Quando as micaretas se tornaram modinha e espalharam pelo país nossa linda Ribeirão Preto também começou a ter a sua. O CarnaBeirão. Eu trabalhava em um dos patrocinadores então participei da organização, negociação com prefeitura e claro nos dias do evento eu estava lá – Trabalhando! Uma merda isso, o povo se divertindo e eu nem podia beber.
No segundo dia de evento bem no finalzinho encontro uma amiga da minha esposa no camarote onde eu estava. Mariele é ruiva, linda, tetuda, sardenta, branca e magrinha. Estava completamente bêbada. Sei lá se era só álcool, mas ela estava sem condições de nada, quase nem andava direito. Coloquei-a sentada dei água e nada dessa moça ficar boa. Perguntei se estava de carro disse que tinha ido a pé porque morava perto. Falei que ia leva-la em casa ela fez que sim com a cabeça.
Fomos para onde estava meu carro. Ajudei-a a entrar e segui para seu apartamento. Realmente era bem perto. Chegamos lá e tive que subir com ela pois quando entrou no elevador sentou no chão e se deixasse ela assim certamente dormiria ali mesmo. Chegamos no ap e ajudei a entrar. Pensei em deixa-la ali mas ela estava muito ruim ainda. Pensei, que se foda! Levei para o banheiro, liguei o chuveiro gelado e fiz ela entrar na água de roupa de tudo. Eu precisava que ela ficasse pelo menos um pouco lúcida pra poder deixa-la e partir pra casa.
Quando ela percebeu que estava no chuveiro de roupas começou a tirar... Tirou a blusa e a saia e ficou só de lingerie. Puta que pariu, vai ser gostosa assim na casa do caralho! Pegou o sabonete e começou a tomar banho, gelado mesmo. Para minha surpresa soltou o sutiã e ficou com aqueles seios brancos enormes livres. Os faróis estavam completamente acesos por causa da água fria. Começou a falar comigo mais naturalmente, sem enrolar a língua:
- F! por favor, me desculpe. Olha o trabalho que estou te dando! Me perdoa. Me desculpa mesmo!!!
Falei pra ela que assim que tivesse certeza que ela estava bem eu iria embora. Saí do banheiro e deixei ela terminar seu banho. Fui para a sacada fumar um cigarro, de pau duro e pensando naquelas tetas deliciosas.
Quando ela saiu do banheiro só enrolada em uma toalha já parecia bem melhor. Falei que iria embora e fui me despedir. Ela soltou a toalha e nua me disse:
- Fica... preciso de companhia. Se você não ficar vou sair pra rua e procurar alguém. Estou com vontade de dar e vou dar para o primeiro que aparecer.
Que se dane que é amiga da minha mulher e que está bêbada e talvez até meio drogadinha. Agarrei e começar a beijar. Nunca tinha visto uma buceta ruiva de verdade. Ela tinha poucos pelos e eles eram vermelhos de verdade. Fomos para o quarto, deitei ela na cama e comecei a mamar aquelas tetas brancas e enormes com força. Ela pedia para sugar com força e morder e eu fui obedecendo. Ela ficava cada vez mais acesa e louca.
Desci e comecei a chupar o bucetão ruivo. Ela se contorcia e pedia pra eu morder o grelo. Eu mordia e puxava com cuidado e carinho e ela pedia mais força. Fui me empolgando com aquilo que a hora que mordi com mais intensidade ela gozou violentamente chegando a esguichar mijo na minha cara. Aquilo me desconcertou. Do jeito que estava comecei a beijar ela e soquei a pica pra dentro. Ela gemia, pedia tapa na cara, beliscão nas tetas e eu ali naquele negócio bruto, fodendo como maluco.
Coloquei ela de 4 e nem pedi. Dei umas linguadas no cu e encostei a cabeça. Ela se empinou esperando a rola. Forcei a entrada sem parar, até chegar no fundo de uma vez só. Ela gritou alto:
- FODE MEU CUUUU, FODEEEEE!
Mal tinha entrado e já comecei a socar, puxando seu cabelo e dando tapas de mãos abertas nas suas nádegas. Plá! Plá! PLÁÁÁÁ!!!! Cada tapa que eu dava ela pedia mais força! Voltou a gritar que estava gozando e eu falei que queria gozar no cu. Ela pulou para frente e falou:
- No cu não, quero na minha boca! Bate com o pau na minha cara e me dá leitinho!!!
Fiz como pediu e aquilo me deu muito tesão, ela mamava a rola que tinha acabado de tirar de seu cu e sugava com força, as vezes eu batia em seu rosto e as vezes batia o pau na sua cara. Gozei assim, fazendo lambança e espalhando porra por todo seu rosto, cabelo e caiu nas tetas também. Ainda estava com a rola a meia bomba, deitei ela e soquei em sua buceta para terminar de deixar limpinho.
Ela quis ficar na cama, fui tomar um banho. Quando saí do banho ela estava em sono profundo e não acordou mais. Me vesti e saí, fechando a porta do ap e colocando a chave por baixo da porta. Mais ou menos uns 15 dias depois a encontrei em casa. O coração quase parou, achei que tinha dado merda, mas não. Falou normalmente comigo e quando minha esposa saiu de perto ela só me fez um sinal de silencio com o dedo e falou baixinho: - Quero mais...
Tivemos ainda mais algumas aventuras que contarei em outras ocasiões. Se você gostou vote, comente. E você mulher ou casal de Ribeirão Preto que quiser algo com sigilo e muita putaria, me chame, vamos conversar. Bjs.
Huuummm, que conto mais delicioso, amei! Votadissimo, leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela
Conto muito excitante
delicia de conto e fotos
Ruiva é tudo de bom...