Olinda hehehehe. não sei o certo, mas nem ele sabia o peso dele, chutamos 90 kg. Muito bem distribuídos por seus músculos e corpo, esculpidos com o trabalho de servente. E não poderia deixar de descrever sua chave mestra, seu cacete, branco, grande, cheio de veias, pesado, cabeçudo, bem rosado, babona, duas bolas grandes, um sacão. ( depois descobri que ele tinha 22 cm e era capaz de fazer estragos ).
Conversa vai, conversa vem, muito papo. Estava muito calor aquele dia, então o jovem falou:
Well: Você não tem umas cervejas aí pra gente tomar. Estou com um calor absurdo ( e já foi tirando a camiseta, revelando aquele peitoral musculoso e uma barriga definida com gominhos ).
Eu: Tem sim, vou até a cozinha pegar pra nós, aproveito e trago um tira gosto.
Fui na inocência buscar as cervejas ( sempre tenho umas na geladeira e outras de reserva ), pegar um salame, um queijo e umas azeitonas de tira gosto. Demorei quase nada, 5 minutos no máximo. E voltei pra sala, e ali tive um surpresa, o Well estava só de cueca, sem a calça e com o pau duro. E que pau! ( ele estava usando uma cueca cinza de algodão, e pela marca na cueca dele, era um pau babão.
Eu: O que é isso Well? ( claro que perguntei já sabendo que ali estava meu tira gosto ).
Well: Vim trazer seu presente de Natal. Você não acha que eu sei que é seu desejo. Pode cair de boca.
Não pensei muito, ajoelhei na sua frente, no meio das suas pernas. Comecei a cheirar sua virilha, depois parti pra sua cueca no rumo do pau. Já exalava um cheiro forte de quem trabalhou o dia inteiro, cheiro de macho.
Desci sua cueca e pulou no meu rosto aquele cacete duro. Cheirei mais um pouco e comecei a passar a língua na cabeça rosinha e babona daquele cacete, depois abocanhei aquele mastro todo de uma vez só ( arrancando suspiros e gemidos do jovem servente ). Babei naquela vara, chupei muito, colocava na boca ele todo, fazia garganta profunda e ele gemia com minha performance. Era um vai e vem gostoso, uma chupada de primeira. Logo ele anunciou que ia gozar e já foi derretendo porra na minha boca. Foram uns 5 jatos fartos de porra, densa e branquinha. Engoli tudo e não desperdicei nada.
Ainda tomamos as cervejas, conversamos mais, e combinamos de encontrar nos próximos dias. Aconteceu muita coisa nesses dias, transamos, chupamos, ele me apresentou um colega dele de trabalho ( transamos também ).
Enfim, estou vivendo dias intensos...
VOTEM, COMENTEM. Um baita quebra costelas em vocês.
Delicia de conto. Adoro um pedreiro
Você é sortudo
Delicia de conto
Votado - Tesão de conto...
tesão
E outra profissão q tenho tara, servente de pedreiro.
Quero arrastar esse bezerro pra minha boleia e encher sua garganta com meu tira gosto. Delicia de conto. Curto, mas cheio de tesão.Votado.
Quem me dera ter um servente assim para eu cair de boca, mmmm
Delicia de conto... vontade de ter um servente desse. ..servindo meu cu...hehehe
Conto rápido e leve mas muito gostoso de ler e muito erótico também... Votado!
Olha, curti..do fiquei já dúvida se de fato e real... Chama no PV se for de sp
Olha... Deu água na boca! Votado!!!
Tesão!!! Fazer putaria com trabalhadores é demais....
Huuummm, que conto mais delicioso, amei! Votadissimo, leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela
Hummm começou bem a virada de ânus.